https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/issue/feedCaderno Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável2024-10-21T16:34:20-03:00Patricio Borges Maracajápatriciomaracaja@gmail.comOpen Journal Systems<p>O Grupo Verde de Agroecologia e Abelha (GVAA), disponibiliza a revista "Caderno Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável (ISSN 2358-2367)", para a divulgação de trabalhos apresentados em Congressos, Simpósios, Encontros, Seminários e outros eventos apoiados pelo GVAA, com a intenção de colaborar com o avanço e divulgação nas áreas de Ciências Agrárias, Ciências Ambientais, Ciências Alimentares, Biodiversidade, Zootecnia e Interdisciplinar, com foco especialmente na Agroecologia e o Desenvolvimento sustentável rural.</p>https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10686Pigmentos fotossintéticos de tomate cereja hidropônico sob estresse salino e peróxido de hidrogênio2024-07-28T18:59:05-03:00Maria Amanda Guedesamandagueedscc@gmail.comHans Raj Gheyihgheyi@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soares lauriane.soares@ufcg.edu.brAna Clara Farias Siqueiraclara.siqueira@estudante.ufcg.edu.brLuderlândio de Andrade Silvaluderlandioandrade@gmail.com<p>O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação foliar de peróxido de hidrogênio nos pigmentos fotossintéticos do tomate cereja laranja sob solução nutritiva salina em sistema hidropônico. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação em Pombal - PB, utilizando a Técnica de Fluxo Laminar de Nutriente - NFT. Os tratamentos foram distribuídos em esquema de parcelas subdivididas, sendo a parcela constituída de quatro níveis de condutividade elétrica da solução nutritiva - CEsn (2,1; 2,8; 3,5 e 4,2 dS m<sup>-1</sup>) e as subparcelas de duas concentrações de peróxido de hidrogênio – H<sub>2</sub>O<sub>2</sub> (0 e 48 μM), com três repetições e duas plantas por parcela. A salinidade da solução nutritiva afetou de forma negativa a síntese de pigmentos fotossintéticos das plantas de tomate cereja em sistema hidropônico, aos 70 dias após o transplantio. A aplicação de H<sub>2</sub>O<sub>2</sub> na concentração de 48 μM promoveu aumento nos teores de clorofila a tomate cereja laranja.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Amanda Guedes et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10807Desempenho morfológico de genótipos de feijão-caupi sob diferentes sistemas de irrigação2024-08-15T21:07:33-03:00Vitória Carolina da Silva Soaresvitoria.16carolina@gmail.comMateus Basílio de Oliveiramateus.basilio@aluno.uepb.edu.brCaio da Silva Sousacaiosilvafla16@gmail.comJosé Paulo Costa Dinizjosepaulo.rc06@gmail.comIrinaldo Pereira da Silva Filhoirinaldo@servidor.uepb.edu.brIrton Miranda dos Anjosanjosirton@servidor.uepb.edu.br<p>O feijão-caupi (<em>Vigna unguiculata </em>(L.) Walp.) é cultivado em todo território nacional, com destaque para as regiões Norte e Nordeste do Brasil como maiores produtoras. Objetivou-se avaliar a influência de sistemas de irrigação sobre os caracteres morfológicos de genótipos de feijão-caupi, no Alto Sertão paraibano. O experimento foi conduzido em parcelas subdivididas, 2×4, constituídos por 8 tratamentos distribuídos em 4 blocos ao acaso, totalizando 32 parcelas experimentais. As parcelas foram formadas por dois sistemas de irrigação (sistema por gotejamento e sistema por microaspersão) e as subparcelas por quatro genótipos de feijão caupi (BRS Novaera, BRS Pingo de ouro, BRS Pajeú e BRS Pujante). O sistema de gotejamento foi mais eficiente no crescimento das cultivares de feijão-caupi em relação à microaspersão. O genótipo BRS Pajeú apresentou maior destaque entre as cultivares estudadas quando irrigado por gotejamento.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mateus Basílio de Oliveira et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10698Crescimento de pepino sob solução nutritiva salina e ácido salicílico em sistema hidropônico2024-07-31T10:28:32-03:00Valeska Karolini Nunes Oliveira de Sávaleska-nunesoliveira@hotmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soares lauriane.soares@ufcg.edu.brHans Raj Gheyi hgheyi@gmail.comAllysson Jonhnny Torres Mendonçaallyssonjonhnny@hotmail.comRafaela Aparecida Frazão Torres rafaelatorres1997@gmail.com<p>A produção agrícola, exige a utilização de sistemas de cultivo cada vez mais eficientes, sendo assim, o aproveitamento de fontes de águas alternativas, como às que possuem elevadas concentrações de sais. O objetivo da pesquisa foi avaliar o crescimento do pepineiro cultivado em sistema hidropônico tipo NFT, utilizando solução nutritiva salina e aplicação foliar de ácido salicílico. O experimento foi desenvolvido sob condições de casa de vegetação em Pombal-PB em sistema hidropônico tipo NFT - Técnica de Fluxo Laminar de Nutriente - NFT. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdividida, cujos tratamentos consistiram de quatro níveis salinos da solução nutritiva - CEsn (2,1, 3,6, 5.1, e 6,6 dS m<sup>-1</sup>) e duas concentrações de ácido salicílico (0 e 4,5 mM) com três repetições e duas plantas por parcela. A salinidade da solução nutritiva a partir de 2,1 dS m<sup>-1</sup> inibiu o crescimento das plantas de pepino Hiroshi japonês. A aplicação de ácido salicílico na concentração de até 3,6 Mm não atenuou os efeitos do estresse salino em pepino Hiroshi japonês.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Valeska Karolini Nunes Oliveira de Sá et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10747Qualidade fisiológica de sementes de Passiflora cincinnata: sistema de cultivo x estádios de maturação2024-08-04T22:19:02-03:00Ana Clara Farias Siqueiraanaclrafarias832@gmail.comFranciscleudo Bezerra da Costaclara.siqueira@estudante.ufcg.edu.brMarília Hortência Batista Silva Rodriguesclara.siqueira@estudante.ufcg.edu.brToshik Iarley da Silvaclara.siqueira@estudante.ufcg.edu.brGiuliana N. Barros Salesclara.siqueira@estudante.ufcg.edu.brRayane Alves Pereiraclara.siqueira@estudante.ufcg.edu.br<p><strong>RESUMO</strong>: O maracujazeiro do mato, é uma espécie da Caatinga, propagada por sementes, que apresenta germinação desuniformes e para otimizar a produção de mudas, é fundamental definir o sistema de cultivo e o momento ideal para a colheita das sementes. Objetivou-se determinar o efeito do sistema de cultivo e dos estádios de maturação na qualidade fisiológica de sementes de maracujazeiro do mato. O experimento foi conduzido em blocos casualizados com esquema fatorial 2 x 3, referente a dois sistemas de cultivo (irrigado e sequeiro) e três estádios de maturação (65, 80 e 95 dias após a antese). As sementes foram semeadas em bandejas preenchidas com areia, sendo avaliadas entre o sexto e vigésimo oitavo dias após a semeadura. Determinou-se a emergência, índice de velocidade e tempo médio de emergência das sementes. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey. Sementes produzidas em sistema de cultivo irrigado apresentaram maior porcentagem de emergência e índice de velocidade de emergência se comparado o sistema de cultivo em sequeiro. O sistema de cultivo e o estádio de maturação afeta a qualidade fisiológica das sementes de maracujazeiro do mato, porém sementes de maracujazeiro do mato quando cultivado em sistema de cultivo irrigado pode ser colhida com 65 dias após a antese.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Clara Farias Siqueira et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10812Aumento da eficiência fotossintética de plantas de rabanete suplementadas com magnésio em condições de seca2024-08-15T21:51:14-03:00Rita de Cássia do Nascimento Medeiros-Sáritaspotify2020@gmail.comMilena Emanuela de Jesus Barrospaulo.uepb.ca@gmail.comViviane Silva Martinsvivianemartins_12@hotmail.comLuan Cordeiro de Souza Barbosaluan.barbosa@aluno.uepb.edu.brRayane Nunes Gomesrayanegomes21@gmail.comPaulo Cássio Alves Linharespaulo.uepb.ca@gmail.com<p class="CorpodoresumoIVCBM" style="margin-bottom: 0cm; text-indent: 0cm; line-height: normal;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">Com o objetivo de avaliar se o magnésio (Mg) suplementar pode aliviar os danos do déficit hídrico na atividade fotossintética de plantas de rabanete, foi conduzida uma pesquisa, em delineamento de blocos casualizados, com 6 tratamentos (n= 6). Os tratamentos (T) foram: Mg foliar (sem: Mg0% e com: Mg2%) em plantas de rabanete sob condições hídricas [irrigado e déficit hídrico (DH)], com base na capacidade de campo (CC): T<sub>1</sub> = Irrigado + Mg0%; T<sub>2</sub> = Irrigado + Mg2%; T<sub>3</sub> = DH50%CC + Mg0%; T<sub>4</sub> = DH50%CC + Mg2%, T<sub>5</sub> = DH30%CC + Mg0% e T<sub>6</sub> = DH30%CC + Mg2%. Foram avaliadas:</span> <span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">as eficiências do uso da água (EUA), intrínseca do uso da água (EUAi) e de carboxilação (<em>A/Ci</em>). Os maiores valores de EUA e <em>A/Ci</em> foram registrados com as plantas T<sub>2</sub> e T<sub>4</sub>. Para a EUAi foi observado reduções significativas nas plantas T<sub>5</sub> e T<sub>6</sub>. O menor valor de <em>A/Ci</em> foi apresentado pelas plantas T<sub>5</sub>. Contudo, o magnésio (Mg2%) suplementar promoveu maior eficiência fotossintética das plantas de rabanete em condições bem irrigadas e com déficit hídrico a 50% CC. Já em déficit hídrico de 30% CC este tratamento não foi suficiente para atenuar os danos desse estresse abiótico.</span></p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rita de Cássia do Nascimento Medeiros-Sá et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10707Trocas gasosas de mini-melancia cultivada sob diferentes estratégias de irrigação com déficit hídrico e ácido salicílico2024-07-31T22:18:02-03:00Vitor Manoel Bezerra da Silvavitortn20@gmail.comMaíla Vieira Dantasmaila.vieira02@gmail.comSmyth Trotsk de Araújo Silvasmythtrotsk18@gmail.comGeovani Soares de Limageovani.soares@professor.ufcg.edu.brLauriane Almeida dos Anjos Soareslauriane.almeida@professor.ufcg.edu.brHans Raj Gheyihgheyi@gmail.com<p>Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da aplicação foliar de ácido salicílico sobre as trocas gasosas de mini-melancia cultivada sob estratégias de irrigação com déficit hídrico. A pesquisa foi desenvolvida na fazenda experimental ‘Rolando Enrique Rivas Castellón’ pertencente ao Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, em São Domingos, Paraíba. Os tratamentos consistiram da combinação de quatro estratégias de irrigação em diferentes fases de desenvolvimento da cultura - EID, baseadas na evapotranspiração da cultura – ETc (SE-plantas sob irrigação plena e 60% da ETc nas fases: VE – plantas irrigadas com déficit hídrico na fase vegetativa; FL - plantas sob déficit hídrico na fase de floração; FR - déficit hídrico na fase de frutificação) e duas concentrações de ácido salicílico (0 e 3,6 mM), em esquema de parcelas subdivididas, em que as EID corresponderam as parcelas e as concentrações de AS, as subparcelas, com 3 repetições e 3 plantas por parcelas úteis. A aplicação foliar de ácido salicílico na concentração de 3,6 mM aumentou a condutância estomática, a transpiração, a concentração interna de CO<sub>2</sub> e reduziu a taxa de assimilação de CO<sub>2</sub> das plantas de mini-melancieira nas estratégias SE, VE e FL aos 51 dias após o transplantio.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vitor Manoel Bezerra da Silva et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10753Pigmentos fotossintéticos de maracujazeiro-azedo irrigado com água salobra e prolina2024-08-05T17:44:44-03:00Larissa Fernanda Souza Santosenglarissafss@gmail.comVera Lucia Antunes de Limavera.antunes.ufcg@gmail.comGeovani soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comThiago Felipe de Lima Arrudathiago.filipe@estudante.ufcg.edu.brLucyelly Dâmela Araújo Borboremalucyellyd@gmail.com<p>A produção de frutíferas no nordeste brasileiro vem enfrentando desafios devido as suas fontes hídricas salobras, no caso do maracujazeiro-azedo como principal fonte de renda para pequenos agricultores e sensível ao estresse salino, estratégias viabilizem o uso destas águas é essencial para manter a sobrevivência destas famílias. Nesse contexto, este estudo avaliou os efeitos das concentrações de prolina no crescimento e qualidade de maracujazeiro-azedo irrigados com águas salobras na fase de formação de mudas. A pesquisa foi conduzida sob condições de ambiente protegido pertencente à Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Campina Grande, em Campina Grande – PB, utilizando-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 × 2, sendo cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação CEa - (0,6; 1,2; 1,8; 2,4 e 3,0 dS m<sup>-1</sup>) e sem e com aplicação de prolina (0 e 15 mM) com quatro repetições e duas plantas por parcela, perfazendo 80 unidades experimentais. A salinidade da água de irrigação a partir de 1,1 dS m<sup>-1</sup> reduz as concentrações de pigmentos fotossintéticos em mudas de maracujazeiro-azedo BRS GA1’ aos 80 dias após a semeadura.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Larissa Fernanda Souza Santos et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10818Magnésio exógeno estimula o crescimento de plantas de rabanete em condições de déficit hídrico2024-08-15T22:27:43-03:00Janildo Pereira da Silva Júniorjanildo414@gmail.comMilena Emanuela de Jesus Barrospaulo.uepb.ca@gmail.comGabriel Sidharta dos Santos Rêgogabriel.sidharta2@gmail.comViviane Silva Martinsvivianemartins_12@hotmail.comDanielly da Silva Lucenabotanicadane@gmail.comPaulo Cássio Alves Linharespaulo.uepb.ca@gmail.com<p class="CorpodoresumoIVCBM" style="margin-bottom: 0cm; text-indent: 0cm; line-height: normal;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">Com o objetivo de analisar se o magnésio (Mg) promove manutenção do crescimento de plantas de rabanete sob déficit hídrico, foi conduzido um experimento, em delineamento de blocos casualizados, com 6 tratamentos. Assim, os tratamentos (T) foram: Mg foliar (sem: Mg0% e com: Mg2%) em plantas de rabanete sob condições hídricas [irrigado e déficit hídrico (DH)], com base na capacidade de campo (CC): T<sub>1</sub> = Irrigado + Mg0%; T<sub>2</sub> = Irrigado + Mg2%; T<sub>3</sub> = DH50%CC + Mg0%; T<sub>4</sub> = DH50%CC + Mg2%, T<sub>5</sub> = DH30%CC + Mg0% e T<sub>6</sub> = DH30%CC + Mg2%. Foram avaliadas as características de: número de folhas (NF), massa fresca da parte aérea (MFPA) e área foliar (AF). O maior NF foi registrado com as plantas T<sub>2</sub> e T<sub>4</sub>. As plantas T<sub>4</sub> obtiveram maior MFPA. Para a AF não foi verificada diferença significativa entre os tratamentos testados. O Mg2% foliar promoveu maior crescimento em plantas de rabanete em condições de adequado fornecimento de água e de déficit hídrico a 50%CC. Sob déficit hídrico a 30%CC o Mg não é suficiente para atenuar os efeitos causados por esse estresse abiótico no crescimento das plantas de rabanete.</span></p> <p class="CorpodoresumoIVCBM" style="margin-bottom: 0cm; text-indent: 0cm; line-height: normal;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;"> </span></p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Janildo Pereira da Silva Júnior et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10759A Influência da aplicação de nano oxídos e bioinoculantes na respiração microbiana da rizosfera do tomateiro sob déficit hídrico2024-08-05T19:54:44-03:00Lindinês Lima da Costa lindineslima2018@gmail.comLeandro Nunes de Freitasleofreitas745@gmail.comMirraelly de Sousa Inocenciomirraelly.sousa@estudante.ufcg.edu.brVitor Manoel Bezerra da Silvavitortn20@gmail.comAdriana Silva Lima adriana.silva@professor.ufcg.edu.brJosinaldo Lopes Araújo Rochanaldo.lopes@professor.ufcg.edu.br<p>A respiração microbiana é um bioindicador que podem ser influenciados pelo uso intensivo e manejo, sua sensibilidade mostra-se bastante eficientes no monitoramento da qualidade do solo, principalmente da rizosfera. Objetivou-se avaliar os a respiração microbiana da rizosfera do tomateiro cultivado com nano óxido de zinco e ferro, bioinoculantes e déficit hídrico. O experimento foi instalado em parcelas subdivididas no espaço, onde as parcelas compreenderam a dois níveis de irrigação (50% e 100% da evapotranspiração potencial -Eto) e as subparcelas por seis tratamentos: T1= controle; T2 = nanopartículas de óxido de zinco via foliar (NZnO); T3 = nanopartículas de óxido de ferro via foliar (NPFe<sub>2</sub>O), T4 = sulfato de zinco via foliar (ZnSO<sub>4</sub>.7H<sub>2</sub>O); T5 = sulfato de ferro via folair (FeSO<sub>4</sub>.7H<sub>2</sub>O) e T6: Bioinoculantes formado pela mistura dos produtos comerciais Azokop<sup>®</sup> contendo <em>Azospirillum brasilense</em> CEPAS AbV5 e AbV6 na concentração nominal de 2 x 10<sup>8</sup>UFC/mL e o produto No-Nema<sup>®</sup>, contendo <em>Bacillus amyloliquefaciens</em> na concentração de 1,0 x 10<sup>9</sup> UFC/mL., com quatro blocos (repetições). A respiração microbiana da rizosfera foi mensurada pela captura do C-CO<sub>2</sub> produzido pelo NaOH em ambiente hermeticamente fechado. O tomateiro cultivado com a nanopartícula e os bioinoculantes estimularam a respiração da rizosfera, tanto em situações em que não houve déficit hídrico, quanto na ocorrência desse estresse.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lindinês Lima da Costa et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10824Desenvolvimento inicial de clones de cajueiro sob estresse salino2024-08-15T23:31:53-03:00Alexandre Xavier de Oliveiraalexandrexavier498@gmail.comAlisson Serafim de Limaalisson.lima@aluno.uepb.edu.brRita de Cássia do Nascimento Medeiros-Sárita.medeiros@aluno.uepb.edu.brJanildo Pereira da Silva Júniorjanildo.junior@aluno.uepb.edu.brPaulo Cássio Alves Linharespaulouepbca@gmail.comFrancisco Vanies da Silva Sávanies_agronomia@hotmail.com<p>O estresse salino é um risco para o cultivo do cajueiro no semiárido brasileiro. Com isso, objetivou-se avaliar o desenvolvimento inicial de clones de cajueiro sob estresse salino. A pesquisa foi desenvolvida em casa de vegetação. O delineamento experimental usado foi o de inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2, com quatro repetições. O fator 1 é composto por dois clones de cajueiro (C1 – CCP 76 e C2 – AP 01), e o segundo fator foi composto por dois sais: S1: CEa 0,3 dS m<sup>-1</sup> (Testemunha) e S2: CEa 2,5 dS m<sup>-1</sup>. As plantas foram cultivadas em sacos plásticos contendo 2 dm<sup>3</sup> de solo durante 30 dias. As plantas do cajueiro foram avaliadas quanto ao percentual de emergência, massa seca total e relação raiz/parte aérea. O aumento da salinidade reduziu o crescimento da parte aérea do clone C2 em detrimento do crescimento da raiz. O clone C1 apresenta desenvolvimento mais equilibrado entre a parte aérea. A salinidade diminui a emergência e acúmulo de biomassa dos clones de cajueiro, sendo o clone CCP 76 mais tolerante que o AP 01. O clone CCP 76 é mais vigoroso que o clone AP 01.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Alexandre Xavier de Oliveira et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10727Status celular do maracujazeiro-amarelo sob adubação orgânica e silicatada em ambiente semiárido2024-08-02T11:05:14-03:00José Paulo Costa Dinizjosepaulo.rc06@gmail.comFranklin Suassuna de Sousafranksuassunaagro27@gmail.comCaio da Silva Sousacaiosilvafla16@gmail.comFabiana Fernandes da Silvafernandesdasilvaf76@gmail.comEvandro Franklin de Mesquitaevandrofranklin@servidor.uepb.edu.brLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.com<p><strong>RESUMO</strong>: As condições morfoclimáticas do semiárido frequentemente demandam o uso de agentes mitigadores de estresses para melhorar a produção agrícola. Adubos orgânicos e silício têm se mostrado alternativas viáveis para essa problemática. Dessarte, objetivou-se com esse trabalho avaliar o status celular do maracujazeiro-amarelo adubado com matéria orgânica e silício em condições de semiaridez. O experimento foi desenvolvido em condições de campo, no Campus IV da Universidade Estadual da Paraíba, em Catolé do Rocha-PB, em delineamento em blocos ao acaso e arranjo fatorial 5 × 2. Foram avaliadas cinco doses de silício (0, 27, 54, 81 e 108 g por planta) e dois níveis de matéria orgânica do solo (sem aplicação e 5% de matéria orgânica do solo), com quatro repetições. A parcela foi constituída por seis plantas. As variáveis analisadas foram teor de umidade foliar, conteúdo relativo de água e extravasamento de eletrólitos. Os dados foram submetidos à análise de variância e à análise de regressão. Observou-se que o silício melhorou o status celular e na integridade da membrana plasmática das plantas. Além disso, as plantas sem aplicação de matéria orgânica necessitaram de uma maior quantidade de silício para manter o status hídrico vegetal adequado.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 José Paulo Costa Diniz et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10764 Relações hídricas e dano celular da goiabeira sob frequência de irrigação e ácido salicílico2024-08-05T21:56:53-03:00Nádia Nara da Silva Jorge Jorgenadianara.agro2018@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comVera Lúcia Antunes de Limavera.antunes.ufcg@gmail.comIara Almeida Roqueyara.roque.sb@gmail.comRafaela Aparecida Frazão Torresrafaelatorres1997@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.com<p>A goiabeira é uma fruteira de importância econômica no país, mas enfrenta limitações na sua produção em regiões semiáridas, devido às restrições hídricas causadas pela distribuição irregular de chuvas e elevada evapotranspiração, sendo necessárias estratégias de manejo da irrigação que proporcione economia de água sem comprometer a produção. Por conseguinte, objetivou-se avaliar as relações hídricas e o dano celular da goiabeira ‘Paluma’ cultivada sob turnos de rega e aplicação foliar de ácido salicílico. O experimento foi conduzido em condições de campo, na Fazenda Experimental ‘Rolando Enrique Rivas Castellón’, São Domingos, Paraíba. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados em esquema fatorial de 5 × 2 referentes a cinco turnos de rega (1, 2, 3, 4 e 5 dias após cada evento de irrigação) e duas concentrações de ácido salicílico – AS (0 e 1,4 mM), com 3 repetições. A irrigação da goiabeira, com turnos de rega mais elevados, resultou em reduções no conteúdo de água e em dano à membrana celular da goiabeira, onde tais condições podem ocasionar danos a produção desta frutícola em regiões semiáridas.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nadia Nara da Silva Jorge et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10677 Eficiência fotoquímica de algodoeiro submetido a diferentes lâminas irrigação e ácido salicílico2024-07-27T18:26:41-03:00Julio Cesar Agostinho da SilvaJulio.agostinho@estudante.ufcg.edu.brJackson Silva Nóbregajacksonnobrega@hotmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comJosélio dos Santos da Silvajoseliosantos120397@gmail.comDaniel da Conceição Almeidadanielconceicao4008@gmail.com<p>A disponibilidade de água na região Nordeste do Brasil é um dos principais problemas enfrentados pelos agricultores, causando perdas no crescimento e desenvolvimento das culturas, como o algodoeiro. Assim, é necessário o uso de técnicas que reduzam os efeitos negativos da escassez hídrica, como à aplicação foliar de ácido salicílico. Objetivou-se avaliar a eficiência fotoquímica de plantas de algodoeiro de fibra naturalmente colorida ‘BRS Jade’ submetidas a diferentes lâminas de irrigação e à aplicação foliar de ácido salicílico. A pesquisa foi realizada em condições de campo no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, da Universidade Federal de Campina Grande, Pombal – PB. O delineamento de blocos casualizados foi utilizado, organizado em esquema fatorial 5 × 5, referindo-se a cinco lâminas de irrigação (40, 60, 80, 100 e 120% da Evapotranspiração da cultura - ETc) e cinco concentrações de ácido salicílico (AS = 0; 1,5; 3,0, 4,5 e 6,0 μM) com três repetições e uma planta por parcela. A aplicação foliar de 1,5 e 6,0 mM de ácido salicílico promoveu aumento nas fluorescências variável e máxima usando lâminas de irrigação de 40 e 71% da ETc, respectivamente. Assim, o ácido salicílico atenua os efeitos de estresse hídrico.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Julio Cesar Agostinho da Silva et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10733Cultivo do algodoeiro colorido ‘BRS Rubi’ sob turnos de rega e aplicação de ácido salicílico2024-08-02T16:38:47-03:00Evanilson Souza de Almeidaevanilsom46@gmail.comAna Paula Nunes Ferreirapaula-nf@hotmail.comValéria Fernandes de Oliveira Sousavaleriafernandesbds@gmail.comJosé Rubens Casuza SantosJrubens079@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.com<p><strong>RESUMO</strong>: O déficit hídrico é um dos estresses ambientais mais limitantes ao crescimento e produtividade das plantas em regiões semiáridas. A adoção de práticas de conservação de água associadas a utilização de fitohormônios, destacando-se o ácido salicílico podem viabilizar o desenvolvimento da agricultura irrigada nessas regiões. Nessa vertente, sabendo a importância do resgate da cotonicultura no estado da Paraíba, objetivou-se avaliar o crescimento do algodoeiro colorido ‘BRS Rubi’ sob turnos de rega e aplicação foliar do ácido salicílico. A pesquisa foi realizada na Fazenda Experimental Rolando Enrique Rivas Castellón da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), São Domingos - Paraíba. O delineamento foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 4 × 2, sendo quatro turnos de rega (3, 6, 9 e 12 dias) e duas concentrações de ácido salicílico (0 e 4,5 mM) via foliar, com três repetições. A irrigação a cada seis dias associada a concentração de 4,5 µM do ácido salicílico pode ser utilizada com as menores perdas no crescimento do algodoeiro ‘BRS Rubi’. O manejo da irrigação com turno de rega de doze dias reduz o crescimento do algodoeiro ‘BRS Rubi’.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Evanilson Souza de Almeida et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10780Teores de pigmentos em palma 'miúda' cultivada com diferentes fontes e doses de adubos orgânicos2024-08-06T13:45:55-03:00Geraldavane Lacerda Lopesvanylacerda85@gmail.comJosefa Claúdia da Silvaclaudia._sillva@hotmail.comFranciscleudo Bezerra da Costafranciscleudo@yahoo.com.brMarília Hortência Batista Silva Rodriguesmariliahortencia8@gmail.comRayane Alves Pereirarayane.alves@estudante.ufcg.edu.brAna Clara Siqueira Fariasclara.siqueira@estudante.ufcg.edu<p class="CorpodoresumoIVCBM" style="text-indent: 0cm; line-height: normal;">A palma Miúda é adaptada às regiões de clima semiárido, sendo amplamente utilizada como alimento para os rebanhos no período de estiagem, sobretudo na região Nordeste do Brasil. A região semiárida brasileira se caracteriza por apresentar secas prolongadas e solos de baixa fertilidade, em sua grande maioria. Devido a isso, a adubação orgânica torna-se uma alternativa para o aumento da fertilidade do solo, pois trata-se de um resíduo ambiental de baixo custo, favorecendo dessa maneira a sustentabilidade da agricultura familiar. Dessa forma, esse trabalho teve como objetivo avaliar os teores de pigmentos em palma miúda cultivada com diferentes fontes e concentrações de adubos orgânicos. O estudo foi conduzido na área experimental do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, da Universidade Federal de Campina Grande, no campus de Pombal, PB. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualisado em esquema fatorial 3 x 5, envolvendo três fontes de adubação orgânica (bovino, caprino, avícola) e cinco concentrações (0, 5, 10, 15 e 20%), totalizando 15 tratamentos, incluindo uma testemunha sem adubo. Após a colheita, foram realizadas avaliações de clorofilas (a, b, e total) e carotenoides. Os teores de clorofila a, b, total e carotenoides dos brotos de palma ‘miúda ’aumentaram de acordo com os incrementos nas concentrações de esterco, sendo a dose de 15% mais eficiente, independente da fonte utilizada.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Geraldavane Lacerda Lopes et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10682Relações hídricas e trocas gasosas do tomate-cereja sob estresse salino e ácido ascórbico em cultivo semi-hidropônico2024-07-28T15:40:47-03:00Fellype Jonathar Lemos da Silvafellype.jonathar@estudante.ufcg.edu.brHans Raj Gheyihgheyi@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslauriane.almeida@professor.ufcg.edu.brDenis Soares Costadeniscosta1313@gmail.com<p>A técnica em cultivo semi-hidropônico com soluções nutritivas salobras e a aplicação foliar de ácido ascórbico na agricultura podem contribuir de forma expressiva para a expansão do cultivo do tomateiro cereja na região semiárida do Nordeste brasileiro. Nesse contexto, objetivou-se avaliar o efeito da aplicação de ácido ascórbico nas relações hídricas e nas trocas gasosas do tomate-cereja ‘Laranja’ cultivado sob estresse salino em sistema semi-hidropônico. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, organizados em esquema fatorial 5 × 4, sendo cinco níveis de condutividade elétrica da solução nutritiva - CEsn (2,1-Testemunha; 2,8; 3,5; 4,2 e 4,9 dS m<sup>-1</sup>) e quatro concentrações do ácido ascórbico (0, 150, 300 e 450 mg L<sup>-1</sup>), com quatro repetições. A solução nutritiva com CEsn de 4,9 dS m<sup>-1</sup> aumentou o extravasamento de eletrólitos, porém reduziu o conteúdo relativo de água, a transpiração e a condutância estomática de plantas de tomateiro cereja laranja, aos 61 DAS. A aplicação de ácido ascórbico até 450 mg L<sup>-1</sup>reduziu o extravasamento de eletrólitos de plantas de tomate aos 61 DAS.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fellype Jonathar Lemos da Silva et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10739 Taxa de crescimento de melancia ‘Crimson Sweet’ sob ácido salicílico e déficit hídrico2024-08-03T11:26:54-03:00Joselio dos Santos da Silvajoselio.silva@estudante.ufcg.edu.brDaniel da Conceição Almeidadanielconceicao4008@gmail.comGleisson dos Santos da Silvagleissonalbuquerque6@gmial.comIara Almeida Roqueyara.roque.sb@gmail.comGeovani soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.com<p><strong>RESUMO</strong>: Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da aplicação foliar de ácido salicílico como atenuador dos efeitos do déficit hídrico nas taxas de crescimento das plantas de melancia ‘Crimson Sweet’ numa área semiárida. O trabalho foi conduzido no campo, na fazenda experimental pertencente ao Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA - UFCG, em São Domingos, Paraíba. com delineamento experimental inteiramente casualizado em parcelas subdivididas, sendo duas condições hídrica, sem déficit hídrico (100% da evapotranspiração da cultura - ETc) considerado as parcelas e com déficit hídrico (60% da evapotranspiração da cultura - ETc), e quatro concentrações de ácido salicílico – AS (0; 1,2; 2,4 e 3,6 mM), como as subparcelas, com três repetições e três plantas por parcelas. O ácido salicílico atenuou o efeito do déficit hídrico na taxa de crescimento relativo do número de folhas das plantas de melancia ‘Crimson Sweet’. A elevada concentração do ácido salicílico reduziu a taxa de crescimento absoluto do diâmetro do caule das plantas sem déficit hídrico. </p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Josélio dos Santos da Silva et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10802Cultivo hidropônico de tomate cereja utilizando soluções nutritivas salinas e peróxido de hidrogênio2024-08-13T21:00:34-03:00Maria Amanda Guedesamandagueedscc@gmail.comHans Raj Gheyihgheyi@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslauriane.soares@ufcg.edu.brAllysson Jonhnny Torres Mendonçaallyssonjonhnny@hotmail.comValeska Karolini Nunes Oliveira de Sávaleska-nunesoliveira@hotmail.com<p><span class="fontstyle0">A salinidade elevada da água de irrigação compromete o desenvolvimento das culturas, dentre elas o tomate-cereja, sendo necessário o uso de estratégias que reduzam o efeito do estresse salino, como a aplicação de peróxido de hidrogênio. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da aplicação foliar de peróxido de hidrogênio no crescimento do tomate cereja laranja sob soluções nutritivas salinas em cultivo hidropônico. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação, em Pombal – PB. O sistema de cultivo utilizado foi o hidropônico tipo Técnica de Fluxo Laminar de Nutriente - NFT. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, cujos tratamentos consistiram em quatro níveis salinos da solução nutritiva - CEsn (2,1; 2,8; 3,5 e 4,2 dS m</span><span class="fontstyle0">-1</span><span class="fontstyle0">), e duas concentrações de peróxido de hidrogênio – H</span><span class="fontstyle0">2</span><span class="fontstyle0">O</span><span class="fontstyle0">2 </span><span class="fontstyle0">(0 e 48 µM), com três repetições e duas plantas por parcelas. A salinidade da solução nutritiva a partir de 2,1 dS m</span><span class="fontstyle0">-1 </span><span class="fontstyle0">inibiu o crescimento das plantas de tomate cereja laranja. Não houve efeito do peróxido de hidrogênio sobre o crescimento das plantas de peróxido de hidrogênio.</span> </p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Amanda Guedes et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10745Trocas gasosas da goiabeira submetidas ao estresse salino e aplicação foliar de ácido ascórbico2024-08-04T15:34:20-03:00Jean Telvio Andrade Ferreirajeantelvioagronomo@gmail.comGeovani Soares de Limageovani.soares@professor.ufcg.edu.brLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comJackson Silva Nobregajacksonnobrega@hotmail.comPedro Ramon Ferreira Borges Sousapedro.ramon@estudante.ufcg.edu.brPaulo Vinícius de Oliveira Freirepaulo.freire@estudante.ufcg.edu.br<p><strong>RESUMO</strong>: A goiabeira é uma das frutíferas utilizada na produção de produtos agroindustriais e também <em>in natura</em>. Nesse contexto, objetivou-se com esse trabalho avaliar as trocas gasosas da goiabeira sob condições de estresse salino na fase vegetativa e aplicação foliar de ácido ascórbico. Os tratamentos foram distribuídos em delineamento de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, sendo as parcelas constituídas de duas estratégias de manejo da irrigação com estresse salino (SE - plantas sob irrigação com água de baixa condutividade (0,9 dS m<sup>-1</sup>) durante o ciclo), (VE - plantas irrigadas sob irrigação com água de alta condutividade (3,3 dS m<sup>-1</sup>) na fase vegetativa e as subparcelas referentes as quatro concentrações de ácido ascórbico (0; 200; 400 e 600 mg L<sup>-1</sup>), com três repetições. O ácido ascórbico promove benefícios na condutância estomática, transpiração e taxa de assimilação de CO<sub>2 </sub>aos 210 após o transplantio. O aumento da condutividade elétrica de irrigação causa impactos negativos nas trocas gasosas da goiabeira cv. Paluma aos 210 dias após o transplantio.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jean Telvio Andrade Ferreira et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10810 Caracterização química de frutos de bananeira submetidas a déficit hídrico controlado e tratados com ácido giberélico2024-08-15T21:52:37-03:00Brencarla de Medeiros Limambrencarla@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comCícero Jardel Praça de Souzacicero.jardel@estudante.ufcg.edu.brFrancisco Jean da Silva Paivaje.an93@hotmail.comPatrick Lima do Nascimentolima50536@gmail.com<p>Objetivou-se avaliar os efeitos da utilização do ácido giberélico como conservante, em frutos submetidos ao déficit hídrico em banana cv. 'Nanicão' e seus efeitos nas características químicas. Os frutos foram produzidos na Fazenda Experimental ‘Rolando Enrique Rivas Castellón’ pertencente ao Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar – CCTA, da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 × 2, sendo três estratégias de manejo da irrigação com déficit hídrico nas fases fenológicas – EM (sem estresse hídrico – Irrigação plena durante todo o ciclo de cultivo (100% da evapotranspiração da cultura - ETc); déficit hídrico (50% da ETc) na fase juvenil; e na fase de frutificação) e dois métodos de conservação dos frutos (com e sem ácido giberélico). A aplicação do déficit hídrico na fase de frutificação mostrou-se estratégia eficaz para elevar os teores de acidez total titulável, teor de sólidos solúveis e pH em frutos banana cv. ‘Nanicão’.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Brencarla de Medeiros Lima et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10639Levantamento florístico em áreas produtivas e de Caatinga na Unidade São Gonçalo, Sousa, Paraíba2024-07-19T22:47:28-03:00Amanda Luzia Nunes da Silva Amanda.luzia@academico.ifpb.edu.brAdinaele Pereira de Sousa pereira.adinaele@academico.ifpb.edu.brPaulo Alves Wanderleywander863@gmail.comPatricia Dias de Oliveirapatriciado25@gmail.comWeliton Carlos de Andrade welitonca@gmail.com<p>RESUMO: Conduzir inventários florísticos permite o conhecimento da riqueza de um determinado ambiente, propiciando a implementação de medidas conservacionistas. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo realizar um levantamento florístico de espécies vegetais em áreas de fragmento de Caatinga e cultivo no Campus Sousa do Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia da Paraíba. Foram montadas exsicatas com as partes vegetativas e reprodutivas das espécies em floração entre novembro de 2023 a maio de 2024, que serão enviadas para identificação por especialistas do Herbário da Universidade Federal de Campina Grande. Foram coletadas 60 espécies vegetais, distribuídas em 21 famílias botânicas. As famílias Fabaceae, Euphorbiaceae e Malvaceae foram as que apresentaram maior diversidade de espécies, com 18%,12% e 12% das espécies com cauda, respectivamente, pertencentes a cada uma dessas famílias.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Amanda Luzia Nunes da Silva et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10705Supressão de Meloidogyne javanica em tomateiro com aplicação de extratos de agave sisalana2024-07-31T13:34:25-03:00Mirna Larissa Barbosa Moitinhomirnamoitinho@hotmail.comFernandes Antonio de Almeidafernandesalmei@gmail.comRafael Gonçalves da Silvarafaelgoncalvesdasilva@hotmail.comMaria Izabel Almeida Leiteizabel.almeida@estudante.ufcg.edu.brBrenda Carla Rosendo Martinsbcrosendomartins@gmail.comAnderson de Queiroz Sousaandersonqueiroz1998@gmail.com<p>A cultura do tomateiro é uma das olerícolas de grande importância socioeconômica no Brasil. Os nematoides-das-galhas, estão entre os patógenos mais importantes para a cultura, ocasionando elevados prejuízos. O manejo quase sempre é realizado com nematicidas. Entretanto, são inúmeros os questionamentos dos riscos ao meio ambiente. Assim, objetivou-se avaliar o potencial do extrato de agave no controle de <em>Meloidogyne javanica</em> em tomateiro. O experimento foi realizado na UFCG/Pombal, em delineamento inteiramente casualizado, com as concentrações de extratos de agave (0;10; 20; 30; 40; 50; 60; 70; 80; 90 e 100%), com 5 repetições. As mudas de tomateiro foram transplantadas para vasos as quais foram inoculadas com suspensão 5.000 ovos/larvas de <em>M. javanica</em>. Após o décimo dia da inoculação, foram aplicados os tratamentos, equivalente a 50 mL por vaso do extrato. Após 60 dias da aplicação dos tratamentos, as plantas foram avaliadas quanto as características agronômicas e parasitismo. Para altura de planta (14,92%) e massa fresca de parte aérea (29,97%), houve ganho significativo a partir da menor concentração. Todas a concentrações demonstraram eficiência no controle populacional do nematoide-das-galhas. O estudo indica que o extrato de <em>Agave sisalane</em> apresenta grande potencial com ação nematicida.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mirna Larissa Barbosa Moitinho et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10750Rendimento econômico da cultura da couve em sistemas consorciados com coentro, alface e cebolinha2024-08-05T17:06:21-03:00Rodolfo Rodrigo de Almeida Lacerdarodolfo-lacerda@hotmail.comCaciana Cavalcanti Costacaciana.cavalcanti@professor.ufcg.edu.brOdair Honorato de Oliveiraodair_games@hotmail.comAnielson dos Santos Sousaanielsonsantos@gmail.comIvislanne de Sousa Queiroga Lacerdaivislanne@hotmail.comLeandro de Pádua Souza depaduasouzal@gmail.com<p>O que pode se esperar dos consórcios é a maximização dos recursos ambientais, econômicos e <br />produtivos das culturas envolvidas enquanto seu estudo econômico permite a eficiente tomada de decisões. <br />Desta forma, objetivou-se avaliar o rendimento econômico da produção da couve, coentro, alface e cebolinha, <br />em sistemas consorciados comparados ao seu monocultivo. O delineamento experimental foi composto por 11 <br />tratamentos correspondendo a quatro policultivos, três consórcios e quatro monocultivos, distribuídos em <br />delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram avaliadas: a produtividade, os custos <br />operacionais totais (COT), a receita bruta, a receita líquida, o índice de lucratividade e a taxa de retorno. Em <br />todos os sistemas estudados, a maior participação foi referente ao custo com mão de obra. Apesar dos <br />acréscimos nos COTs (Custos Operacionais Totais) dos sistemas em policultivo, esses sistemas se mostram <br />viáveis economicamente em comparação com os bicultivos.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rodolfo Rodrigo de Almeida Lacerda et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10816Teores de açúcares em frutos de bananeira cultivada sob déficit hídrico de irrigação e aplicação de ácido giberélico2024-08-15T22:13:06-03:00Brencarla Medeirosmbrencarla@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soaresmbrencarla@gmail.comFrancisco Jean da Silva Paivambrencarla@gmail.comPatrick Lima do Nascimentombrencarla@gmail.comCícero Jardel Praça de Souzambrencarla@gmail.comGeovani Soares de Limambrencarla@gmail.com<p>O uso do ácido giberélico pode ser uma alternativa viável para o controle da maturação dos frutos, possibilitando assim um maior tempo de prateleira. Objetivou-se avaliar o efeito do ácido giberélico sob a maturação de frutos de bananeira cv. Nanicão, cultivada sob estratégias de manejo do déficit hídrico. Os frutos foram produzidos na Fazenda Experimental ‘Rolando Enrique Rivas Castellón’ pertencente ao Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar – CCTA, da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 × 2, sendo três estratégias de manejo da irrigação com déficit hídrico nas fases fenológicas – EM (sem estresse hídrico – Irrigação plena durante todo o ciclo de cultivo (100% da evapotranspiração da cultura - ETc); déficit hídrico (50% da ETc) na fase juvenil; e na fase de frutificação) e dois métodos de conservação dos frutos (com e sem ácido giberélico). Foram analisados açúcares redutores, não redutores e solúveis totais. O déficit hídrico na fase de frutificação aumentou os açúcares redutores nos frutos que não foram tratados com ácido giberélico. O ácido giberélico aumentou açúcares redutores e totais em condições sem estresse.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Brencarla de Medeiros Lima et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10719Índices de clorofila da moringa irrigada com água salina e uso de bioestimulante2024-08-01T15:09:00-03:00Antonio Carlos de Sena Rodriguesrantoniocarlosdesena@gmail.comMicaela Benigna Pereiramicaelamb.fg@gmail.comKilson Pinheiro Lopeskilsonlopes@gmail.comJean Telvio Andrade Ferreirajeantelvioagronomo@gmail.comReynaldo Teodoro de Fatimareynaldo.t16@gmail.comJackson Silva Nobregajacksonnobrega@hotmail.com<p>Os efeitos da salinidade podem ocasionar impactos negativos no desenvolvimento e no crescimento das plantas devido ao estresse osmótico, desequilíbrio nutricional e estresse oxidativo. Diante dessa problemática, o uso de reguladores de crescimento tem sido empregado como técnica para aumentar a tolerância das plantas a estresses. Objetivou-se com o desenvolvimento desse trabalho analisar a eficiência fotoquímica da moringa irrigada com água salina, em associação com a aplicação de bioestimulante. O experimento foi realizado no Centro de Ciências Agrárias, da Universidade Federal da Paraíba, Areia, Paraíba, Brasil. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, obtidos através da matriz Composto Central de Box, com cinco condutividade elétrica da água de irrigação - CEai (0,5; 1,88; 5,25; 8,62 e 10,0 dS m<sup>-1</sup>) e cinco concentrações de bioestimulante (0,0; 1,02; 3,5; 5,98; 7,0 ml L<sup>-1</sup>) aplicado via foliar. As análises realizadas foram índices de clorofila a, b, total e razão clorofila a/b. Concluiu-se que a salinidade da água de irrigação reduz a eficiência fotoquímica da moringa e a aplicação de bioestimulante estimula positivamente os índices de clorofila b e a razão clorofila <em>a/b</em>.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Micaela Benigna Pereira et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10822Crescimento inicial de cultivares de mamoeiro sob estresse salino2024-08-15T23:22:04-03:00Janildo Pereira da Silva Júniorjanildo414@gmail.comGabriel Sidharta dos Santos Regogabriel.rego@aluno.uepb.edu.brAlexandre Xavier de Oliveiraalexandre.xavier@aluno.uepb.edu.brMaria Cecília Aquino dos Santosmaria.cecilia.aquino@aluno.uepb.edu.brRita de Cássia do Nascimento Medeiros-Sárita.medeiros@aluno.uepb.edu.brFrancisco Vanies da Silva Sávanies_agronomia@hotmail.com<p>O estresse salino é um risco para o cultivo do mamoeiro no semiárido brasileiro. Com isso, objetivou-se avaliar o crescimento inicial de cultivares de mamoeiro sob estresse salino. A pesquisa foi desenvolvida em casa de vegetação. O delineamento experimental usado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2, com quatro repetições. O fator 1 é composto por duas cultivares mamoeiro (C1- Formosa (Sunrise Formosa) e C2 - Havaí (Sunrise Solo)), e o segundo fator foi composto por dois níveis de salinidade (0,3 e 2,5 dS m<sup>-1</sup>). As plantas foram cultivadas em sacos plásticos contendo 1 dm<sup>3</sup> de solo durante 30 dias. As plantas de mamoeiro foram avaliadas quanto à altura, diâmetro do caule, número de folhas e comprimento da raiz. A água salina de 2,5 dS m<sup>-1</sup> diminui a altura, diâmetro do caule e comprimento da raiz da cultivar Sunrise Formosa e diminuiu o número de folha e comprimento da raiz da Sunrise Solo. A cultivar Sunrise Formosa é mais vigorosa que Sunrise Solo. A cultivar Sunrise Formosa é mais sensível a salinidade que a Sunrise Solo.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Janildo Pereira da Silva Júnior et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10653Crescimento de mudas de maracujazeiro-amarelo sob estresse salino e métodos de aplicação de silício2024-07-20T16:55:56-03:00Fernanda Suassuna Fernandesfernandasuassuna1@gmail.comOrquídea Suassuna Maia orquideasuassunam18@gmail.comSamuel Saldanha Rodrigues samuelsaldanha90@gmail.comRennan Fernandes Pereira rennan.fp@gmail.comEvandro Franklin de Mesquitaelmesquita4@uepb.edu.brLays Klécia Silva Linslayslins@servidor.uepb.edu.br<p>A salinidade é um problema comum em muitas lavouras no semiárido brasileiro, demandando estudos sobre substâncias que atenuem seus efeitos deletérios, como o silício. Neste trabalho, foi avaliado o crescimento de mudas de maracujazeiro amarelo sob irrigação salinizada e aplicação de silício. Foram avaliados os tratamentos: T1 - irrigação com água de condutividade elétrica (CE) de 1,2 dS m<sup>-1</sup>; T2 - irrigação com água de CE de 4,0 dS m<sup>-1 </sup>(salinizada); T3 - irrigação salinizada, com aplicação de silício no solo; T4 - irrigação salinizada, com aplicação de silício via foliar; e T5 - irrigação salinizada, com silício via solo e foliar. No T3, aplicou-se solução com 0,5 g de H<sub>4</sub>SiO<sub>4</sub> L<sup>-1</sup>. No T4, solução com 0,2 g de H<sub>4</sub>SiO<sub>4</sub> L<sup>-1</sup> nas folhas. No T5, aplicou-se, via solo, solução com 0,25 g de H<sub>4</sub>SiO<sub>4</sub> L<sup>-1</sup>, enquanto, nas folhas, foi aplicada solução com 0,1<br />g de H<sub>4</sub>SiO<sub>4</sub> L<sup>-1</sup>. O delineamento foi inteiramente casualizado, com cinco repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey. Constatou-se que salinidade prejudicou as variáveis de crescimento das plantas, mas a aplicação de silício aliviou esses efeitos, com variações nas respostas conforme o método de aplicação.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fernanda Suassuna Fernandes et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10724Trocas gasosas de quiabeiro cultivado sob níveis de reposição hídrica e polímero hidroretentor2024-08-01T20:37:07-03:00Ericlys Daniel Nascimento Trigueiroericlysdn7@gmail.comGeovani Soares de Lima geovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soares laurispo.agronomia@gmail.comSaulo Soares da Silvasaulosoares90@gmail.comFlávia de Sousa Almeida flaviaalmeida632@gmail.comJulio Cesar Agostinho da Silvajulio.agostinho@estudante.ufcg.edu.br<p>RESUMO: O quiabeiro tem grande importância socioeconômica na região Nordeste do Brasil, destacando-se como fonte de emprego e renda. Contudo, nessa região, a escassez hídrica dificulta a produção agrícola, tornando-se uma necessidade o uso de estratégias de manejo da irrigação para amenizar os efeitos do déficit hídrico nas plantas. Nesse contexto, objetivou-se avaliar as trocas gasosas de quiabeiro cultivado sob níveis de reposição hídrica e doses de polímero hidroretentor. O experimento foi conduzido em vasos adaptados como lisímetros de drenagem em condição de casa-de-vegetação, nas dependências do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Pombal-PB. Os tratamentos foram distribuídos em blocos casualizados, em arranjo fatorial 2 × 4, sendo constituídos pela combinação de dois fatores: dois níveis de reposição de água (40 e 100% da evapotranspiração da cultura - ETc) associados a quatro doses de polímero hidroretentor (0,0; 1,0; 2,0 e 3,0 g L-1) com três repetições. As trocas gasosas do quiabeiro cv. Caracará foram afetadas negativamente pela irrigação com lâmina de 40% da evapotranspiração da cultura, aos 45 dias após a semeadura.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ericlys Daniel Nascimento Trigueiro et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10762Trocas gasosas da goiabeira sob frequências de irrigação e ácido salicílico2024-08-05T20:08:25-03:00Nádia Nara da Silva Jorgenadianara.agro2018@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comVera Lúcia Antunes de Limavera.antunes.ufcg@gmail.comIara Almeida Roqueyara.roque.sb@gmail.comSmyth Trotsk de Araujo Silvasmythtrotsk18@gmail.comJean Telvio Andrade FerreiraJeantelvioagronomo@gmail.com<p>A ocorrência de prolongados períodos de seca no semiárido brasileiro tem dificultado a expansão do cultivo da goiabeira, fazendo necessário a adoção de estratégias de manejo de irrigação e o uso de osmorreguladores. Diante disto, objetivou-se avaliar as trocas gasosas da goiabeira ‘Paluma’ cultivada sob frequências de irrigação e aplicação foliar de ácido salicílico. O experimento foi conduzido em campo, cujo delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados em esquema fatorial de 5 × 2, referente a cinco turnos de rega (1, 2, 3, 4 e 5 dias após cada evento de irrigação) e duas concentrações de ácido salicílico (0 e 1,4 mM), com três repetições. A irrigação diária proporcionou maior condutância estomática, transpiração e assimilação de CO<sub>2</sub>. A goiabeira “Paluma” armazenou mais carbono interno celular, quando irrigada a cada dois dias.</p> <p> </p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nadia Nara da Silva Jorge et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10834Crescimento inicial de cultivares de sorgo sob turno de rega2024-08-17T21:34:39-03:00Antonio Alves Pereira Netoantonio.a.pereira@estudante.ufcg.edu.brDiego da Silva Paivaantonio.a.pereira@estudanteu.ufcg.edu.brLauter Silva Soutoantonio.a.pereira@estudanteu.ufcg.edu.brReynaldo Teodoro de Fatimaantonio.a.pereira@estudanteu.ufcg.edu.brLuderlândio de Andrade Silvaantonio.a.pereira@estudanteu.ufcg.edu.brValéria Fernandes de Oliveira Sousaantonio.a.pereira@estudanteu.ufcg.edu.br<p class="CorpodoresumoIVCBM" style="margin-bottom: 0cm; text-indent: 0cm; line-height: normal;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">A produtividade das culturas é significativamente influenciada pelas caraterísticas das variedades utilizadas e pelas condições de solo e clima de cada região, sendo no nordeste brasileiro, se torna comum a escassez de água destinada a irrigação, sobretudo pela má distribuição de precipitações na condição de semiárido. Nesse contexto, o presente estudo tem como objetivo avaliar o impacto dos intervalos de irrigação no crescimento inicial de cultivares de sorgo. As parcelas foram dispostas em delineamento em blocos casualizados na forma de esquema fatorial 2 x 5, sendo o primeiro fator correspondente a duas cultivares (‘BRS Ponta Negra’ e ‘AGRI 002E Gigante Boliviano’) e 5 turnos de rega (TUR 1 = irrigação diária, TUR 2 = irrigação a cada dois dias, TUR 3 = irrigação a cada três dias, TUR 4 = irrigação a cada quatro dias e TUR 5 = irrigação a cada cinco dias), com 4 repetições. A cultivar ‘AGRI 002E Gigante Boliviano’ apresentar maior crescimento comparado a cultivar ‘BRS Ponta Negra’. O aumento nos turnos de rega ocasiona em perdas do diâmetro do colmo das cultivares de sorgo aos 30 dias após o semeio. </span></p> <p> </p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Antonio Alves Pereira Neto et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10730Trocas gasosas da goiabeira sob irrigação deficitária e aplicação foliar de ácido ascórbico na fase vegetativa2024-08-02T15:17:45-03:00Cassiano Nogueira de Lacerdacassianonogueiraagro@gmail.comGeovani Soares de Lima geovani.soares@professor.ufcg.edu.brLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comSaulo Soares da Silvasaulosoares90@gmail.comVictor Ferreira Queirozvicrferreira736@gmail.comLetícia da Luz Silvaluzleticia13@gmail.com<p><strong>RESUMO</strong>: No semiárido do Nordeste Brasileiro, a baixa disponibilidade de água é um fator limitante para produção de frutíferas. Dessa forma, a busca por estratégias para amenizar os efeitos deletérios do déficit hídrico sobre as plantas é fundamental para produzir com segurança em áreas que são caracterizadas pela escassez hídrica. Diante do exposto, objetivou-se avaliar os efeitos da aplicação foliar de ácido ascórbico nas trocas gasosas da goiabeira cultivada sob déficit hídrico na fase vegetativa numa área semiárida. Os tratamentos foram constituídos da combinação de duas estratégias de manejo da irrigação – EMI, sendo uma com déficit hídrico (VE - plantas irrigadas com déficit hídrico na fase vegetativa (50% da evapotranspiração da cultura – Etc; e irrigação plena (SE - plantas sob irrigação plena durante todo o ciclo (100% da evapotranspiração da cultura - ETc)) e quatro concentrações de ácido ascórbico - AsA (0; 200; 400 e 600 mg L<sup>-1</sup>), distribuídos em delineamento de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas com três repetições e 3 plantas por parcelas úteis. A irrigação com lâmina de 50% da evapotranspiração da cultura reduziu a condutância estomática, a taxa de assimilação de CO<sub>2</sub> e a transpiração da goiabeira cv. Paluma na fase vegetativa.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cassiano Nogueira de Lacerda et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10771Qualidade química de brotos de palma ‘miúda’ cultivada sob diferentes fontes de adubos orgânicos em vaso2024-08-05T22:58:14-03:00Rayane Alves Pereirarayaneaalves20@gmail.comJosefa Cláudia da Silvaclaudia._sillva@hotmail.comFranciscleudo Bezerra da Costafranciscleudo@yahoo.com.brMarília Hortência Batista Silva Rodriguesmariliahortencia8@gmail.comAna Clara Siqueira Fariasclara.siqueira@estudante.ufcg.edu; Geraldavane Lacerda Lopesvanylacerda85@gmail.com<p>Determinar a qualidade dos brotos de palma 'Miúda' é importante para otimizar práticas agrícolas no semiárido brasileiro, garantindo nutrição adequada para rebanhos durante secas prolongadas, promovendo sustentabilidade, segurança alimentar e viabilidade econômica para os produtores da região. Assim, objetivou-se avaliar o impacto de diferentes adubações orgânicas na qualidade dos brotos de palma 'Miúda', considerando fontes como esterco bovino, caprino e avícola, em diversas concentrações. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 5, envolvendo três fontes de adubação orgânica (bovino, caprino, avícola) e cinco concentrações dessas fontes (0, 5, 10, 15 e 20%). O experimento foi realizado no CCTA da Universidade Federal de Campina Grande. Os brotos foram analisados quanto a sólidos solúveis, acidez titulável, razão SS/AT, pH e vitamina C. O esterco avícola destacou-se em sólidos solúveis e razão SS/AT, apresentando os valores mais agradáveis para paladar. A acidez titulável foi menor no esterco avícola. Houve pouca diferença no pH entre os tratamentos. O aumento na concentração do adubo orgânico influenciou de maneira positiva nos valores da razão SS/AT e nos teores de vitamina C, resultando em melhor apresentação de qualidade aos brotos de palma ‘Miúda’, em qualquer uma das fontes de adubação estudadas. </p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rayane Alves Pereira et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10795Adubação com torta de filtro de cana-de-açúcar não atenua estresse salino em pimenta biquinho 2024-08-12T13:43:02-03:00Irlan Victor de Sousa Palmeirairlan7764@gmail.comAna Gabriela Sousa BasilioIrlan7764@gmail.comMarlene P. do NascimentoIrlan7764@gmail.comRamon F. da SilvaIrlan7764@gmail.comThiago J. DiasIrlan7764@gmail.comDaniel Duarte PereiraIrlan7764@gmail.com<p>A escassez de recursos hídricos é um desafio global, especialmente em regiões semiáridas, necessitando o uso de água salina para irrigação. A produção de alimentos sob irrigação com água salina é limitada devido ao estresse salino, afetando negativamente o desenvolvimento e a produção das plantas. Esta pesquisa objetivou avaliar se a adubação com torta de filtro in natura da cana-de-açúcar atenua os impactos da salinidade na produção vegetal. O experimento foi conduzido em blocos casualizados, testando cinco condutividades elétricas da água de irrigação (0,5; 1,3; 3,25; 5,2 e 6,0 dS m-1) e cinco doses de resíduo de cana-de-açúcar (0; 34,8; 120,0; 205,2; 240,0 kg ha-1). Os tratamentos foram delineados por meio de uma matriz central box, com três repetições e três plantas por repetição. As variáveis analisadas foram altura da planta, número de folhas, número de flores, diâmetro do caule, clorofila total, fluorescência total, eficiência quântica máxima do fotossistema II e condutância estomática. A cultura demonstrou-se sensível à salinidade, evidenciada pela redução na altura da planta, diâmetro do caule e número de folhas com o aumento da condutividade elétrica da água. A torta de filtro utilizada como adubo não apresentou efeitos atenuantes do estresse salino na pimenta biquinho.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Irlan Victor de Sousa Palmeira et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10691Mecanismos fisiológicos de tolerância ao déficit hídrico em plantas de berinjela tratadas com nanofertilizantes e bioinoculantes2024-07-30T20:12:21-03:00Filipe de Paula Vieira Barroso fpvb2017@gmail.comJose Ebson Janoca de Souzaebsonsoares2016@gmail.comFrancisco Hevilásio Freire Pereirafrancisco.hevilasio@professor.ufcg.edu.brCarlos Sávio Gomes Ramossavioramos.515@gmail.comFrancisco Macelo Nascimento da Costafrancisconasciment33@gmail.comWhashington Idalino da Silvawhashingtonidalino@gmail.com<p><strong>RESUMO</strong>: A deficiência hídrica é um dos principais fatores que limitam o desenvolvimento da olericultura como importante atividade econômica do sertão paraibano. Sendo assim, o trabalho teve como objetivo, avaliar os mecanismos fisiológicos de tolerância ao déficit hídrico em plantas de berinjela tratadas com nanofertilizantes. O experimento foi realizado em condições de campo na Fazenda Experimental do CCTA/UFCG, <em>Campus</em> de Pombal-PB, utilizando a berinjela cultivar ‘Ciça’. Os tratamentos foram arranjados no esquema de parcela subdividida 2 x 5, onde foram combinados dois níveis de irrigação (50% e 100% da evapotranspiração potencial - ETo) e cinco tratamentos relativos à aplicação foliar de nanofertilizantes (sulfato de Zn; nano-ZnO foliar; nano-ZnO foliar + Bio; sulfato de Zn + Bio e controle). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualisados, com quatro repetições. Os parâmetros fisiológicos avaliados foram: Pigmentos (clorofilas a clorofila b) e potencial osmótico do caule e da folha. Portanto, observamos que os tratamentos 2 (NPZnO foliar) e 3 (NPZnO foliar + Bio) proporcionaram os melhores resultados na eficiência fotossintética, quantidade de pigmentos e translocação de solutos.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Filipe de Paula Vieira Barroso et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10624Produção de tomate em função do número de hastes e cachos por planta2024-07-15T13:54:46-03:00Carlos Augusto Mota Soarescarlosmotaaugusto@gmail.comAelson Alves Nascimento Júnioraelsonjuniorff@gmail.comEriclys Daniel Nascimento Trigueiroericlysdn7@gmail.comGustavo Silva Araújogustavo.2000fla@gmail.comRoberto Cleiton Fernandes de Queirogarobertoqueiroga@ccta.ufcg.edu.br<p>RESUMO: O tomate é uma das hortaliças frutos de grande importância no Brasil e no mundo. Na região nordeste sua produção tem se elevado nos últimos anos, sendo considerada de grande relevância socioeconômica, embora os dados de produção para o estado da Paraíba ainda sejam baixos. Diante disso, novas formas de manejo são necessárias para alavancar essa produção, sendo a interferência nas relações fonte:dreno através de modificações no número de hastes e cachos por planta, uma técnica de manejo viável. O objetivo desse trabalho foi avaliar a produção de tomate em função do número de hastes e cachos por planta. O experimento foi realizado na Fazenda experimental do CCTA/UFCG, em parcelas subdivididas 2 x 3 com quatro repetições. Na parcela constava de diferentes números de hastes por planta (uma e duas hastes) e na subparcela de diferentes números de cachos por planta (quatro, seis e fixação livre). Os melhores resultados para o número de frutos e produção por planta foram quando essas foram cultivadas com duas hastes e fixação livre de cachos, enquanto que, o peso médio do fruto foi maior quando as plantas foram conduzidas com duas<br />hastes.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carlos Augusto Mota Soares et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10700Trocas gasosas de pepino sob solução nutritiva salina e ácido salicílico em sistema hidropônico2024-07-31T10:36:41-03:00Valeska Karolini Nunes Oliveira de Sávaleska-nunesoliveira@hotmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soares lauriane.soares@ufcg.edu.brHans Raj Gheyi hgheyi@gmail.comAllysson Jonhnny Torres Mendonçaallyssonjonhnny@hotmail.comRafaela Aparecida Frazão Torres rafaelatorres1997@gmail.com<p>Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da aplicação foliar de ácido salicílico nas trocas gasosas de pepino Hiroshi japonês cultivado sob soluções nutritivas salinas em sistema hidropônico de tipo NFT. O experimento foi desenvolvido sob condições de casa de vegetação em Pombal – PB em sistema hidropônico tipo NFT - Técnica de Fluxo Laminar de Nutriente. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema parcelas subdivididas, cujos tratamentos consistiram de quatro níveis salinos da solução nutritiva - CEsn (2,1, 3,6, 5.1, e 6,6 dS m<sup>-1</sup>) e duas concentrações de ácido salicílico (0 e 5,4 mM) com três repetições e duas plantas por parcela. A solução nutritiva salina a partir de 2,1 dS m<sup>-1</sup> diminuiu a condutância estomática, a taxa de assimilação de CO<sub>2</sub>, e a transpiração, e aumentou a concentração interna de CO<sub>2</sub> das plantas de pepino japonês, aos 40 dias após o transplantio, aplicação do ácido salicílico de 5,4 mM aumentou a concentração interna de CO<sub>2</sub>, e reduziu condutância estomática e a taxa de assimilação de CO<sub>2</sub>.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Valeska Karolini Nunes Oliveira de Sá et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10748Condicionamento de sementes de couve-folha com bioestimulantes para atenuar o estresse térmico2024-08-05T08:40:05-03:00Alesia Alves de alvesalesia.alves02@gmail.comMayria Rufino Sarmentoalesia.alves02@gmail.comKilson Pinheiro Lopesalesia.alves02@gmail.comValéria Fernandes de Oliveira Sousaalesia.alves02@gmail.comGeraldavane Lacerda Lopesalesia.alves02@gmail.comErlânia Erica Dantas de Limaalesia.alves02@gmail.com<p><strong>RESUMO</strong>: A couve-folha possui importância econômica e social, contudo é bastante sensível ao estresse térmico no processo germinativo. Dessa forma, estratégias para mitigação desse efeito deletério são essenciais, dentre os mitigadores, estudos tem demonstrado que o uso de bioestimulantes mitigam estresses abióticos. Logo, objetivou-se avaliar o efeito do condicionamento fisiológico com bioestimulante à base de algas no desempenho de sementes de couve-folha cv. ‘Manteiga’. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 × 3, referente a cinco concentrações de <em>Ascophyllum nodosum</em> (0,0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mL L<sup>-1</sup>) submetidas à germinação em três temperaturas constantes de 25, 30 e 35°C. Foi avaliado a germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento da parte aérea e raiz de plântulas normais e massa seca total. O condicionamento de sementes de couve com o <em>A. nodosum</em> reduziu a germinação de sementes quando aplicado doses superiores à 0,5 mL L<sup>-1</sup> e quando submetidas as temperaturas elevadas (30 e 35 °C). A aplicação do bioestimulante à 0,5 mL L<sup>-1</sup> promoveu maior desenvolvimento inicial de plântulas de couve. O condicionamento de sementes de couve com as doses 0,0 e 0,5 mL L<sup>-1</sup> promoveu maior crescimento de raízes de plântulas, nas temperaturas de 30 e 25 °C.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Alesia Alves de Sousa et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10813Crescimento inicial do maracujazeiro sob estresse salino e silicato de cálcio2024-08-15T23:00:21-03:00Luan Cordeiro de Souza Barbosaluan.barbosa@aluno.uepb.edu.brGabriel Sidharta dos Santos Regogabriel.rego@aluno.uepb.edu.brRita de Cássia do Nascimento Medeiros-Sárita.medeiros@aluno.uepb.edu.brAlisson Serafim de Limaalisson.lima@aluno.uepb.edu.brAlexandre Xavier de Oliveiraalexandre.xavier@aluno.uepb.edu.brFrancisco Vanies da Silva Sávanies_agronomia@hotmail.com<p>O estresse salino é um risco para o cultivo do maracujazeiro no semiárido brasileiro. Com isso, objetivou-se avaliar o crescimento inicial do maracujazeiro sob estresse salino e silicato de cálcio. A pesquisa foi desenvolvida em casa de vegetação. O delineamento experimental usado foi o de inteiramente casualizado, composto por três tratamentos: T1 - água de 0,3 dS m<sup>-1</sup> (Testemunha), T2 - água de 2,5 dS m<sup>-1</sup> e T3 - água de 2,5 dS m<sup>-1</sup> + 3,5 g de CaSiO<sub>3</sub>, com cinco repetições. As plantas foram cultivadas em sacos plásticos contendo 1 dm<sup>3</sup> de solo durante 30 dias. As plantas do maracujazeiro cv. 'SCS437 Catarina' foram avaliadas quanto à altura, diâmetro do caule, número de folhas e comprimento da raiz. O aumento da salinidade da água diminuiu o crescimento em altura, altura, diâmetro do caule, número de folhas e comprimento da raiz do maracujazeiro cv. Catarina, no entanto, a aplicação de silicato de cálcio em condições de estresse salino proporcionou resultados semelhantes ao controle para altura, diâmetro do caule e número de folhas. A aplicação de silicato de cálcio na dose de 3,5 g por planta mitiga o estresse salino no crescimento inicial de plantas de maracujazeiro cv. 'SCS437 Catarina'.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luan Cordeiro de Souza Barbosa et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10644Comparação da Matéria orgânica do solo em áreas de cultivos anuais comparado com mata nativa2024-07-20T14:05:19-03:00Marcio Soares de Matosmarcio.sm@hotmail.comEdnaldo Barbosa Pereira Juniorednaldo.pereira@ifpb.edu.brFrancisco de Sales Oliveira Filhofrancisco.filho@ifpb.edu.br<p>O objetivo do trabalho foi analisar o comportamento da matéria orgânica do solo submetidas a práticas de cultivo de culturas anuais em diferentes espaços de tempo de um ano entre cultivos, comparando com a mata nativa localizada na Vila Timbaúba – São João do rio do Peixe-PB. Foi coletada amostra composta coletada nas profundidades 0 – 20 cm, encaminhada para o laboratório de solo, água e planta do Instituto Federal da Paraíba – Campus Sousa e analisada quanto aos teores de matéria orgânica do solo (MOS). O delineamento experimental seguido foi o inteiramente casualidade (DIC), para a coleta do solo sobre os atributos químicos, sendo considerados como tratamentos os quatros sistemas de uso do solo como T1=área de cultivo de milho a 3 anos, T2=área milho e feijão a 2 anos, T3= área milho e feijão 6 meses, T4= Área de Mata Nativa, com quatros repetições (as amostras compostas dos solos). O revolvimento e uso do solo anualmente sem um manejo adequado, reduz consideravelmente os teores de matéria orgânica do solo (MOS). A mata nativa apresenta os maiores teores de MOS em relação aos tratamentos sob cultivo com culturas anuais</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marcio Soares de Matos et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10708Pigmentos fotossintéticos de mini-melancia cultivada sob estratégias de irrigação com déficit hídrico e ácido salicílico2024-07-31T22:31:03-03:00Vitor Manoel Bezerra da Silvavitortn20@gmail.comMaíla Vieira Dantasmaila.vieira02@gmail.comJean Télvio Andrade Ferreira jeantelvioagronomo@gmail.comIara Almeida Roqueyara.roque.sb@gmail.comGeovani Soares de Limageovani.soares@professor.ufcg.edu.brLauriane Almeida dos Anjos Soareslauriane.almeida@professor.ufcg.edu.br<p>Objetivou-se com este estudo avaliar os efeitos da aplicação foliar de ácido salicílico sobre os pigmentos fotossintéticos de mini-melancia cultivada sob estratégias de irrigação com déficit hídrico. A pesquisa foi desenvolvida na fazenda experimental ‘Rolando Enrique Rivas Castellón’ pertencente ao Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, em São Domingos, Paraíba. Os tratamentos consistiram da combinação de quatro estratégias de irrigação com déficit hídrico em diferentes fases de desenvolvimento da cultura - EID, correspondendo a 100% da evapotranspiração da cultura (ETc), denominada: SE-plantas sob irrigação plena e 60% da ETc nas fases: VE – plantas irrigadas com estresse hídrico na fase vegetativa; FL - plantas sob estresse hídrico na fase de floração; FR - estresse hídrico na fase de frutificação e duas concentrações de ácido salicílico (0 e 3,6 mM), em esquema de parcelas subdivididas, em que as EID corresponderam as parcelas e as concentrações de AS as subparcelas, com 3 repetições e 3 plantas por parcelas úteis. A aplicação de ácido salicílico na concentração de 3,6 mM não atenuou os efeitos do déficit hídrico sobre a síntese de clorofila a, b e total nas fases de floração e frutificação das plantas de mini-melancieira.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vitor Manoel Bezerra da Silva et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10754Trocas gasosas de maracujazeiro irrigado com água salobra e aplicação de prolina2024-08-05T17:54:31-03:00Larissa Fernanda Souza Santosenglarissafss@gmail.comVera Lucia Antunes de Limavera.antunes.ufcg@gmail.comGeovani soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comReynaldo Teodoro de Fatimareynaldo.t16@gmail.comAllesson Ramos de Souzaallesson13@outlook.com<p>A escassez qualitativa e quantitativa dos recursos hídricos afeta a agricultura irrigada em áreas do semiárido brasileiro. Neste contexto, a busca por estratégias capazes de amenizar os efeitos do estresse salino é essencial para a expansão da agricultura irrigada. objetivou-se com este estudo avaliar os efeitos da aplicação foliar de prolina nas trocas gasosas do maracujazeiro-azedo irrigado com águas salobras na fase de formação de mudas. A pesquisa foi conduzida sob condições de ambiente protegido pertencente à Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Campina Grande, em Campina Grande – PB, utilizando-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 × 2, sendo cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação CEa - (0,6; 1,2; 1,8; 2,4 e 3,0 dS m<sup>-1</sup>) e sem e com aplicação foliar de prolina (0 e 15 mM) com quatro repetições e duas plantas por parcela, perfazendo 80 unidades experimentais. A salinidade da água de irrigação a partir de 0,6 dS m<sup>-1</sup> afetou negativamente a taxa de assimilação de CO<sub>2</sub> e a condutância estomática. A aplicação foliar de prolina na concentração de 15 mM não amenizou os efeitos do estresse salino em plantas de maracujazeiro-azedo, aos 66 dias após a semeadura.</p> <p> </p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Larissa Fernanda Souza Santos et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10820Biomassa de cultivares de mamoeiro sob estresse salino2024-08-15T23:10:16-03:00Francisco Vanies da Silva Sávanies_agronomia@hotmail.comLuan Cordeiro de Souza Barbosaluan.barbosa@aluno.uepb.edu.brGabriel Sidharta dos Santos Regogabriel.rego@aluno.uepb.edu.brJanildo Pereira da Silva Júniorjanildo.junior@aluno.uepb.edu.brAlexandre Xavier de Oliveiraalexandre.xavier@aluno.uepb.edu.brAlisson Serafim de Limaalisson.lima@aluno.uepb.edu.br<p>O estresse salino é um risco para o cultivo do mamoeiro no semiárido brasileiro. Com isso, objetivou-se avaliar a biomassa e a tolerância de cultivares de mamoeiro sob estresse salino. A pesquisa foi desenvolvida em casa de vegetação. O delineamento experimental usado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 × 2, com quatro repetições. O fator 1 é composto por duas cultivares mamoeiro (C1- Formosa (Sunrise Formosa) e C2 - Havaí (Sunrise Solo)), e o segundo fator foi composto por dois níveis de salinidade (0,3 e 2,5 dS m<sup>-1</sup>). As plantas foram cultivadas em sacos plásticos contendo 1 dm<sup>3</sup> de solo durante 30 dias. As plantas de mamoeiro foram avaliadas quanto à massa seca da parte aérea e da raiz, índice de tolerância da parte aérea e da raiz. A massa seca da parte aérea da cv. Formosa diminuiu 82,6% e a cv. Havaí diminuiu 86,2% quando comparando à alta salinidade com a baixa salinidade. A matéria seca da raiz mamoeiro Havaí foi 71,6% menor que a MSR do mamoeiro Formosa. O estresse salino reduz o acúmulo de biomassa do mamoeiro, sendo a parte aérea do mamoeiro é mais sensível à salinidade que a raiz.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Francisco Vanies da Silva Sá et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10649Toxicidade residual de Abamectina sobre Apis mellifera2024-07-20T16:17:34-03:00Poliana Linhares dos Santospolianalinhares118@gmail.comEmanoely Karoliny Santos da Silvaemanoelyka@gmail.comEwerton Marinho da Costaewerton.marinho@professor.ufcg.edu.brJacquelinne Alves de Medeiros Araújo Costa jacquelinne87@hotmail.comTiago Augusto Lima Cardoso Cardosotiagoipj@yahoo.com.brLuiz Henrique Gonçalo Alvesluiz.goncalo@estudante.ufcg.edu.br<p>A abelha Apis mellifera é essencial em áreas agrícolas e um desafio é atrelar o controle químico de pragas com sua conservação. Portanto, objetivou-se avaliar a toxicidade residual de Abamectina em função do tempo após a pulverização sobre A. mellifera. O experimento foi realizado sob condições de laboratório em delineamento inteiramente casualizado e esquema fatorial 3 X 5, sendo duas doses do inseticida Abamectina, 0,0054 g i.a/L<sup>-1</sup> e 0,0068 g i.a /L<sup>-1</sup>, uma testemunha (água destilada) e cinco tempos de exposição após a pulverização (1, 2, 3, 24 e 48 horas). Após a exposição, foram avaliadas a mortalidade e os distúrbios motores das abelhas a 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12 e 24 horas. A Abamectina nas doses 0,0054 g i.a/L<sup>-1</sup> e 0,0068 g i.a /L<sup>-1 </sup>respectivamente, ocasionou cerca de 26% e 34% de mortalidade após 1 hora da pulverização, 16% e 18% após 2 horas, 22% e 32%, após 3 horas, 28% e 34% após 24 horas e 40% e 48% após 48 horas. Foi observado que o inseticida Abamectina, independente da dose e tempo após a pulverização, provocou o tempo letal mediano (TL50) de 29,37 horas. A Abamectina mostrou-se moderadamente tóxico via contato residual sobre A. mellifera.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Poliana Linhares dos Santos et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10722Crescimento de quiabeiro cultivado sob níveis de reposição hídrica e doses de polímero hidroretentor2024-08-01T20:25:10-03:00Ericlys Daniel Nascimento Trigueiroericlysdn7@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comSaulo Soares da Silva saulosoares90@gmail.comFlávia de Sousa Almeida flaviaalmeida632@gmail.comJosélio dos Santos da Silva joseliosantos120397@gmail.com<p>O quiabeiro é uma olerícola que se destaca pela sua importância socioeconômica para a região semiárida do Nordeste brasileiro. Contudo, sua exploração pode ser limitada pela escassez hídrica, induzida pela baixa e má distribuição pluviométrica e pelas elevadas taxas de evaporação, o que induz a utilização da irrigação para atender a necessidade hídrica da cultura. Assim, é necessário a utilização de estratégias capazes de minimizar o efeito do déficit hídrico sobre as plantas. Portanto, objetivou-se avaliar o crescimento de quiabeiro cultivado sob níveis de reposição hídrica e doses de polímero hidroretentor. O experimento foi conduzido em vasos adaptados como lisímetros de drenagem em condição de casa-de-vegetação, nas dependências do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Pombal-PB. Os tratamentos foram distribuídos em blocos casualizados, em arranjo fatorial 2 × 4, sendo: dois níveis de reposição de água (40 e 100% da evapotranspiração da cultura - ETc) associados a quatro doses de polímero hidroretentor (0,0; 1,0; 2,0 e 3,0 g L<sup>-1</sup>) com três repetições. A irrigação com lâmina de 40% da evapotranspiração inibe o crescimento do quiabeiro ‘Carcará’. As doses de polímero hidroretentor não atenuam o déficit hídrico sob o crescimento de quiabeiro ‘Carcará’.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ericlys Daniel Nascimento Trigueiro et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10825Desenvolvimento inicial do maracujazeiro sob estresse salino e silicato de cálcio2024-08-15T23:34:40-03:00Diogo Santos Cavalcantediogo.santoscal@gmail.comGabriel Sidharta dos Santos Regogabriel.rego@aluno.uepb.edu.brLuan Cordeiro de Souza Barbosaluan.barbosa@aluno.uepb.edu.brMaria Cecília Aquino dos Santosmaria.cecilia.aquino@aluno.uepb.edu.brJanildo Pereira da Silva Júniorjanildo.junior@aluno.uepb.edu.brFrancisco Vanies da Silva Sávanies_agronomia@hotmail.com<p>O estresse salino é um risco para o cultivo do maracujazeiro no Semiárido brasileiro. Com isso, objetivou-se avaliar o desenvolvimento inicial do maracujazeiro sob estresse salino e silicato de cálcio. A pesquisa foi desenvolvida em casa de vegetação da Universidade Estadual da Paraíba, Catolé do Rocha-PB. O delineamento experimental usado foi o inteiramente casualizado, composto por três tratamentos: T1 - água de 0,3 dS m<sup>-1</sup> (Testemunha), T2 - água de 2,5 dS m<sup>-1</sup> e T3 - água de 2,5 dS m<sup>-1</sup> + 3,5 g de CaSiO<sub>3</sub>, com cinco repetições. As plantas foram cultivadas em sacos plásticos contendo 1 dm<sup>3</sup> de solo durante 30 dias. As plantas do maracujazeiro cv. 'SCS437 Catarina' foram avaliadas quanto à emergência de plântulas, massa seca total e relação raiz/parte aérea. A irrigação com água salina de 2,5 dSm<sup>-1</sup> diminuiu a emergência e massa seca total do maracujazeiro. A aplicação de silicato de cálcio aumenta a emergência e acúmulo de massa seca do maracujazeiro cv. 'SCS437 Catarina'. O maracujazeiro sob estresse salino aumenta sua relação raiz/parte aérea, indicando que a parte aérea é mais sensível à salinidade que a raiz.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Diogo Santos Cavalcante et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10657A aplicação de silício mitiga os efeitos da salinidade nas taxas de crescimento de mudas de maracujazeiro-amarelo2024-07-20T20:00:28-03:00José Philippe Martins Montenegro Piresphilippemp97@gmail.comFernanda Suassuna Fernandesphilippemp97@gmail.comVitória Carolina da Silva Soaresphilippemp97@gmail.comSamuel Barbosa Alvesphilippemp97@gmail.comLays Klécia Silva Linsphilippemp97@gmail.comEvandro Franklin de Mesquitaphilippemp97@gmail.comIwry Dantas de Medeirosphilippemp97@gmail.com<p>A suplementação com silício é uma estratégia eficaz para mitigar os efeitos da salinidade em plantas. Neste trabalho, avaliaram-se as taxas de crescimento em mudas de maracujazeiro-amarelo sob salinidade e aplicação de silício. Os tratamentos foram: T1 - irrigação com água de condutividade elétrica (CE) de 1,2 dS m<sup>-1</sup>; T2 - irrigação com água de CE de 4,0 dS m<sup>-1</sup> (salinizada); T3 - irrigação salinizada, com aplicação de silício no solo; T4 - irrigação salinizada, com aplicação de silício foliar; e T5 - irrigação salinizada, com aplicação de silício via solo e foliar. No T3, aplicou-se solução com 0,5 g de H4SiO4 L<sup>-1</sup>. No T4, solução com 0,2 g de H4SiO4 L<sup>-1</sup>. No T5, aplicaram-se, via solo, solução com 0,25 g de H4SiO4 L<sup>-1</sup>, e nas folhas, solução com 0,1 g de H4SiO4 L<sup>-1</sup>. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey. A salinidade reduziu as taxas de crescimento absoluto e relativo das plantas. Contudo, todas as formas de aplicação de silício reduziram os efeitos negativos dos sais, destacando-se a combinação de aplicação via solo (0,25 g de H4SiO4 L<sup>-1</sup>) e foliar (0,1 g de H4SiO4 L<sup>-1</sup>).</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 José Philippe Martins Montenegro Pires et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10728Trocas gasosas e produtividade de meloeiro com diferentes espaçamentos e arranjos espaciais de plantas2024-08-02T13:29:49-03:00Raquel Ferreira dos Santosraquel.ferreira@estudante.ufcg.edu.brRoberto Cleiton Fernandes de Queirogarobertoqueiroga@ccta.ufcg.edu.brJoana D´arc Ferreira Silvajoanaadfs@gmail.comCarlos Augusto Mota Soaresericlysdn7@gmail.com<p><strong>RESUMO</strong>: O espaçamento de plantio e a distribuição espacial das plantas na área é um dos principais fatores que influenciam na fisiologia e crescimento do meloeiro. Com isso, o objetivo desse trabalho foi avaliar as trocas gasosas e a produtividade de frutos do híbrido de melão “Bazuca F1” sob diferentes espaçamentos e arranjos espaciais de plantio. Os tratamentos foram distribuídos no delineamento de blocos casualizados em parcelas subdivididas do tipo 2 x 3, com 4 repetições por tratamento. A parcela foi dois espaçamentos entre plantas na linha (0,3 e 0,5 m) e as subparcelas foram três arranjos espaciais de plantas (fileira simples, fileira dupla quadrangular e fileira dupla triangular). Foram avaliadas a taxa de assimilação de CO<sub>2</sub> e a produtividade total. O espaçamento na linha de 0,5 m apresenta maior taxa de taxa assimilatória de CO<sub>2 </sub>e o 0,3 m maior produtividade. O aumento do número de plantas proporcionado pelo arranjo espacial de fileira dupla quadrangular resultou em maior produtividade total da cultura, sobretudo no espaçamento na linha de plantio com 0,3 m.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Raquel Ferreira dos Santos et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10765Pigmentos cloroplastídicos e crescimento de cajueiro sob irrigação deficitária e aplicação foliar de ácido salicílico 2024-08-05T20:58:32-03:00Daniel da Conceição Almeidadaniel.conceicao@estudante.ufcg.edu.brLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comNadiana Praça de Souzanadianasouza2018@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comIara Almeida Roqueyara.roque.sb@gmail.comCícero Jardel Praça de SouzaJs5991212@gmail.com<p>Estratégias de manejo da irrigação deficitária associada a aplicação de osmorreguladores em plantas, tornam-se uma alternativa que visam uma produção agrícola satisfatória em regiões de clima semiárido, tendo em vista a baixa disponibilidade hídrica dessas regiões. Com isto, objetivou-se avaliar o índice SPAD e o crescimento do cajueiro anão precoce cultivado sob irrigação deficitária e aplicação foliar de ácido salicílico, no semiárido paraibano. O experimento foi realizado em delineamento experimental em blocos casualizados com esquema fatorial de 2 × 4, referente à duas condições hídricas (40 e 100% da evapotranspiração real da cultura - ETr) e quatro concentrações de ácido salicílico - AS (0,0; 1,5; 3,0 e 4,5 mM), com três repetições e duas plantas por parcela. O índice SPAD do cajueiro não foi afetado pela irrigação deficitária, porém o seu crescimento reduziu nessas condições. O ácido salicílico não mitigou os efeitos deletérios da irrigação com 40% da evapotranspiração real nas mudas de cajueiro.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Daniel da Conceição Almeida et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10678Pigmentos fotossintéticos de algodoeiro em função das lâminas de irrigação e aplicação foliar de ácido salicílico2024-07-27T18:36:14-03:00Julio Cesar Agostinho da SilvaJulio.agostinho@estudante.ufcg.edu.brJackson Silva Nóbregajacksonnobrega@hotmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comEriclys Daniel Nascimento Trigueiroericlysdn7@gmail.comGleisson dos Santos da Silvagleissonalbuquerque6@gmail.com<p>O algodoeiro é uma das principais culturas do mundo e de elevada importância para o Nordeste brasileiro, porém sua exploração pode ser limitada pela escassez hídrica. O uso de substâncias para melhorar o desempenho das culturas sob condições de estresse hídrica tem se destacado como alternativa promissora, dentre elas destaca-se à aplicação foliar de ácido salicílico. Objetivou-se avaliar a biossíntese de pigmentos fotossintéticos de algodoeiro de fibra naturalmente colorida sob lâminas de irrigação e aplicação foliar de ácido salicílico. A pesquisa foi realizada em condições de campo no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, da Universidade Federal de Campina Grande, Pombal – PB. O delineamento de blocos casualizados foi utilizado, em esquema fatorial 5 × 5, referindo-se a cinco lâminas de irrigação (40, 60, 80, 100 e 120% da Evapotranspiração da cultura - ETc) e cinco concentrações de ácido salicílico (AS = 0; 1,5; 3,0, 4,5 e 6,0 mM) com três repetições. Avaliou-se os teores de clorofila a, b e total e carotenoides. A aplicação foliar de 1,5 mM de ácido salicílico estimula a biossíntese de clorofila e carotenoides nas plantas cultivadas sob lâmina de irrigação de 77% da ETc.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Julio Cesar Agostinho da Silva et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10734Produção do algodoeiro colorido ‘BRS Rubi’ sob frequências de irrigação e aplicação de ácido salicílico2024-08-02T16:51:37-03:00Evanilson Souza de Almeidaevanilsom46@gmail.comAna Paula Nunes Ferreirapaula-nf@hotmail.comValéria Fernandes de Oliveira Sousavaleriafernandesbds@gmail.comElza Lucivânia Batista Alveslucyalves217@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.com<p><strong>RESUMO</strong>: No Brasil, o algodoeiro é uma cultura com grande importância socioeconômica e seu cultivo vem sendo resgatado na região semiárida da Paraíba. Contudo, essa região apresenta irregularidade de chuvas que limitam a sua produção. Neste contexto, objetivou-se avaliar o efeito da aplicação de ácido salicílico e turnos de rega na produção do algodoeiro ‘BRS Rubi’ A pesquisa foi realizada na Fazenda Experimental Rolando Enrique Rivas Castellón da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), São Domingos - Paraíba. O delineamento foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 4 × 2, sendo quatro turnos de rega (3, 6, 9 e 12 dias) e duas concentrações de ácido salicílico (0 e 4,5 mM) via foliar, com três repetições. Foram avaliados o número de capulhos, massa de capulhos e peso de 100 sementes. O aumento do turno de rega reduz a produção do algodoeiro ‘BRS Rubi’. O ácido salicílico na concentração 4,5 μM mitiga o efeito deletério do déficit hídrico na massa do capulho do algodoeiro.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Evanilson Souza de Almeida et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10781Caracterização física de brotos de palma ‘Miúda’ cultivada sob diferentes fontes e concentrações de adubos orgânicos2024-08-06T13:55:10-03:00Geraldavane Lacerda Lopesvanylacerda85@gmail.comJosefa Claúdia da Silvaclaudia._sillva@hotmail.comFranciscleudo Bezerra da Costafranciscleudo@yahoo.com.brMarília Hortência Batista Silva Rodriguesmariliahortencia8@gmail.comRayane Alves Pereirarayane.alves@estudante.ufcg.edu.brAna Clara Siqueira Fariasclara.siqueira@estudante.ufcg.edu<p class="CorpodoresumoIVCBM" style="text-indent: 0cm; line-height: normal;">A palma Miúda é adaptada às regiões de clima semiárido e amplamente utilizada como alimento para rebanhos durante o período de estiagem, especialmente no Nordeste do Brasil. A região semiárida brasileira é caracterizada por secas prolongadas e solos de baixa fertilidade. Portanto, a adubação orgânica se torna uma alternativa eficaz para aumentar a fertilidade do solo, pois é um resíduo ambiental de baixo custo. Dessa forma, teve-se como objetivo acompanhar o crescimento dos brotos de palma ‘Miúda’ cultivada sob diferentes fontes e concentrações de adubos orgânicos. O estudo foi conduzido na área experimental do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, da Universidade Federal de Campina Grande, no campus de Pombal, PB. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualisado em esquema fatorial 3 x 5, correspondente a três fontes de adubação orgânica (bovino, caprino, avícola) e cinco concentrações (0, 5, 10, 15 e 20%), totalizando 15 tratamentos, incluindo uma testemunha sem adubo. Após a coleta foram realizadas análises medindo comprimento longitudinal, transversal e espessura dos brotos com régua e paquímetro digital, em três brotos de cada planta. O crescimento longitudinal, transversal e a espessura não diferiram estatisticamente entre as doses de 5 e 10%, sendo as doses mais indicadas para o melhor crescimento dos brotos de palma ‘Miúda’ independentemente do adubo utilizado.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Geraldavane Lacerda Lopes et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10740Efeito residual do Tiametoxam sobre Apis mellifera em função do tempo após a pulverização em folhas de meloeiro2024-08-03T16:41:32-03:00Janaylton Mikael Targino dos Santosjanayltonboleiro_10@hotmail.comEmanoely Karoliny Santos da Silvaemanoelyka@gmail.comEwerton Marinho da Costaewerton.marinho@professor.ufcg.edu.brTiago Augusto Lima Cardosotiagoipj@yahoo.com.brJosé Antônio da Costa Mouracostamoura2004@gmail.comAnderson de Queiróz Sousaandersonqueiroz1998@gmail.com<p><strong>RESUMO</strong>: O inseticida Tiametoxam é considerado nocivo para <em>Apis mellifera</em> independentemente do modo de exposição, entretanto, para exposição residual ainda existe uma lacuna sobre por quanto tempo após a pulverização o inseticida continua sendo letal. Portanto, objetivou-se avaliar o efeito residual de Tiametoxam sobre <em>A. mellifera</em> em função do tempo após a pulverização em folhas de meloeiro. O experimento foi realizado sob condições de laboratório em delineamento inteiramente casualizado e esquema fatorial 3 X 5, sendo duas doses do inseticida Tiametoxam (0,03 g i.a./L<sup>-1</sup> e 0,3 g i.a./L<sup>-1</sup>), uma testemunha (água destilada) e cinco tempos de exposição após aplicação do produto (1, 2, 3, 24 e 48 horas). Foram avaliadas a mortalidade e o comportamento das abelhas a 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12 e 24 horas após a exposição. O inseticida Tiametoxam ocasionou mortalidade entre 75% e 100%, sendo observadas as maiores porcentagens para a dose 0,03 g i.a./L<sup>-1</sup> no tempo de exposição de 1 hora e para a dose 0,3 g i.a./L<sup>-1</sup> no tempo de exposição de 1 e 2 horas. Independente da dose, o Tiametoxam foi altamente nocivo para <em>A. mellifera</em> via exposição residual até 48 horas após a pulverização em folhas de meloeiro.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Janaylton Mikael Targino dos Santos et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10806 Pigmentos fotossintéticos de maracujazeiro-azedo ‘BRS Gigante Amarelo’ irrigado com água salina e adubação potássica2024-08-15T16:51:14-03:00Francisco Jean da Silva Paivaje.an_93@hotmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comVera Lúcia Antunes de Limavera.antunes.ufcg@gmail.comRafaela Aparecida Frazão Torrerafaelatorres1997@gmail.comWeslley Bruno Belo de Souzaweslleybruno96@hotmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.com<p>O Semiárido brasileiro é caracterizado por condições climáticas que favorecem o acúmulo de sais nos corpos hídricos. Sob condições de salinidade, processos como, crescimento e produção das plantas são afetados negativamente. Contudo, a adubação potássica pode ser uma alternativa viável que possibilite a mitigação dos efeitos deletérios dos sais sobre as culturas. Objetivou-se avaliar a síntese de pigmentos fotossintéticos do maracujazeiro-azedo ‘BRS Gigante-amarelo’ irrigado com águas salinas e adubação potássica. O experimento foi realizado sob condições de campo na fazenda experimental da Universidade Federal de Campina Grande, em São Domingos, Paraíba. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 × 4, sendo cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,3; 1,1; 1,9; 2,7 e 3,5 dS m<sup>-1</sup>) e quatro doses de potássio - DK (60; 80; 100 e 120% da recomendação de K<sub>2</sub>O) com três repetições. O aumento da condutividade elétrica da água de irrigação afetou negativamente a síntese de clorofila <em>a</em>, <em>b</em> e total e elevou os teores de carotenóides nos tecidos foliares das plantas de maracujazeiro-azedo. A adubação com 120% da recomendação de K<sub>2</sub>O reduziu os teores de carotenóides até o nível condutividade elétrica de 2,2, dS m<sup>-1</sup>.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Francisco Jean da Silva Paiva et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10697Resistência de acessos de batata-doce a nematoide-das-galhas2024-07-31T11:43:17-03:00Anderson de Queiroz Sousaandersonqueiroz1998@gmail.comBrenda Carla Rosendo Martinsbcrosendomartins@gmail.comFernandes Antonio de Almeidafernandesalmei@gmail.comRafael Gonçalves da Silvarafaelgoncalvesdasilva@hotmail.comEmerson Lira Freireemersonlirafe@gmail.comDiego da Silva Paivadiegorn1975@gmail.com<p>A batata-doce (<em>Ipomoea batatas</em> L.) é considerada a sexta cultura mais relevante no mundo. No Brasil, se destaca na sétima posição entre as hortaliças mais cultivada, presente em praticamente todos os Estados do país. Porém, às doenças associadas a patógenos de solo, como os nematoides de galhas, promovem elevados prejuízos as raízes tuberosas. Entre os métodos de manejo mais utilizados, destaque para os nematicidas, mesmo assim, não constam registro para uso na cultura. Objetivou-se avaliar a resistência dos acessos de batata-doce as espécies de nematoides <em>Meloidogyne javanica</em> e <em>M. incognita</em>. O experimento foi realizado em casa de vegetação, empregando o delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco repetições. Após quinze dias do transplantio, as mudas, foram inoculadas com as diferentes espécies de nematoides, aplicadas isoladamente, suspensão de 4.000 ovos/juvenis. As avaliações foram feitas após 50 dias da inoculação quanto as características do parasitismo. Todos os acessos de batata-doce demonstraram algum grau de resistência as espécies de nematoides estudadas.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Anderson de Queiroz Sousa et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10746Relações hídricas da goiabeira sob estresse salino e aplicação foliar de ácido ascórbico2024-08-04T15:41:43-03:00Jean Telvio Andrade Ferreirajeantelvioagronomo@gmail.comGeovani Soares de Limageovani.soares@professor.ufcg.edu.brLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comJackson Silva Nobregajacksonnobrega@hotmail.comFlávia de Sousa Almeidaflaviaalmeida632@gmail.comJulio Cesar Agostinho da Silvajulio.agostinho@estudante.ufcg.edu.br<p><strong>RESUMO: </strong>A goiabeira é uma das principais frutíferas produzidas em regiões tropicais, sendo rica em nutrientes. A região semiárida possui características climáticas que favorece o aumento do teor de sais nas águas. Este estudo teve como objetivo analisar as relações hídricas da goiabeira em resposta ao estresse salino durante a fase vegetativa, assim como a aplicação foliar de ácido ascórbico. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, em um esquema de parcelas subdivididas, sendo as parcelas constituídas de duas estratégias de manejo da irrigação sob estresse salino (SE - plantas irrigadas com água de baixa condutividade (0,9 dS m<sup>-1</sup>) e (VE - plantas irrigadas com água de alta condutividade (3,3 dS m<sup>-1</sup>) na fase vegetativa) e as subparcelas por quatro concentrações de ácido ascórbico (0; 200; 400 e 600 mg L<sup>-1</sup>). O aumento da condutividade elétrica da água, causa danos sobre o conteúdo relativo de água e aumenta o déficit de saturação hídrica e extravasamento dos eletrólitos da goiabeira cv. Paluma na fase vegetativa. A aplicação foliar de ácido ascórbico não foi eficiente em atenuar o efeito sobre as variáveis de relações hídrica aos 210 dias após o transplantio.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jean Telvio Andrade Ferreira et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10811Magnésio foliar promove maior atividade fotossintética em plantas de rabanete sob déficit hídrico2024-08-15T21:42:04-03:00Luan Cordeiro de Souza Barbosaluan.barbosa@aluno.uepb.edu.brMilena Emanuela de Jesus Barrospaulo.uepb.ca@gmail.comViviane Silva Martinsvivianemartins_12@hotmail.comRita de Cássia do Nascimento Medeiros-SáRitaspotify2020@gmail.comRayane Nunes Gomesrayanegomes21@gmail.comPaulo Cássio Alves Linharespaulo.uepb.ca@gmail.com<p class="CorpodoresumoIVCBM" style="margin-bottom: 0cm; text-indent: 0cm; line-height: normal;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">Objetivou-se testar o magnésio (Mg) como suplementação foliar para atenuar os efeitos do déficit hídrico nas trocas gasosas de plantas de rabanete. Conduziu-se um experimento em delineamento de blocos casualizados, com 6 tratamentos (n= 6). Os tratamentos (T) foram suplementações com Mg foliar (sem: Mg0% e com: Mg2%) em plantas de rabanete sob condições hídricas [irrigado e déficit hídrico (DH)], com base na capacidade de campo (CC): T<sub>1</sub> = Irrigado + Mg0%; T<sub>2</sub> = Irrigado + Mg2%; T<sub>3</sub> = DH50%CC + Mg0%; T<sub>4</sub> = DH50%CC + Mg2%, T<sub>5</sub> = DH30%CC + Mg0% e T<sub>6</sub> = DH30%CC + Mg2%. Avaliaram-se: assimilação líquida de CO<sub>2</sub> (<em>A</em>), condutância estomática (<em>gs</em>), transpiração (<em>E</em>) e concentração intercelular de CO<sub>2</sub> (<em>Ci</em>). O T<sub>2</sub> obteve os maiores valores de <em>A </em>e<em> gs</em>. Já as plantas T<sub>1</sub>, T<sub>3</sub> e T<sub>4</sub> obtiveram resultados semelhantes dessa característica. Os T<sub>1</sub>, T<sub>2</sub> e T<sub>4</sub>, obtiveram os maiores valores de <em>E</em>. Os menores valores de <em>Ci </em>foram das plantas T<sub>2</sub> e T<sub>4</sub>. Portanto, sob condições normais de água e com aplicação do Mg foliar as plantas de rabanete apresentaram maior atividade fotossintética. O Mg2% foliar foi eficiente para atenuar os efeitos do déficit hídrico a 50%CC nas trocas gasosas de plantas de rabanete.</span></p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luan Cordeiro de Souza Barbosa et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10641Fertilidade de solos sob distintas formas de cultivo no perímetro irrigado de São Gonçalo/PB2024-07-19T22:50:18-03:00Izabela Maria Formiga da Silvaizabela.formiga@academico.ifpb.edu.brHermano Oliveira Rolim hermano.rolim@ifpb.edu.brMario Leno Martins Veras mari.veras@ifpb.edu.brKarine da Silva Carvalhokarine.carvalho@ifpb.edu.br<p>RESUMO: O solo é essencial para a produção agrícola, porém pode apresentar baixa fertilidade devido a vários fatores, como o uso intensivo do solo e o manejo inadequado da irrigação, comportamento comum em áreas com pastagem e culturas perenes, especialmente em regiões semiáridas que apresentam limitações na disponibilidade de água com qualidade para irrigação. Desta forma, o objetivo do trabalho foi avaliar os tributos químicos do solo em diferentes formas de cultivo no Perímetro Irrigado de São Gonçalo, na Paraíba. As análises de fertilidade foram realizadas em dois solos sob distintas formas de condução (pastagem e cultivo de mangueira) e em três diferentes camadas (0-10, 10-20 e 20 30 cm de profundidade). As análises foram realizadas no Laboratório de Solos, Água e Plantas do IFPB sendo determinado os valores de pH, fósforo, potássio, sódio, cálcio e magnésio. O pH da cultura perene estava levemente alcalino (8,0) nas duas primeiras camadas, enquanto na pastagem, o pH foi menor (6,5). As análises de fósforo indicaram que cultura perene apresentou valores superiores a pastagem, que foi 899 mg dm-3 na primeira camada comparado a pastagem que foi de apenas 122 mg dm-3. A avaliação de potássio foram ligeiramente similares a pastagem (0,61) e cultura perene (0,54). Portanto, os solos da cultura perene possuem parâmetros químicos que sugerem uma maior fertilidade comparada a pastagem na região do Perímetro Irrigado de São Gonçalo.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Izabela Maria Formiga da Silva et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10706Eficiência fotoquímica de mini-melancia cultivada sob estratégias de irrigação com déficit hídrico e ácido salicílico2024-07-31T22:08:57-03:00Vitor Manoel Bezerra da Silvavitortn20@gmail.comMaíla Vieira Dantasmaila.vieira02@gmail.comJosélio dos Santos da Silvajoseliosantos120397@gmail.comGeovani Soares de Limageovani.soares@professor.ufcg.edu.brLauriane Almeida dos Anjos Soareslauriane.almeida@professor.ufcg.edu.brHans Raj Gheyihgheyi@gmail.com<p>Objetivou-se com este trabalho, avaliar os efeitos da aplicação foliar de ácido salicílico sobre a eficiência fotoquímica em plantas de mini-melancia cultivada sob estratégias de irrigação com déficit hídrico. A pesquisa foi desenvolvida na fazenda experimental ‘Rolando Enrique Rivas Castellón’ pertencente ao Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, em São Domingos, Paraíba. Os tratamentos consistiram da combinação de quatro estratégias de irrigação com déficit hídrico em diferentes fases de desenvolvimento da cultura - EID, correspondendo a 100% da evapotranspiração da cultura (ETc), denominada: SE-plantas sob irrigação plena e 60% da ETc nas fases: VE – plantas irrigadas com estresse hídrico na fase vegetativa; FL - plantas sob estresse hídrico na fase de floração; FR - estresse hídrico na fase de frutificação e duas concentrações de ácido salicílico (0 e 3,6 mM), em esquema de parcelas subdivididas, em que as EID corresponderam as parcelas e as concentrações de AS as subparcelas, com 3 repetições e 3 plantas por parcelas úteis. A aplicação de ácido salicílico na concentração de 3,6 mM não atenua os efeitos do déficit hídrico na fase vegetativa, contudo aumenta a eficiência quântica do fotossistema II da mini-melancieira na fase de floração e frutificação.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vitor Manoel Bezerra da Silva et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10752Crescimento de maracujazeiro-azedo irrigado com águas salobras e aplicação foliar de prolina 2024-08-05T17:39:12-03:00Larissa Fernanda Souza Santosenglarissafss@gmail.comVera Lucia Antunes de Limavera.antunes.ufcg@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comGeovani soares de Limageovanisoareslima@gmail.comAndré Alisson Rodrigues da Silvaandrealisson_cgpb@hotmail.comJackson Silva Nóbregajacksonnobrega@hotmail.com<p>O semiárido brasileiro apresenta fontes hídricas com elevados teores de sais, um dos principais fatores que proporciona estresse abiótico em culturas sensíveis ao estresse salino, como o maracujazeiro-azedo. Neste contexto, a busca por estratégias capazes de mitigar os efeitos nocivos das águas salobras nas plantas são essenciais para garantir a produção de alimentos. Objetivou-se com este estudo avaliar os efeitos da aplicação foliar de prolina no crescimento de maracujazeiro-azedo irrigado com águas salobras na fase fenológica de mudas. A pesquisa foi conduzida sob condições de ambiente protegido pertencente à Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Campina Grande, em Campina Grande – PB, utilizando-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 × 2, sendo cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação CEa - (0,6; 1,2; 1,8; 2,4 e 3,0 dS m<sup>-1</sup>) e com e sem aplicação de prolina (0 e 15 mM) com quatro repetições e duas plantas por parcela, perfazendo 80 unidades experimentais. A salinidade da água a partir de 0,6 dS m<sup>-1</sup> reduziu o crescimento do maracujazeiro-azedo na fase de mudas. A aplicação foliar de prolina na concentração de 15 mM proporcionou aumento no número de folhas e diâmetro de caule em plantas maracujazeiro-azedo ‘BRS GA1’.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Larissa Fernanda Souza Santos et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10647Efeitos subletais de Bacillus thuringiensis sobre adultos de Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae)2024-07-20T15:25:29-03:00Tais Fernandes da Conceiçãotaisfernandes328@gmail.comEmanoely Karoliny Santos da Silvaemanoelyka@gmail.comEwerton Marinho da Costaewerton.marinho@professor.ufcg.edu.brAnderson Bruno Anacleto de Andradebdeandrade3@gmail.comTiago Augusto Lima Cardosotiagoipj@yahoo.com.brMárcia Lorena Rodrigues Costamarcialorena23@hotmail.com<p>RESUMO: O uso intensivo de inseticidas tem contribuído para o declínio de polinizadores em áreas agrícolas, sendo imprescindível conhecer os efeitos desses produtos sobre os insetos benéficos. Portanto, objetivou-se avaliar os efeitos subletais de um biopesticida à base B. thuringiensis via ingestão, sobre o comportamento e capacidade de voo de abelhas adultos de A. mellifera. O experimento foi conduzido sob condições de laboratório em delineamento inteiramente casualizado, composto por seis tratamentos: Testemunha absoluta – água destilada; Testemunha positiva – Tiametoxam (0,30 g/i.a. L-1); e quatro doses de B. thuringiensis (0,01008; 0,0336; 0,0504; e 0,0672 g/i.a. L-1). Foram avaliados os efeitos sobre o comportamento das abelhas a 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12 e 24 horas após o início da exposição e a capacidade de voo com as abelhas que sobreviveram após as 24 horas de exposição. As doses testadas não ocasionaram alterações comportamentais aparentes, bem como não provocaram distúrbios motores e comprometimento da capacidade de voo das abelhas após a exposição. Assim, o produto avaliado não interferiu no comportamento e capacidade de voo, independente da dose utilizada.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Tais Fernandes da Conceição et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10720Crescimento da goiabeira cultivada sob diferentes estratégias de irrigação e aplicação exógena de ácido ascórbico 2024-08-01T19:21:22-03:00Flávia de Sousa Almeidaflaviaalmeida632@gmail.comCassiano Nogueira Lacerdacassianonogueiraagro@gmail.comVictor Ferreira Queirozvicrferreira736@gmail.comSaulo Soares da Silvasaulosoares90@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.com<p class="CorpodoresumoIVCBM" style="text-indent: 0cm; line-height: normal;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">Objetivou-se avaliar o crescimento da goiabeira sob diferentes estratégias de manejo da irrigação e aplicação exógena de ácido ascórbico. O experimento foi desenvolvido em ambiente de campo na Fazenda Experimental ‘Rolando Enrique Rivas Castellón’, pertencente ao Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar – CCTA da Universidade Federal de Campina Grande, localizada em São Domingos, Paraíba. O experimento foi organizado em parcelas subdivididas cujas parcelas foram constituídas por quatro estratégias de manejo da irrigação: SE (plantas sob irrigação plena durante todo o ciclo); VE, FL e VE/FL (plantas irrigadas com 50% da necessidade hídrica nas fases vegetativa, floração e vegetativa/floração, respectivamente), e as subparcelas por quatro concentrações de ácido ascórbico (0, 200, 400 e 600 mg L<sup>-1</sup>), com três repetições. A goiabeira ‘Paluma’ apresentou maior sensibilidade quando submetida ao déficit hídrico aplicado sucessivamente nas fases vegetativa e de floração com redução no crescimento das plantas. O déficit hídrico imposto nas fases vegetativa e de floração, de maneira isolada pode ser utilizado no cultivo da goiabeira cv. ‘Paluma’, não comprometendo a taxa de crescimento relativo do diâmetro do caule.</span></p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Flávia de Sousa Almeida. et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10758Pigmentos cloroplastídicos da goiabeira sob turnos de rega e ácido salicílico2024-08-05T19:49:52-03:00Nádia Nara da Silva Jorgenadianara.agro2018@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comVera Lúcia Antunes de Limavera.antunes.ufcg@gmail.comIara Almeida Roqueyara.roque.sb@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comMaíla Vieira Dantasmailavieira02@gmail.com<p>O semiárido brasileiro possui chuvas concentradas em poucos meses do ano e elevadas evapotranspirações que geram um déficit hídrico, sendo este, um fator limitante para produções agrícolas satisfatórias. Diante disso, a aplicação foliar de osmorreguladores torna-se uma alternativa capaz de mitigar o estresse hídrico nas plantas. Portanto, objetivou-se avaliar os pigmentos fotossintéticos da goiabeira ‘Paluma’ cultivada sob turnos de rega e aplicação foliar de ácido salicílico. O experimento foi conduzido sob condições de campo, na fazenda experimental “Rolando Enrique Rivas Castelon”, com delineamento experimental em blocos casualizados com esquema fatorial de 5 × 2, sendo referentes a cinco turnos de rega (1, 2, 3, 4 e 5 dias) e duas concentrações de ácido salicílico (0 e 1,4 mM), com três repetições. A frequência de irrigação de até três dias para a goiabeira ‘Paluma’ proporciona aumento no teor de clorofila <em>b</em> e carotenoides. A relação clorofila <em>a/b</em> da goiabeira foi aumentada nas plantas irrigadas a cada cinco dias, contudo reduziu o teor de clorofila total. </p> <p> </p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nadia Nara da Silva Jorge et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10823Desenvolvimento inicial de cultivares de mamoeiro sob estresse salino2024-08-15T23:26:26-03:00Gabriel Sidharta dos Santos Regogabriel.sidharta2@gmail.comLuan Cordeiro de Souza Barbosaluan.barbosa@aluno.uepb.edu.brRita de Cássia do Nascimento Medeiros-Sárita.medeiros@aluno.uepb.edu.brJanildo Pereira da Silva Júniorjanildo.junior@aluno.uepb.edu.brAlexandre Xavier de Oliveiraalexandre.xavier@aluno.uepb.edu.brFrancisco Vanies da Silva Sávanies_agronomia@hotmail.com<p>O estresse salino é um risco para o cultivo do mamoeiro no semiárido brasileiro. Com isso, objetivou-se avaliar o desenvolvimento inicial de cultivares de mamoeiro sob estresse salino. A pesquisa foi desenvolvida em casa de vegetação. O delineamento experimental usado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2, com quatro repetições. O fator 1 é composto por duas cultivares mamoeiro [C1- Formosa (Sunrise Formosa) e C2 - Havaí (Sunrise Solo)], e o segundo fator foi composto por dois níveis de salinidade (0,3 e 2,5 dS m<sup>-1</sup>). As plantas foram cultivadas em sacos plásticos contendo 1 dm<sup>3</sup> de solo durante 30 dias. As plantas de mamoeiro foram avaliadas quanto à emergência de plântulas, massa seca total e relação raiz/parte aérea. Para emergência houve efeito isolado de cultivar, sendo a cultivar Formosa a mais vigorosa que a cultivar Havaí. O acúmulo de massa seca total das plantas de mamoeiro foi reduzido em 81% e 79% para as cultivares Formosa e Havaí irrigada com água de 2,5 dS m<sup>-1</sup>. Essas cultivares de mamoeiro tendem a diminuir a parte aérea e aumentar o investimento em sistema radicular sob estresse salino.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Gabriel Sidharta dos Santos Rego et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10655Status celular e qualidade de mudas de maracujazeiro-amarelo submetidas a salinidade e suplementação com silício2024-07-20T17:23:16-03:00Orquídea Suassuna Maiaorquideasuassunam18@gmail.comRaquel da Silva Ferreira raquelsilvaaferreira@gmail.comFernanda Suassuna Fernandes fernandasuassuna1@gmail.comRennan Fernandes Pereira rennan.fp@gmail.comEvandro Franklin de Mesquitaelmesquita4@uepb.edu.brLays Klécia Silva Linslayslins@servidor.uepb.edu.br<p>Partindo-se do pressuposto de que o silício pode mitigar os efeitos nocivos da salinidade, realizouse este estudo, em condições de casa de vegetação, com objetivo de avaliar o status celular e a qualidade das mudas de maracujazeiro amarelo sob estresse salino e aplicação de silício. Foram avaliados os seguintes tratamentos: T1 - irrigação com água de condutividade elétrica (CE) de 1,2 dS m<sup>-1</sup>; T2 - irrigação com água de CE de 4,0 dS m<sup>-1</sup> (salinizada); T3 - irrigação com água salinizada, com aplicação de silício no solo; T4 - irrigação com água salinizada, com aplicação de silício via foliar; e T5 - irrigação com água salinizada, com aplicação de silício via solo e foliar. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey. Observou-se que a irrigação com água salinizada prejudicou o conteúdo relativo de água, o extravasamento de eletrólitos e o índice de qualidade de Dickson das mudas. A aplicação combinada de silício no solo e nas folhas reduziu o extravasamento de eletrólitos nas plantas sob estresse salino, um forte indicativo de fortalecimento da membrana celular pelo silício. </p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Orquídea Suassuna Maia et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10763Cultivo do cajueiro sob déficit hídrico e aplicação foliar de ácido salicílico2024-08-05T20:42:43-03:00Daniel da Conceição Almeidadaniel.conceicao@estudante.ufcg.edu.brLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comNadiana Praça de Souzanadianasouza2018@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comIara Almeida Roqueyara.roque.sb@gmail.comJosélio dos Santos da Silvajoseliosantos120397@gmail.com<p>A baixa disponibilidade hídrica em regiões semiáridas limita a produção do cajueiro; sendo necessárias estratégias de irrigação que proporcionem o manejo da irrigação deficitária, destacando-se a aplicação do ácido salicílico, um osmorregulador que pode atuar na mitigação do déficit hídrico. Diante disso, objetivou-se com este estudo avaliar a taxa crescimento e qualidade de mudas do cajueiro anão precoce cultivado sob déficit hídrico e aplicação foliar de ácido salicílico, no semiárido paraibano. O experimento foi realizado em delineamento experimental em blocos casualizados com esquema fatorial de 4 × 2, referente à quatro concentrações de ácido salicílico - AS (0,0; 1,5; 3,0 e 4,5 mM) e duas condições hídricas (40 e 100% da evapotranspiração real da cultura - ETr), com três repetições e duas plantas por parcela. A aplicação foliar de ácido salicílico em cajueiro anão precoce, cultivar Faga 11, reduziu os efeitos do déficit hídrico nas taxas de crescimento absoluto do diâmetro de caule e altura de plantas até a concentração de 3 mM. O manejo da irrigação com 40% da evapotranspiração real ocasionou perdas significativas na taxa de crescimento absoluto em área foliar do cajueiro anão precoce.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Daniel da Conceição Almeida et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10838Crescimento de plântulas de Passiflora cincinnata colhidas em diferentes estádios de maturação e sistemas de cultivo2024-08-18T21:27:26-03:00Ana Clara Farias Siqueiraanaclrafarias832@gmail.comFranciscleudo Bezerra da Costaclara.siqueira@estudante.ufcg.edu.brMarília Hortência Batista Silva Rodriguesclara.siqueira@estudante.ufcg.edu.brToshik Iarley da Silvaclara.siqueira@estudante.ufcg.edu.brGiuliana N. Barros Salesclara.siqueira@estudante.ufcg.edu.brRayane Alves Pereiraclara.siqueira@estudante.ufcg.edu.br<p>Avaliar o crescimento das plântulas de <em>Passiflora cincinnata</em> é essencial devido ao potencial do maracujazeiro do mato para a indústria e produção alimentar, assegurando sementes de alta qualidade e plantas vigorosas. No entanto, o sistema de cultivo e o estádio de maturação interferem na qualidade das sementes e no crescimento inicial das plântulas. Este estudo avaliou o crescimento de plântulas a partir de sementes colhidas em diferentes estádios de maturação (65, 80 e 95 DAA) e cultivadas sob dois sistemas (irrigado e sequeiro). O experimento foi conduzido em casa de vegetação da UFCG, em delineamento fatorial 2 x 3. Aos 28 DAS, avaliou-se o crescimento e a massa seca das plântulas, e os dados submetidos a análise de variância e teste de Tukey. O sistema irrigado mostrou plântulas maiores aos 65 e 90 DAA, indicando que a colheita pode ser antecipada nessas condições. No sistema sequeiro, as sementes colhidas aos 80 DAA apresentaram melhor desempenho. Conclui-se que o sistema de cultivo e o estádio de maturação afetam a qualidade fisiológica das sementes e o crescimento inicial das plântulas. Em cultivo irrigado, a colheita pode ser antecipada para 65 DAA, enquanto em sequeiro, 80 DAA é mais indicado.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Clara Siqueira Farias et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10673Trocas gasosas e conteúdo de água foliar do tomate cereja sob solução nutritiva salina e ácido salicílico2024-07-25T17:54:16-03:00Rafaela Aparecida Frazão Torresrafaelatorres1997@gmail.comGeovani Soares de Lima geovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soares lauriane.almeida@professor.ufcg.edu.brFrancisco Jean da Silva Paivaje.an_93@hotmail.comValeska Karolini Nunes Oliveira de SáValeska-nunesoliveira@hotmail.comLuderlandio de Andrade Silvaluderlandioandrade@gmail.com<p>A utilização de água com elevada concentração de sais dissolvidos na região nordeste é um dos fatores limitantes para a produção agrícola. Uma alternativa para reduzir os efeitos do estresse salino sob as plantas é através da aplicação foliar de ácido salicílico e o cultivo hidropônico. Ante o exposto, objetivou-se com este trabalho avaliar as trocas gasosas e o conteúdo de água no limbo foliar das plantas de tomate cereja sob solução nutritiva salina em cultivo hidropônico. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação em Pombal - PB, utilizando o sistema hidropônico tipo Técnica de Fluxo Laminar de Nutriente - NFT. Os tratamentos foram distribuídos em esquema de parcelas subdivididas, sendo a parcela constituída de cinco níveis de condutividade elétrica da solução nutritiva - CEsn (2,1; 2,6; 3,1; 3,6; e 4,1 dS m<sup>-1</sup>) e as subparcelas de cinco concentrações de ácido salicílico - AS (0; 0,8; 1,6, 2,4 e 3,2 mM), com três repetições e duas plantas por parcela. A aplicação de AS até a concentração de 3,2 mM aumentou o conteúdo relativo de água no limbo foliar do tomate cereja. O aumento da CEsn influencia de forma negativa as trocas gasosas nas plantas de tomate cereja.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rafaela Aparecida Frazão Torres et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10775Toxicidade residual de espiromesifeno sobre Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae) em condições de laboratório2024-08-06T09:12:47-03:00Luiz Antonio Freire Alencar Silvaluiz-tn2@hotmail.comCaio Gabriel de Oliveira luiz-tn2@hotmail.comEwerton Marinho da Costaluiz-tn2@hotmail.comTiago Augusto Lima Cardoso luiz-tn2@hotmail.comVictor Hugo Martins Rochaluiz-tn2@hotmail.comJacqueline Alves de Medeiros Araújo Costaluiz-tn2@hotmail.com<p>A abelha <em>Apis mellifera</em> é um polinizador fundamental para diversas culturas de importância agrícola. Contudo, nos últimos anos, houve inúmeros casos de desaparecimento de abelhas em áreas agrícolas no mundo, sendo o uso intensivo de inseticidas nas lavouras uma das principais causas para o declínio populacional. Portanto, objetivou-se avaliar a toxicidade do inseticida/acaricida Espiromesifeno sobre operárias adultas <em>A. mellifera </em>por meio do contato das abelhas com resíduos do produto. O experimento foi realizado sob condições de laboratório, em delineamento inteiramente casualizado, constituído por cinco tratamentos (Testemunha absoluta – água destilada; Testemunha positiva - Tiametoxam e três doses comerciais do inseticida Espiromesifeno: 0,048 g i.a. L<sup>-1</sup>, 0,096 g i.a. L<sup>-1</sup> e 0,144 g i.a. L<sup>-1</sup>) e 10 repetições. Observou-se que as doses do inseticida/acaricida Espiromesifeno diferiram estatisticamente das testemunhas absoluta e positiva. As doses 0,048 g i.a. L<sup>-1</sup>, 0,096 g i.a. L<sup>-1</sup> e 0,144 g i.a. L<sup>-1</sup> não diferiram estatisticamente entre si, provocando, respectivamente, 24,7%, 25,7% e 25,9% de mortalidade, sendo menos letal que o inseticida Tiametoxam que provocou a morte de 100% das abelhas. O inseticida Espiromesifeno, independente da dose avaliada, foi pouco tóxico via residual sobre <em>A. mellifera</em>.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luiz Antonio Freire Alencar Silva et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10681 Crescimento de tomate-cereja em função da solução nutritiva salobra e aplicação foliar de ácido ascórbico em cultivo semi-hidropônico2024-07-28T15:35:03-03:00Fellype Jonathar Lemos da Silvafellype.jonathar@estudante.ufcg.edu.brHans Raj Gheyihgheyi@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslauriane.almeida@professor.ufcg.edu.brDenis Soares Costadeniscosta1313@gmail.com<p class="CorpodoresumoIVCBM" style="text-indent: 0cm; line-height: normal;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">Dentre as olerícolas, o tomate é a segunda espécie mais cultivada no mundo, com elevada importância econômica e social, sendo uma excelente fonte de emprego e renda. A utilização de águas com elevados teores de sais, afetam negativamente as plantas, limitam seu crescimento e a sua produção. Nesta perspectiva, a aplicação foliar de ácido ascórbico é uma alternativa promissora na mitigação do estresse salino sobre as plantas. Objetivou-se avaliar o efeito da aplicação do ácido ascórbico no crescimento do tomate-cereja ‘Laranja’ cultivado com soluções nutritivas salobras em sistema semi-hidropônico. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 × 4, sendo cinco níveis de condutividade elétrica da solução nutritiva - CEsn <span style="color: black;">(2,1-Testemunha; 2,8; 3,5; 4,2 e 4,9 dS m<sup>-1</sup>) e quatro concentrações do ácido ascórbico - AsA (0, 150, 300 e 450 mg L<sup>-1</sup>), </span>com quatro repetições<span style="color: black;">. O incremento na condutividade elétrica da solução nutritiva a partir de 2,1 dS m<sup>-1</sup> reduziu o crescimento das plantas, aos 47 e 60 dias após o semeio. A aplicação de ácido ascórbico na concentração de até 450 mg L<sup>-1</sup> amenizou os efeitos deletérios da salinidade e aumentou o diâmetro caulinar das plantas, aos 60 dias após a semeadura.</span></span></p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fellype Jonathar Lemos da Silva et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10738Parâmetros fisiológico de melancia ‘Crimson Sweet’ sob déficit hídrico e ácido salicílico2024-08-03T11:18:41-03:00Joselio dos Santos da Silvajoselio.silva@estudante.ufcg.edu.brMaíla Vieria Dantasmaila.vieira@gmail.comLarissa Albuquerque Brito britos.agro@gmail.comGeovani soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comGleisson dos Santos da Silvagleissonalbuquerque6@gmial.com<p><strong>RESUMO</strong>: Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da aplicação foliar de ácido salicílico nos pigmentos fotossintético e extravasamento de eletrólitos no limbo foliar de melancia ‘Crimson Sweet’ sob déficit hídrico. O trabalho foi conduzido no campo, com delineamento experimental inteiramente casualizado em parcelas subdivididas, sendo duas condições hídrica, sem déficit hídrico (100% da evapotranspiração da cultura - ETc) considerado as parcelas e com déficit hídrico (60% da evapotranspiração da cultura - ETc), e quatro concentrações de ácido salicílico – AS (0; 1,2; 2,4 e 3,6 mM), como as subparcelas, com três repetições e três plantas por parcelas. A concentração de 3,6 mM e 2,5 mM do ácido salicílico aumenta o teor de clorofila <em>a</em> e <em>total</em> nas plantas de melancia ‘Crimson Sweet’ sem déficit hídrico. O extravasamento de eletrólito no limbo foliar foi reduzido nas plantas sem déficit hídrico com aplicação de 3,6 mM de AS.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Josélio dos Santos da Silva et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10695Trocas gasosas do maracujazeiro-azedo ‘BRS Gigante Amarelo’ irrigado com água salina e adubação potássica2024-07-31T08:41:41-03:00Francisco Jean da Silva Paivaje.an_93@hotmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comVera Lúcia Antunes de Limavera.antunes.ufcg@gmail.comRafaela Aparecida Frazão Torresrafaelatorres1997@gmail.comWeslley Bruno Belo de Souzaweslleybruno96@hotmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soares laurispo.agronomia@gmail.com<p>O desempenho agronômico de muitas culturas de interesse econômico é afetado negativamente pelo uso de água com elevados teores de sais. Neste sentido, a adubação potássica pode ser uma estratégia de manejo que pode ser utilizada na mitigação dos efeitos deletérios ocasionados pela salinidade da água de irrigação. Objetivou-se com este trabalho avaliar as tocas gasosas do maracujazeiro-azedo ‘BRS Giganteamarelo’ irrigado com águas salinas e adubação potássica em condições de Semiárido paraibano. O experimento foi realizado sob condições de campo na fazenda experimental da Universidade Federal de Campina Grande, em São Domingos, Paraíba. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 × 4, sendo cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,3; 1,1; 1,9; 2,7 e 3,5 dS m<sup>-1</sup>) e quatro doses de potássio - DK (60; 80; 100 e 120% da recomendação de K<sub>2</sub>O) com três repetições. O incremento da condutividade elétrica da água de irrigação reduziu a condutância estomática, a transpiração, e a taxa de assimilação de CO<sub>2</sub> das plantas de maracujazeiro-azedo. A dose equivalente à 120% da recomendação de K<sub>2</sub>O atenuou o efeito negativo da condutividade elétrica da água e irrigação sob as plantas de maracujazeiro-azedo ‘BRS Gigante Amarelo’ aos 154 dias após o transplantio.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Francisco Jean da Silva Paiva et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10744Fisiologia do maracujazeiro-azedo irrigado com águas salinas e aplicação foliar de glutationa 2024-08-04T13:45:49-03:00Weslley Bruno Belo de Souzaweslleybruno96@hotmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comMirandy dos Santos Diasmirandysd@gmail.comFrancisco de Assis da Silvaagrofdsilva@gmail.comAllysson Jonhnny Torres Mendonçaallyssonjonhnny@hotmail.com<p><strong>RESUMO</strong>: A cultura do maracujazeiro apresenta grande importância socioeconômica para a região semiárida do Nordeste brasileiro, porém, nessa região, é comum a ocorrência de fontes hídricas com elevadas concentrações de sais dissolvidas, sendo um dos fatores limitantes para expansão da agricultura irrigada, devido aos efeitos de natureza osmótica e iônica. Portanto, é importante o desenvolvimento de pesquisas que tenha como propósito minimizar os efeitos do estresse salino sobre a cultura do maracujazeiro-azedo através de estratégias como a aplicação foliar de glutationa reduzida. Objetivou-se com esta pesquisa avaliar os efeitos da aplicação foliar de glutationa reduzida nas trocas gasosas do maracujazeiro-azedo sob estresse salino. A pesquisa foi conduzida em casa de vegetação, utilizando-se o delineamento em blocos casualizados, com cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,4; 1,2; 2,0; 2,8 e 3,6 dS m<sup>-1</sup>) e quatro concentrações de glutationa reduzida – GSH (0; 40; 80 e 120 mg L<sup>-1</sup>), com três repetições. A salinidade da água de irrigação afeta a de forma negativa as trocas gasosas do maracujazeiro-azedo ‘BRS GA1’. A aplicação foliar de glutationa reduzida na concentração de 73 mg L<sup>-1</sup> proporcionou aumento na condutância estomática do maracujazeiro-azedo ‘BRS GA1’, aos 88 dias após o transplantio.</p> <p class="CorpodoresumoIVCBM" style="margin-bottom: 6.0pt; text-indent: 0cm; line-height: normal;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;"> após o transplantio.</span></p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Weslley Bruno Belo de Souza et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10809Pigmentos fotossintéticos de genótipos de algodoeiro de fibra colorida sob turnos de rega2024-08-15T21:33:11-03:00José Rubens Casuza Santosjrubens079@gmail.comAna Paula Nunes Ferreirajrubens079@gmail.comValéria Fernandes de Oliveira Sousajrubens079@gmail.comReginaldo Gomes Nobrejrubens079@gmail.comGeovani Soares de Limajrubens079@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soaresjrubens079@gmail.com<p>O algodoeiro possui grande importância para a região Semiárida do Nordeste brasileiro devido a suas diversas utilidades de uso na agroindústria. Neste sentido, objetivou-se avaliar os teores de pigmentos fotossintéticos de genótipos de algodoeiro de fibra colorida submetidos a turnos de rega. A pesquisa foi realizada na Fazenda Experimental ‘Rolando Enrique Rivas Castellón’ da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), localizada em São Domingos, Paraíba. O delineamento foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 3 × 4, sendo três genótipos de algodoeiro de fibra colorida (‘BRS Rubi’, ‘BRS Jade’ e ‘BRS Safira’) e quatro turnos de rega (3, 6, 9 e 12 dias), com três repetições e 20 plantas por parcela. As plantas foram avaliadas quanto aos teores de clorofila <em>a</em>, <em>b</em>, total e carotenoides. O incremento nos turnos de rega reduziu a síntese de pigmentos fotossintéticos dos genótipos de algodoeiro naturalmente colorido, aos 95 dias após o semeio.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 José Rubens Casuza Santos et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10625 Trocas gasosas do tomateiro com variação no número de hastes e cachos por planta2024-07-15T14:04:41-03:00Carlos Augusto Mota Soarescarlosmotaaugusto@gmail.comAelson Alves Nascimento Júnioraelsonjuniorff@gmail.comEriclys Daniel Nascimento Trigueiroericlysdn7@gmail.comGustavo Silva Araújogustavo.2000fla@gmail.comRoberto Cleiton Fernandes de Queirogarobertoqueiroga@ccta.ufcg.edu.br<p>O tomate é uma hortaliça de grande importância no Brasil, e suas práticas de manejo podem influenciar nas trocas gasosas e resultar em aumento na taxa de assimilação líquida de CO2, contribuindo com elevação no crescimento e desenvolvimento das plantas. O objetivo desse trabalho foi avaliar as trocas gasosas do tomateiro em função do número de hastes e cachos por plantas. O experimento foi realizado na Fazenda Experimental do CCTA/UFCG, em parcelas subdivididas do tipo 2 × 3, com 4 repetições. Na parcela constava diferentes números de hastes por planta (uma e duas hastes) e na subparcela de diferentes números de cachos por planta (quatro, seis e fixação livre). Foram avaliadas as variáveis: transpiração foliar (E), concentração interna de CO2 (Ci) e taxa de assimilação líquida de fotossíntese (A). A menor relação fonte:dreno observada em plantas de haste única e com condução da planta com seis e fixação livre de cachos elevou a Ci, E e A. O cultivo do tomate é mais vantajoso quanto a eficiência fotossintética, com a condução da planta com duas hastes e quatro cachos, entretanto, houve redução com o aumento de cachos na planta, sendo esse comportamento inverso ao observado em plantas com haste única.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carlos Augusto Mota Soares et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10814Desenvolvimento do rabanete em condições de seca estimulado pela aplicação de magnésio via foliar2024-08-15T22:03:04-03:00Diogo Santos Cavalcantediogo.santoscal@gmail.comMilena Emanuela de Jesus Barrospaulo.uepb.ca@gmail.comJanildo Pereira da Silva Júniorjanildo414@gmail.comRayane Nunes Gomesrayanegomes21@gmail.comMaria Lúcia Maurício da Silvaeumaria.agronomia@gmail.comPaulo Cássio Alves Linharespaulo.uepb.ca@gmail.com<p class="CorpodoresumoIVCBM" style="margin-bottom: 0cm; text-indent: 0cm; line-height: normal;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">Objetivou-se avaliar se o magnésio (Mg) foliar pode favorecer o desenvolvimento do sistema radicular do rabanete em condições de déficit hídrico. Para isso, um experimento foi conduzido, sob delineamento de blocos casualizados, com 6 tratamentos. Os tratamentos (T) foram: Mg foliar (sem: Mg0% e com: Mg2%) em plantas de rabanete sob condições hídricas [irrigado e déficit hídrico (DH)], com base na capacidade de campo (CC): T<sub>1</sub> = Irrigadas + Mg0%; T<sub>2</sub> = Irrigadas + Mg2%; T<sub>3</sub> = DH50%CC + Mg0%; T<sub>4</sub> = DH50%CC + Mg2%, T<sub>5</sub> = DH30%CC + Mg0% e T<sub>6</sub> = DH30%CC + Mg2%. Avaliaram-se: diâmetro transversal (DT), diâmetro longitudinal (DL) e °Brix, de raízes de rabanete. Para o DT e DL, as plantas T<sub>2</sub> apresentaram o maior desempenho, em que, nessa última, elas foram semelhantes significativamente às plantas T<sub>3</sub> e T<sub>4</sub>. O menor valor de °Brix (5,11) foi das plantas T<sub>1</sub>, onde os demais tratamentos foram semelhantes entre si. Portanto, o Mg 2% via foliar estimulou o maior desenvolvimento de raízes de rabanete em condições bem irrigadas e de déficit hídrico a 50% CC. Sob déficit hídrico a 30% CC a suplementação com Mg não foi eficaz para manter o desenvolvimento do sistema radicular do rabanete.</span></p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Diogo Santos Cavalcante et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10715um Biocondicionamento de sementes de Cucurbita moschata sob estresse salino2024-08-01T13:27:57-03:00Antonio Carlos de Sena Rodriguesrantoniocarlosdesena@gmail.comAntonio Machado de Oliveira Netotonicond@hotmail.comKilson Pinheiro Lopeskilsonlopes@gmail.comMicaela Benigna Pereiramicaelamb.fg@gmail.comErlânia Erica Dantas de Limaerlaniiaerikadantas@gmail.comGeraldavane Lacerda Lopesvanylacerda85@gmail.com<p>Objetivou-se avaliar a eficiência do biocondicionamento com produto biológico associado ao revestimento de sementes de abóbora como mitigador do estresse salino. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Campina Grande, Campus Pombal. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 5, sendo três doses de HizoBio® (0,0; 1,0 e 2,0 g L água<sup>-1</sup>) e cinco concentrações salinas (0,3; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 dS m<sup>-1</sup>). Foi avaliado o vigor, índice de velocidade de germinação, porcentagem de germinação, comprimento de parte aérea e raiz primária das plântulas normais e massa seca total. As concentrações de 1,0 e 2,0 g do produto biológico reduziram os efeitos deletérios da salinidade para a primeira contagem de germinação índice de velocidade de germinação e comprimento da parte aérea. O condicionamento de sementes de abóbora com HizoBio<sup>®</sup> melhora o desempenho fisiológico de plântulas em condições estresse salino.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Antonio Carlos de Sena RODRIGUES et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10755Carbono da biomassa microbiana em solo cultivado com berinjela sob déficit hídrico, nanopartículas e bioinoculante2024-08-05T18:42:49-03:00Leandro Nunes de Freitasleofreitas745@gmail.comAdriana Silva Limaadriana.silva@professor.ufcg.edu.brMirraelly de Sousa Inocenciomirraelly.sousa@estudante.ufcg.edu.brLindinês Lima da Costalindineslima2018@gmail.comVitor Manoel Bezerra da Silvavitortn20@gmail.comJosinaldo Lopes Araújo Rochajosi-naldo.lopes@professor.ufcg.edu.br<p class="CorpodoresumoIVCBM" style="margin-bottom: 0cm; line-height: normal;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">O trabalho teve como objetivo avaliar o carbono da biomassa microbiana em solo cultivado com berinjela (<em>Solanum melongena</em> L.) sob déficit hídrico, nanopartículas e bioinoculantes. O experimento foi realizado em condições de campo, em área pertencente a Fazenda Experimental da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar (CCTA), no município de São Domingos – PB. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados (DBC), em esquema de parcelas subdivididas no espaço, as parcelas compreenderam dois níveis de irrigação (50% e 100% da evapotranspiração da cultura - Etc) e as subparcelas por cinco tratamentos compostos pela combinação de nanopartícula de óxido de zinco (NPZnO), Sulfato de zinco p.a (ZnSO4.7H2O) e, ou bioinoculante (BIO) contendo as bactérias promotoras de crescimento vegetal (<em>Bacillus subtilis</em> + <em>Bacillus amyloliquefacyens</em>). A combinação do sulfato de zinco com bioinoculante estimularam o aumento na comunidade microbiota da rizosfera da berinjela, sob irrigação com lâmina de 100% da ETc. Já na lâmina de 50% da ETc, esse aumento foi observado no controle, e nos tratamentos com nanopartícula de Zn e sulfato de Zn (ambus via foliar). A aplicação de bioinoculante com nanopartícula e sulfato de Zn reduziram o CBM, na lâmina de 50% ETc.</span></p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Leandro Nunes de Freitas et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10821Biomassa e tolerância do maracujazeiro sob estresse salino e silício2024-08-15T23:11:35-03:00Rita de Cássia Nascimento Medeiros-Sárita.medeiros@aluno.uepb.edu.brLuan Cordeiro de Souza Barbosaluan.barbosa@aluno.uepb.edu.brAlisson Serafim de Limaalisson.lima@aluno.uepb.edu.brLucas David Vieira Dantaslucas.vieira@aluno.uepb.edu.brPaulo Cássio Alves Linharespaulouepbca@gmail.comFrancisco Vanies da Silva Sávanies_agronomia@hotmail.com<p>O estresse salino é um risco para o cultivo do maracujazeiro no semiárido brasileiro. Com isso, objetivou-se avaliar o acúmulo de biomassa e tolerância ao estresse salino do maracujazeiro amarelo cv. ‘SCS437 Catarina’ na fase inicial de desenvolvimento. O delineamento experimental usado foi o de inteiramente casualizado, composto por três tratamentos: T1 - água de 0,3 dS m<sup>-1</sup> (Testemunha), T2 - água de 2,5 dS m<sup>-1</sup> e T3 - água de 2,5 dS m<sup>-1</sup> + 3,5 g de CaSiO<sub>3</sub>, com cinco repetições. As plantas foram cultivadas em sacos plásticos contendo 1 dm<sup>3</sup> de solo durante 30 dias. As plantas do maracujazeiro cv. 'SCS437 Catarina' foram avaliadas quanto à massa seca da parte aérea, massa seca da raiz, índice de tolerância da parte aérea e da raiz. O aumento da salinidade da água diminuiu em 50,1% e 34,9% a massa seca da parte aérea e a massa seca da raiz do maracujazeiro. A irrigação com água salina de 2,5 dS m<sup>-1</sup> diminui o acúmulo de biomassa da parte aérea e da raiz do maracujazeiro cv. 'SCS437 Catarina', devido sua sensibilidade, porém aplicação de 3,5 g silicato de cálcio aumentou o grau de tolerância das plantas.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rita de Cássia do Nascimento Medeiros-Sá et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10651Acúmulo de biomassa em mudas de maracujazeiro-amarelo sob estresse salino e aplicação de silício2024-07-23T15:43:54-03:00Iwry Dantas de Medeirosiwrydantas36@gmail.comOrquídea Suassuna Maiaorquideasuassunam18@gmail.comRaquel da Silva Ferreiraraquelsilvaaferreira@gmail.comRaquel Alice Silveira Alvesraquelallice830@gmail.comAna Maria Gomes da Fonsecagomesfonseca10@gmail.comLays Klécia Silva Linslayslins@servidor.uepb.edu.br<p>Há, na literatura, evidências de que a aplicação de silício é eficaz para atenuar o estresse salino em plantas. Nesse contexto, objetivou-se avaliar o acúmulo de biomassa em mudas de maracujazeiro-amarelo submetidas a irrigação salinizada e métodos de aplicação de silício. O experimento foi conduzido no Centro de Ciências Humanas e Agrárias da Universidade Estadual da Paraíba, localizado em Catolé do Rocha/PB. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições. Os tratamentos avaliados foram: T1 - irrigação com água de condutividade elétrica (CE) de 1,2 dS m<sup>1</sup>; T2 - irrigação com água de CE de 4,0 dS m<sup>-1</sup>; T3 - irrigação com água de CE de 4,0 dS m<sup>-1</sup>, com aplicação de silício no solo; T4 - irrigação com água de CE de 4,0 dS m<sup>-1</sup>, com aplicação de silício via foliar; e T5 - irrigação com água de CE de 4,0 dS m<sup>-1</sup>, com aplicação de silício via solo e foliar. Foram analisadas as massas secas de parte aérea, raízes e total, e a relação raiz/parte aérea. Verificou-se que o excesso de sais afetou negativamente o acúmulo de biomassa nas plantas, mas o silício aplicado via foliar reduziu os danos causados pela salinidade na maioria das características analisadas.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Iwry Dantas de Medeiros et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10723Fisiologia da goiabeira cultivada sob diferentes estratégias de irrigação e aplicação exógena de ácido ascórbico2024-08-01T20:25:34-03:00Flávia de Sousa Almeidaflaviaalmeida632@gmail.comCassiano Nogueira de Lacerdacassianonogueiraagro@gmail.comVictor Ferreira Queirozvicrferreira736@gmail.comSaulo Soares da Silvasaulosoares90@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.com<p>RESUMO: Objetivou-se com este estudo avaliar a fisiologia da goiabeira cultivada sob diferentes estratégias<br />de irrigação e aplicação exógena de ácido ascórbico. O experimento foi desenvolvido em ambiente de campo<br />na Fazenda Experimental ‘Rolando Enrique Rivas Castellón’, pertencente ao Centro de Ciências e Tecnologia<br />Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, São Domingos, Paraíba. O experimento foi<br />organizado em parcelas subdivididas cujas parcelas foram constituídas por quatro estratégias de manejo da<br />irrigação: SE (plantas sob irrigação plena durante todo o ciclo); VE, FL e VE/FL (plantas irrigadas com 50%<br />da necessidade hídrica nas fases vegetativa, floração e vegetativa/floração, respectivamente), e as subparcelas<br />por quatro concentrações de ácido ascórbico (0, 200, 400 e 600 mg L-1), com três repetições. O déficit hídrico<br />aplicado nas fases vegetativa e floração de forma isolada e sucessiva em goiabeira ‘Paluma’, reduz a<br />condutância estomática e a transpiração. O déficit hídrico aplicado na fase de floração da goiabeira reduz a<br />concentração interna de CO2. O déficit hídrico aplicado sucessivamente nas fases vegetativa e floração da<br />goiabeira reduz a eficiência instantânea no uso da água. As concentrações de ácido ascórbico não mitigam o<br />efeito do déficit hídrico em diferentes fases fenológicas sob as trocas gasosas de goiabeira ‘Paluma’.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Flávia de Sousa Almeida et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10761 Status celular da melancieira cv. Crimson Sweet sob lâminas de irrigação e aplicação de ácido silícico2024-08-05T20:14:43-03:00Marcelo Sebastião de Sousamarcelosousa1345sebastiao@gmail.comCaio da Silva Sousacaiosilvafla16@gmail.comAlisson de Lima Figueredoadelimafigueredo@gmail.comFranklin Suassuna de Sousafranksuassuna45@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslauriane.almeida@professor.ufcg.edu.brEvandro Franklin de Mesquitaelmesquita4@gmail.com<p class="CorpodoresumoIVCBM" style="margin-bottom: 0cm; text-indent: 0cm; line-height: normal;">A melancia é uma das olerícolas de destaque na agricultura nacional e uma das mais comercializadas para o exterior, com grande aceitabilidade popular, sendo sua produção expressiva na região Nordeste, que apresenta alguns desafios em condição de semiaridez como, períodos com escassez de chuvas. Objetivou-se com esse trabalho avaliar os efeitos da adubação silicatada associada a diferentes lâminas de irrigação, de modo a otimizar o status hídrico da melancia na microrregião de Catolé do Rocha – PB. O experimento foi conduzido em campo, de agosto a novembro de 2023, utilizando um delineamento em blocos casualizados com cinco lâminas de irrigação (60, 70, 80, 90 e 100% da ETc) e duas doses de silício (0 e 600 mg L<sup>-1</sup> de ácido silícico). As variáveis analisadas foram perda de turgescência foliar (PTF) e déficit de saturação hídrica (DSH). A lâmina de irrigação de 100% da evapotranspiração da cultura (ETc) foi a mais eficaz para manter a turgescência e minimizar o efeito do déficit hídrico. A aplicação de silício demonstrou uma redução na perda de turgescência foliar e no déficit de saturação hídrica, melhorando a integridade das membranas e a eficiência na retenção de água em plantas de melancieira cv. Crimson Sweet.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marcelo Sebastião de Sousa et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10826Remoção da mucilagem em sementes de pitaia: Qualidade fisiológica2024-08-16T21:42:42-03:00José Ramon Tomazjosetomazjr5@gmail.comKilson Pinheiro Lopeskilson.pinheiro@professor.ufcg.edu.brRenata Nunes da Costarenatanunes97031860@gmail.comErica Gualberto de Sousa ericagualberto2002@gmail.comMaria Lace Vitorino de Sousalace.vitorino@gmail.comMaria Laisa Vitorino de Sousavitorinolaisa@gmail.com<p><span class="fontstyle0">O trabalho objetivou estudar o efeito de diferentes métodos de remoção da mucilagem na qualidade de sementes de pitaia (</span><span class="fontstyle2">Hylocereus undatus</span><span class="fontstyle0">). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, onde as sementes extraídas de frutos maduros, foram submetidas aos seguintes tratamentos: sementes com mucilagem (testemunha); fricção por 5 min em peneira de nylon malha de 2 mm com água corrente; fricção por 5 min em peneira de nylon malha de 2 mm com adição de areia e lavagem em água corrente (8:1 v:v, polpa:areia); fermentação em solução de sacarose por 48, 72 e 96 horas (10:1 m:m, água:sacarose e 1:1,5 v:v, polpa:solução); imersão por 2 horas em solução de HCl a 2,5% e 5% (25 mL Kg</span><span class="fontstyle0">-1 </span><span class="fontstyle0">de polpa); separação térmica a 80 ºC por 5 e 10 min. Avaliou-se porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação, tempo médio de germinação, desempenho das plantas, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey a 5%. O tratamento de fricção em peneira, acompanhada ou não da presença de areia e seguida de lavagem em água corrente, favorece a qualidade fisiológica das sementes de pitais com máximos de germinação e vigor.</span> </p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 José Ramon Tomaz de Aquino Alves et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10729 Morfologia da goiabeira sob irrigação deficitária e aplicação foliar de ácido ascórbico na fase vegetativa2024-08-02T15:10:08-03:00Cassiano Nogueira de Lacerdacassianonogueiraagro@gmail.comGeovani Soares de Lima geovani.soares@professor.ufcg.edu.brLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comSaulo Soares da Silvasaulosoares90@gmail.comVictor Ferreira Queirozvicrferreira736@gmail.comLetícia da Luz Silvaluzleticia13@gmail.com<p><strong>RESUMO</strong>: A goiabeira é uma das frutíferas mais cultivadas no mundo e sua importância socioeconômica estar associada as suas diversas formas de uso, podendo ser consumido <em>in natura</em> ou processados. Objetivou-se com esse trabalho avaliar os efeitos da aplicação foliar do ácido ascórbico na morfologia da goiabeira cultivada sob déficit hídrico na fase vegetativa. Os tratamentos foram constituídos da combinação de duas estratégias de manejo da irrigação, sendo uma com déficit hídrico - EMI (VE - plantas irrigadas com déficit hídrico (50% da evapotranspiração da cultura - ETc) e irrigação plena, SE - plantas sob irrigação plena durante todo o ciclo (100% da evapotranspiração da cultura - ETc), na fase vegetativa e quatro concentrações de ácido ascórbico - AsA (0; 200; 400 e 600 mg L<sup>-1</sup>), distribuídos em delineamento de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas com 3 plantas por parcelas e três repetições. O crescimento em diâmetro de caule, volume de copa e diâmetro de copa da goiabeira cv. Paluma foi inibido pela irrigação com lâmina de 50% da evapotranspiração da cultura na fase vegetativa, aos 160 dias após o transplantio.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cassiano Nogueira de Lacerda et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10767Crescimento inicial de plantas de pinha sob adubação com ácido silícico e lâminas de irrigação2024-08-05T21:31:58-03:00Raquel Alice Silveira Alvesraquelallice830@gmail.comVitória Carolina da Silva Soaresvitoria.16carolina@gmail.comJosé Philippe Martins Montenegro Piresjose.montenegro@aluno.uepb.edu.brAlicia Camila Zeferino da Silvaalicia.camila.zeferino.silva@aluno.uepb.edu.brMarcelo Sebastião de Sousamarcelosousa1345sebastiao@gmail.comLays Klécia Silva Linslayslins@servidor.uepb.edu.br<p>A pesquisa teve como objetivo melhorar a produção de mudas de pinheira na microrregião de Catolé do Rocha-PB, com a adubação silicatada e manejo hídrico adequado para desenvolver plantas vigorosas e de alta qualidade, contribuindo para a sustentabilidade e expansão da cultura da pinha na região. O delineamento foi inteiramente casualizado, com seis repetições, arranjados no esquema fatorial 5 × 2, perfazendo 60 parcelas na área experimental. Os tratamentos foram distribuídos em cinco doses de silício (0; 80; 160; 240 e 320 mg dm<sup>-3</sup>) e 50% e 100% de água disponível no solo (ADS). A irrigação com 100% da ADS foi mais eficaz, resultando em maior altura e área foliar das plantas em comparação com 50% da ADS. Doses de silício entre 167,50 e 238,33 mg dm<sup>-3</sup>, promoveram o melhor crescimento inicial, aumentando o diâmetro caulinar, altura e área foliar, devido ao fortalecimento celular e melhor uso da água.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Raquel Alice Silveira Alves et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10679Fitomassas do algodoeiro submetidas a lâminas de irrigação e aplicação foliar de ácido salicílico2024-07-27T18:44:43-03:00Julio Cesar Agostinho da SilvaJulio.agostinho@estudante.ufcg.edu.brJackson Silva Nóbregajacksonnobrega@hotmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comEvanilson Souza de Almeidaevanilsom46@gmail.comVitor Ferreira Queirozvicrferreira736@gmail.com<p>O algodão é uma cultura de relevância para o Nordeste brasileiro, no entanto a disponibilidade de água na região, pode limitar sua exploração. Assim, técnicas como o uso de substâncias capazes de melhorar o seu rendimento sob condições de déficit hídrico são necessárias, destacando-se a aplicação foliar de ácido salicílico. Objetivou-se avaliar o acúmulo de fitomassa de algodoeiro de fibra naturalmente colorida sob aplicação foliar de ácido salicílico e diferentes lâminas de irrigação. O experimento foi realizado em condições de campo no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, da Universidade Federal de Campina Grande, Pombal – PB. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 5 × 5, correspondendo a cinco lâminas de irrigação - LI (40, 60, 80, 100 e 120% da Evapotranspiração da cultura - ETc) e cinco concentrações de ácido salicílico – AS ( 0; 1,5; 3,0; 4,5 e 6,0 mM) com três repetições. A aplicação foliar de ácido salicílico não amenizou os efeitos do estresse hídrico no acúmulo de fitomassas do algodoeiro, independentemente da lâmina de irrigação. A irrigação com lâmina de 120% da ETc resultou na maior síntese de fitomassa de folhas, caule, brácteas e da raiz.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Julio Cesar Agostinho da Silva et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10782Condicionamento de sementes de melancia com bioestimulante para atenuar o estresse salino2024-08-06T14:07:53-03:00Geraldavane Lacerda Lopesvanylacerda85@gmail.comErlânia Erica Dantas de Limaerlaniiaerikadantas@gmail.comAlesia Alves Sousaalesia.alves02@gmail.comAntônio Carlos de Sena Rodriguesrantoniocarlosdesena@gmail.comKilson Pinheiro Lopeskilsonlopes@gmail.comValéria Fernandes de Oliveira Sousavaleriafernandesbds@gmail.com<p>Objetivou-se avaliar o condicionamento fisiológico de sementes de melancia com bioestimulante à base de <em>Ascophyllum nodosum</em> como atenuante do estresse salino. O experimento foi realizado no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, Campus Pombal, PB. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualisado, em esquema fatorial 3 × 5, sendo três concentrações de bioestimulante à base de <em>A. nodosum</em> (0,0; 1,0 e 2,0 mL L<sup>-1</sup>) e cinco concentrações salinas (0,3; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 dS m<sup>-1</sup>). O bioestimulante com a concentração de 1,0 mL L<sup>-1</sup>, estimulou o vigor favorecendo rapidez na germinação, a primeira contagem e o índice de velocidade de germinação das sementes de melancia em salinidade de até 3,0 dS m<sup>-1</sup>. O bioestimulante melhora o vigor e crescimento das plântulas de melancia em condições de estresse salino até 3,0 dS m<sup>-1</sup>.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Geraldavane Lacerda Lopes et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10742Eficiência fotoquímica do maracujazeiro-azedo submetido ao estresse salino e aplicação foliar de glutationa 2024-08-04T13:35:25-03:00Weslley Bruno Belo de Souzaweslleybruno96@hotmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comThiago Filipe de Lima Arrudathiago.filipe@estudante.ufcg.edu.brLucyelly Dâmela Araújo Borboremalucyellyd@gmail.comRafaela Aparecida Frazão Torresrafaelatorres1997@gmail.com<p><strong>RESUMO</strong>: A aplicação foliar de glutationa reduzida vem se tornando uma alternativa na mitigação do estresse salino em plantas, possibilitando o uso de águas salobras na irrigação. Objetivou-se com a presente pesquisa, avaliar os efeitos da aplicação foliar de glutationa reduzida na mitigação dos efeitos do estresse salino sobre a fluorescência da clorofila <em>a</em> do maracujazeiro-azedo numa área semiárida. A pesquisa foi conduzida em casa de vegetação, utilizando-se o delineamento em blocos casualizados, com cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,4; 1,2; 2,0; 2,8 e 3,6 dS m<sup>-1</sup>) e quatro concentrações de glutationa reduzida – GSH (0; 40; 80 e 120 mg L<sup>-1</sup>) e três repetições. O aumento da condutividade elétrica da água de irrigação afetou de forma negativa a eficiência fotoquímica do maracujazeiro-azedo, aos 88 dias após o transplantio. Entretanto, a concentração de 21 mg L<sup>-1</sup> aumenta a fluorescência variável do maracujazeiro-azedo, independente da CEa estudadas.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Weslley Bruno Belo de Souza et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10721Eficiência fotoquímica da goiabeira sob estratégias de irrigação e aplicação exógena de ácido ascórbico2024-08-01T20:01:06-03:00Flávia de Sousa Almeidaflaviaalmeida632@gmail.comCassiano Nogueira Lacerdacassianonogueiraagro@gmail.comVictor Ferreira Queirozvicrferreira736@gmail.comSaulo Soares da Silvasaulosoares90@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.com<p>Objetivou-se com este estudo avaliar a eficiência fotoquímica da goiabeira cultivada sob diferentes estratégias de irrigação e aplicação exógena de ácido ascórbico. O experimento foi desenvolvido em ambiente de campo na Fazenda Experimental ‘Rolando Enrique Rivas Castellón’, pertencente ao Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar – CCTA da Universidade Federal de Campina Grande, São Domingos, Paraíba. O experimento foi organizado em parcelas subdivididas cujas parcelas foram constituídas por quatro estratégias de manejo da irrigação: SE (plantas sob irrigação plena durante todo o ciclo); VE, FL e VE/FL (plantas irrigadas com 50% da necessidade hídrica nas fases vegetativa, floração e vegetativa/floração, respectivamente), e as subparcelas por quatro concentrações de ácido ascórbico (0, 200, 400 e 600 mg L<sup>-1</sup>), com três repetições. O déficit hídrico aplicado nas fases vegetativa e de floração sucessivamente em goiabeira ‘Paluma’, aumenta a fluorescência inicial, e reduz a fluorescência máxima e a eficiência quântica máxima do PSII. Aplicação do déficit hídrico sucessivamente nas fases vegetativa e de floração, aliado ao incremento nas concentrações de ácido ascórbico reduz a eficiência quântica do fotossistema II da goiabeira ‘Paluma’.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Flávia de Sousa Almeida et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10656Crescimento de milho AG 1051 sob lâminas de irrigação e aplicação de silício em ambiente semiárido2024-07-20T19:04:07-03:00Samuel Saldanha Rodriguessamuelsaldanha90@gmail.comSamuel Barbosa Alvesssambarbosa@gmail.comRennan Fernandes Pereirarennan.fp@gmail.comJosé Paulo Costa Dinizsamuelsaldanha90@gmail.comIrinaldo Pereira da Silva Filhosamuelsaldanha90@gmail.comIrton Miranda dos Anjossamuelsaldanha90@gmail.com<p>O milho é uma cultura vital para a agricultura do semiárido brasileiro. No entanto, as condições climáticas da região tornam necessário o uso de irrigação e de substâncias como o silício para mitigar os frequentes problemas de deficiência hídrica. Neste contexto, este estudo foi conduzido, em condições de campo, com o objetivo de avaliar o crescimento de milho AG 1051 sob diferentes lâminas de irrigação e adubação com silício. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas principais consistiram em cinco lâminas de irrigação (60, 70, 80, 90 e 100% da Evapotranspiração da cultura - ETc), enquanto as subparcelas foram compostas por duas doses de adubo silicatado (0 e 600 mg L-1 de ácido silícico). Foram avaliados a altura de planta, o diâmetro caulinar, o número de folhas e a área foliar das plantas. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e à análise de regressão. Verificou-se que o crescimento do milho AG 1051 foi beneficiado com o aumento da lâmina de irrigação. A aplicação de silício promoveu um crescimento mais robusto nas plantas, tanto em condições de plena irrigação quanto em condições de déficit hídrico.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Samuel Saldanha Rodrigues et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10696Componentes de produção do maracujazeiro-azedo ‘BRS Gigante Amarelo’ irrigado com água salina e adubação potássica2024-07-31T08:45:43-03:00Francisco Jean da Silva Paivaje.an_93@hotmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comVera Lúcia Antunes de Limavera.antunes.ufcg@gmail.comRafaela Aparecida Frazão Torresrafaelatorres1997@gmail.comWeslley Bruno Belo de Souzaweslleybruno96@hotmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soares laurispo.agronomia@gmail.com<p>O Nordeste brasileiro é responsável pela maior parte da produção nacional de frutos de maracujá, contudo o potencial produtivo desta região é afetado negativamente devido as condições climáticas e uso de águas com elevados teores de sais. Neste sentido, a adubação potássica pode ser uma técnica capaz de mitigar os efeitos do estresse salino sob as plantas. Desta forma, objetivou-se avaliar os efeitos da adubação potássica no rendimento de frutos do maracujazeiro-azedo ‘BRS Gigante-amarelo’ irrigado com águas salinas em condições de Semiárido paraibano. O experimento foi realizado sob condições de campo na fazenda experimental da Universidade Federal de Campina Grande, em São Domingos, Paraíba. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 × 4, sendo cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,3; 1,1; 1,9; 2,7 e 3,5 dS m<sup>-1</sup>) e quatro doses de potássio - DK (60; 80; 100 e 120% da recomendação de K<sub>2</sub>O) com três repetições. Os componentes de produção do maracujazeiro-azedo foram afetados negativamente pelo incremento da condutividade elétrica da água de irrigação a partir de 0,3 dS m<sup>-1</sup>. O incremento da dose de K<sub>2</sub>O não atenuou os efeitos deletérios do estresse salino sob os componentes de produção do maracujazeiro-azedo ‘BRS Gigante Amarelo’.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Francisco Jean da Silva Paiva et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10646Toxicidade oral de Bacillus thuringiensis sobre adultos de Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae)2024-07-20T15:15:44-03:00Tais Fernandes da Conceiçãotaisfernandes328@gmail.comEmanoely Karoliny Santos da Silvaemanoelyka@gmail.comEwerton Marinho da Costaewerton.marinho@professor.ufcg.edu.brAnderson Bruno Anacleto de Andradebdeandrade3@gmaail.comTiago Augusto Lima Cardosotiagoipj@yahoo.com.brBrenda Carla Rosendo Martinsbcrosendomartins@gmail.com<p>RESUMO: Diante o declínio das abelhas Apis mellifera pelo uso inadequado de inseticidas, a utilização de produtos biológicos à base de Bacillus thuringiensis vem ganhando destaque. Portanto, objetivou-se avaliar a toxicidade oral de B. thuringiensis via ingestão, sobre adultos de A. mellifera e os possíveis efeitos desse biopesticida na sobrevivência das abelhas. O experimento foi conduzido sob condições de laboratório em delineamento inteiramente casualizado, composto por seis tratamentos: Testemunha absoluta – água destilada; Testemunha positiva – Tiametoxam (0,30 g/i.a. L<sup>-1</sup>); e quatro doses de B. thuringiensis (0,01008; 0,0336; 0,0504; e 0,0672 g/i.a. L<sup>-1</sup>). Foram avaliadas a mortalidade a 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12 e 24 horas após o início da exposição. As doses testadas não diferiram entre si, e ocasionaram a morte de 1%, 2%, 3% e 5% das abelhas da menor para maior dose, respectivamente. Quanto à taxa de sobrevivência, foi observado lenta mortalidade, com TL50 de 740,9 h. Assim, o produto avaliado apresentou pouca toxicidade sobre A. mellifera.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Tais Fernandes da Conceição et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10756Matéria seca da melancieira cv. Crimson Sweet cultivada sob lâminas de irrigação e aplicação exógena de silício2024-08-05T19:05:41-03:00Samuel Barbosa Alvesssambarbosa@gmail.comCaio da Silva Sousacaiosilvafla16@gmail.comVitória Carolina da Silva Soaresvitoria.16carolina@gmail.comJosé Paulo Costa Dinizjosepaulo.rc06@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslauriane.almeida@professor.ufcg.edu.brEvandro Franklin de Mesquitaelmesquita4@gmail.com<p>A melancia é uma cultura de grande importância socioeconômica, largamente produzida no Nordeste do Brasil, com destaque para a cv. Crimson Sweet pelo sabor adocicado de seus frutos. Nesse sentido, objetivou-se avaliar o efeito da irrigação e da adubação silicatada na produção de melancia no semiárido paraibano. Os tratamentos foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados com cinco lâminas de irrigação (60, 70, 80, 90 e 100% da ETc) e duas doses de adubação silicatada (0 e 600 mg L<sup>-1</sup> de ácido silícico), com quatro repetições. As variáveis analisadas foram massa seca foliar, caulinar e radicular. A lâmina de irrigação correspondente a 100% da evapotranspiração da cultura (ETc) foi a mais eficaz para maximizar a massa seca foliar, caulinar e radicular das plantas. A aplicação do silício promoveu um aumento na produção de massa seca em plantas de melancieira cv. Crimson Sweet. Isso comprova a importância da utilização do silício como estratégia à atenuação do déficit hídrico no desenvolvimento de planta da melancieira.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Samuel Barbosa Alves et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10760Acúmulo de fitomassas do cajueiro anão precoce sob irrigação deficitária e ácido salicílico2024-08-05T19:59:38-03:00Daniel da Conceição Almeidadaniel.conceicao@estudante.ufcg.edu.brLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comNadiana Praça de Souzanadianasouza2018@gmail.comIara Almeida Roqueyara.roque.sb@gmail.comThais Aparecida Rocha da Costatthaisrochacosta@gmail.comEspedita Ranily Inácio da Silvasilvaranilly@gmail.com<p>A utilização de osmorreguladores como mitigadores do déficit hídrico em plantas, tem sido estudada com a finalidade de proporcionar aclimatação e melhor desenvolvimento de culturas, tais como cajueiro no semiárido brasileiro, considerando a baixa disponibilidade hídrica nessas regiões. Com isto, o presente estudo objetivou avaliar o acúmulo de fitomassas do cajueiro anão precoce cultivado sob déficit hídrico e aplicação foliar de ácido salicílico, no semiárido paraibano. Para tal, foi desenvolvido um experimento em delineamento experimental de blocos casualizados com esquema fatorial 2 × 4, referente a duas condições hídricas (40 e 100% da evapotranspiração real da cultura - ETr) e quatro concentrações de ácido salicílico - AS (0,0; 1,5; 3,0; 4,5 mM), com três repetições e duas plantas por parcela. O ácido salicílico na concentração de 4,5 mM reduziu os efeitos negativos do déficit hídrico em fitomassa seca de raízes e total do cajueiro anão precoce, contudo, foi prejudicial para o acúmulo de fitomassas do cajueiro anão precoce cultivado sob irrigação plena.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Daniel da Conceição Almeida et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10725Fitomassas de quiabeiro cultivado sob níveis de reposição hídrica e polímero hidroretentor2024-08-01T20:47:54-03:00Ericlys Daniel Nascimento Trigueiroericlysdn7@gmail.comGeovani Soares de Lima geovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comSaulo Soares da Silva saulosoares90@gmail.comFlávia de Sousa Almeida flaviaalmeida632@gmail.comDaniel da Conceição Almeida danielconceicao4008@gmail.com<p><strong>RESUMO</strong>: A escassez hídrica destaca-se como um dos fatores limitantes para expansão da agricultura no semiárido do Nordeste brasileiro. Nesse contexto, é imprescindível a busca por estratégias para minimizar os efeitos do déficit hídrico sobre os cultivos. Diante do exposto, objetivou-se com o presente estudo avaliar o acúmulo de fitomassa de quiabeiro cultivados sob níveis de reposição hídrica e doses de polímero hidroretentor. O experimento foi conduzido em vasos adaptados como lisímetros de drenagem em condição de casa-de-vegetação, nas dependências do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, <em>Campus</em> de Pombal-PB. Os tratamentos foram distribuídos em blocos casualizados, em arranjo fatorial 2 × 4, sendo constituídos pela combinação de dois fatores: dois níveis de reposição de água (40 e 100% da evapotranspiração da cultura - ETc) associados a quatro doses de polímero hidroretentor (0,0; 1,0; 2,0 e 3,0 g L<sup>-1</sup>) com três repetições. A irrigação do quiabeiro com lâmina de 40% da evapotranspiração da cultura reduziu o acúmulo de fitomassas do quiabeiro ‘Carcará’, aos 80 dias após a semeadura.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ericlys Daniel Nascimento Trigueiro et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10731Índices fisiológicos da goiabeira sob irrigação deficitária e aplicação foliar de ácido ascórbico na fase vegetativa2024-08-02T15:23:13-03:00Cassiano Nogueira de Lacerdacassianonogueiraagro@gmail.comGeovani Soares de Lima geovani.soares@professor.ufcg.edu.brLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comSaulo Soares da Silvasaulosoares90@gmail.comVictor Ferreira Queirozvicrferreira736@gmail.comLetícia da Luz Silvaluzleticia13@gmail.com<p><strong>RESUMO</strong>: A adoção de práticas de irrigação eficientes e a utilização de compostos que ajudam a minimizar os efeitos do estresse hídrico são fundamentais para melhorar a produtividade, a qualidade dos frutos e a sustentabilidade do cultivo de goiaba no semiárido Nordestino. Por tanto, objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da aplicação foliar de ácido ascórbico nos índices fisiológicos da goiabeira sob zdéficit hídrico na fase vegetativa no semiárido Paraibano. Os tratamentos foram constituídos da combinação de duas estratégias de manejo da irrigação, sendo uma com déficit hídrico - EMI (VE - plantas irrigadas com déficit hídrico (50% da evapotranspiração da cultura - ETc) e irrigação plena, SE - plantas sob irrigação plena durante todo o ciclo (100% da evapotranspiração da cultura - ETc) e na fase vegetativa e quatro concentrações de ácido ascórbico - AsA (0, 200, 400 e 600 mg L<sup>-1</sup>), distribuídos em delineamento de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas com três repetições. A aplicação foliar de ácido ascórbico na concentração de 600 mg L<sup>-1</sup> aumentou os teores de clorofila <em>a</em> da goiabeira sob déficit hídrico na fase vegetativa. A concentração de ácido ascórbico de 400 mg L<sup>-1 </sup>aumenta a relação clorofila <em>a</em>/<em>b</em> em plantas de goiabeira sob restrição hídrica de 50 % da evapotranspiração na fase vegetativa. O estresse hídrico ocasionado pela lâmina de 50% da ETc na fase vegetativa reduziu o extravasamento de eletrólitos no limbo foliar das plantas de goiabeira, aos 160 dias após o transplantio.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cassiano Nogueira de Lacerda et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10703Pigmentos fotossintéticos de pepineiro sob cultivo hidropônico em soluções nutritivas salinas e aplicação foliar de ácido ascórbico2024-07-31T10:41:42-03:00Valeska Karolini Nunes Oliveira de Sávaleska-nunesoliveira@hotmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soares lauriane.soares@ufcg.edu.brHans Raj Gheyi hgheyi@gmail.comAllysson Jonhnny Torres Mendonçaallyssonjonhnny@hotmail.comRafaela Aparecida Frazão Torres rafaelatorres1997@gmail.com<p>O uso de águas salobra na região semiárida é uma alternativa para produzir no período de escassez hídrica. No entanto, para o uso dessas águas, torna-se indispensável o estabelecimento de estratégias visando a identificação dos efeitos do estresse salino sobre as plantas. Nesse contexto, objetivou-se com esta pesquisa avaliar os efeitos da aplicação foliar de ácido salicílico nos teores de pigmentos fotossintéticos das plantas de pepino Hiroshi japonês cultivado com solução nutritiva salinas em sistema hidropônico de tipo NFT. O experimento foi desenvolvido sob condições de campo em Pombal-PB, utilizando-se o sistema hidropônico com a Técnica de Fluxo Laminar de Nutriente - NFT. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas, cujos tratamentos consistiram de quatro níveis salinos da solução nutritiva - CEsn (2,1, 3,6, 5.1, e 6,6 dS m<sup>-1</sup>) e duas concentrações de ácido salicílico (0 e 4,5 mM) com três repetições e duas plantas por parcela. A salinidade da solução nutritiva a partir de 2,1 dS m<sup>-1</sup> não inibiu a síntese de pigmentos fotossintéticos das plantas de pepino Hiroshi japonês.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Valeska Karolini Nunes Oliveira de Sá et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10645Toxicidade de Mandipropamida sobre Apis mellifera (HYMENOPTERA: Apidae) em condições de laboratório2024-07-20T15:02:30-03:00Luiz Henrique Gonçalo Alvesluiz.goncalo@estudante.ufcg.edu.brEveraldo da Nóbrega Linhares Filhonobrega.everaldo123@gmail.comVictor Hugo Martins Rochavictorhugo.martins1996@gmail.comRafael Pereira da Silvarafaelpereirasilva143@gmail.comEwerton Marinho da Costaewerton.marinho@professor.ufcg.edu.brTiago Augusto Lima Cardosotiagoipj@yahoo.com.br<p>RESUMO: Diversas culturas de importância agrícola dependem da polinização realizada por Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae). Entretanto, durante os cultivos é necessário realizar o controle químico de pragas e doenças, podendo gerar impactos negativos sobre os polinizadores. As abelhas podem entrar em contato com os pesticidas por meio do contato direto das gotículas de pulverização, ingestão de dieta contaminada e contato residual com o pesticida em superfície contaminada. Portanto, objetivou-se avaliar a toxicidade do fungicida Mandipropamida sobre a A. mellifera, por meio da pulverização direta e fornecimento de alimento contaminado. Foram realizados dois bioensaios correspondentes aos modos de exposição pulverização direta e fornecimento de dieta contaminada, ambos em delineamento inteiramente casualizado. Foram testadas duas doses comerciais do fungicida Mandipropamida (0,1g i.a/L e 0,15g i.a/L). Após o contado das abelhas com o fungicida, foi avaliada a mortalidade e o comportamento das abelhas por 48 horas. Além disso, para as abelhas sobreviventes foi avaliada também a capacidade de voo. Independentemente do modo de exposição e dose avaliada, o fungicida ocasionou mortalidade abaixo de 20% e não provocou distúrbios motores em A. mellifera. O Tempo Letal Mediano foi de 437,2 e 324,1 horas para os modos de exposição dieta contaminada e pulverização direta, respectivamente. Em relação a capacidade de voo, apenas abelhas que foram expostas a ingestão de alimento contaminado apresentaram leve redução na capacidade de voo.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luiz Henrique Gonçalo Alves et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10671Pigmentos fotossintéticos do tomate cereja vermelho sob solução nutritiva salina e ácido salicílico2024-07-25T17:44:56-03:00Rafaela Aparecida Frazão Torresrafaelatorres1997@gmail.comGeovani Soares de Lima geovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soares lauriane.almeida@professor.ufcg.edu.brFrancisco Jean da Silva Paivaje.an_93@hotmail.comValeska Karolini Nunes Oliveira de SáValeska-nunesoliveira@hotmail.comTailson Andrade Sampaio tailsonandrade65@gmail.com<p>A região semiárida do nordeste brasileiro é caracterizada por limitações hídricas em termos quantitativos e qualitativos, destacando-se o estresse salino como um dos principais fatores limitantes para a produção agrícola. Contudo, o uso de estratégias capazes de minimizar os efeitos da salinização torna-se uma alternativa para a o cultivo. Dentre essas estratégias destaca-se o cultivo em sistema hidropônico e a aplicação de ácido salicílico. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar os teores de pigmentos fotossintéticos de tomate cereja em cultivo hidropônico com solução nutritiva salina. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação em Pombal - PB, utilizando o sistema hidropônico tipo Técnica de Fluxo Laminar de Nutriente - NFT. Os tratamentos foram distribuídos em esquema de parcelas subdivididas, sendo a parcela constituída de cinco níveis de condutividade elétrica da solução nutritiva - CEsn (2,1; 2,6; 3,1; 3,6; e 4,1 dS m<sup>-1</sup>) e as subparcelas de cinco concentrações de ácido salicílico - AS (0; 0,8; 1,6, 2,4 e 3,2 mM), com três repetições e duas plantas por parcela. A aplicação de ácido salicílico promoveu aumento nos teores de clorofila a e b. Os maiores teores de carotenoides foram obtidos sob salinidade da solução nutritiva de 4,1 dS m<sup>-1</sup>.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rafaela Aparecida Frazão Torres et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10735Pigmentos fotossintéticos do algodoeiro colorido sob turnos de rega e aplicação de ácido salicílico2024-08-02T17:01:37-03:00Evanilson Souza de Almeidaevanilsom46@gmail.comAna Paula Nunes Ferreirapaula-nf@hotmail.comValéria Fernandes de Oliveira Sousavaleriafernandesbds@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLuderlândio de Andrade SilvaLuderlandioandrade@gmail.com<p><strong>RESUMO</strong>: No semiárido do Nordeste brasileiro a escassez hídrica promove limitações na produção do algodoeiro de fibra colorida, situação que pode ser mitigada pela aplicação de fitohormônios, tais como o ácido salicílico. Logo, objetivou-se avaliar os pigmentos fotossintéticos do algodoeiro ‘BRS Rubi’ sob turnos de rega e aplicação foliar de ácido salicílico. A pesquisa foi realizada na Fazenda Experimental Rolando Enrique Rivas Castellón da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), São Domingos - Paraíba. O delineamento foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 4 × 2, sendo quatro turnos de rega (3, 6, 9 e 12 dias) e duas concentrações de ácido salicílico (0 e 4,5 mM) via foliar, com três repetições. O aumento nos turnos de rega reduziu o conteúdo de clorofilas nas folhas do algodoeiro BRS Rubi, mas aumentou o conteúdo de carotenoides. Além disso, a aplicação de ácido salicílico a 4,5 μM mitigou a redução do conteúdo total de clorofila sob restrição hídrica.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Evanilson Souza de Almeida et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10643Toxicidade do extrato etanólico de Sophora flavescens sobre a abelha Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae)2024-07-20T16:02:27-03:00João Vitor Linhares dos Santosjoaovitor.245@gmail.comEmanoely Karoliny Santos da Silvaemanoelyka@gmail.comEwerton Marinho da Costaewerton.marinho@professor.ufcg.edu.brTiago Augusto Lima Cardosotiagoipj@yahoo.com.brLuiz Henrique Gonçalo Alvesluiz.goncalo@estudante.ufcg.edu.brAnderson de Queiróz Sousaandersonqueiroz1998@gmail.com<p>Inseticidas botânicos são considerados produtos de baixa toxicidade, entretanto, pouco se sabe sobre seus efeitos sobre agentes polinizadores. Diante disso, objetivou-se avaliar a toxidade do extrato etanólico de Sophora flavescens sobre A. mellifera, via ingestão de alimento contaminado e pulverização direta sobre as abelhas. O estudo foi realizado sob condições de laboratório em delineamento inteiramente casualizado e consistiu em dois bioensaios: exposição a dieta contaminada e pulverização direta sobre as abelhas. Os dois boensaios foram compostos por cinco tratamentos [Testemunha absoluta – água destilada; Testemunha positiva – Tiametoxam: 600g/ha (0,30 g i. a./L-1) e três doses do bioinseticida: 0,6 L/ha (0,228 gi.a./L-1), 1 L/ha (0,381 g i. a./ L-1) e 1,2 L/ha (0,457 g i. a./L-1)]. O extrato etanólico de S. flavescens via ingestão, ocasionou a morte de 52%, 51% e 66% das abelhas, nas doses 0,228 g i.a./L-1, 0,381 g i.a./L-1 e 0,457 g i.a./L1, respectivamente. Via pulverização direta, o extrato ocasionou uma mortalidade de 100% em todas as doses avaliadas. Independentemente da dose, o bioinseticida foi moderadamente nocivo via ingestão de dieta contaminada e altamente nocivo via pulverização direta sobre A. mellifera.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 João Vitor Linhares dos Santos et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10648Aspectos fisiológicos de berinjela sob condição de déficit hídrico e aplicação de nanofertilizantes de Zn e bioinoculante2024-07-20T15:29:32-03:00Jose Ebson Janoca de Souzaebsonsoares2016@gmail.comFrancisco Hevilásio Freire Pereirafrancisco.hevilasio@professor.ufcg.edu.brLeandro Nunes de Freitasleofreitas745@gmail.com<p>A deficiência hídrica é um dos principais fatores que limitam o desenvolvimento da olericultura como importante atividade econômica do sertão paraibano. Sendo assim, o trabalho teve como objetivo, avaliar os mecanismos fisiológicos de tolerância ao déficit hídrico em plantas de berinjela tratadas com nanofertilizantes. O experimento foi realizado em condições de campo na Fazenda Experimental do CCTA/UFCG, Campus de Pombal-PB, utilizando a berinjela cultivar ‘Ciça’. Os tratamentos foram arranjados no esquema de parcela subdividida 2 x 5, onde foram combinados dois níveis de irrigação (50% e 100% da evapotranspiração potencial - ETo) e cinco tratamentos relativos à aplicação de zinco e bioinoculante (sulfato de Zn; nano-ZnO foliar; nano-ZnO foliar + Bio; sulfato de Zn + Bio e controle). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualisados, com quatro repetições. Foram avaliadas as trocas gasosas, carotenoides totais e extravasamento de eletrólitos. A aplicação de nanopartículas de zinco de forma isolada e associada com bioinoculantes proporcionaram os melhores resultados nas trocas gasosas e teor de carotenoides, em plantas de berinjela sob condição de irrigação com 50% da ETc aos 45 dias após o transplantio.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jose Ebson Janoca de Souza et. alhttps://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10672Trocas gasosas do tomate cereja sob solução nutritiva salina e ácido salicílico2024-07-25T17:49:52-03:00Rafaela Aparecida Frazão Torresrafaelatorres1997@gmail.comGeovani Soares de Lima geovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soares lauriane.almeida@professor.ufcg.edu.brFrancisco Jean da Silva Paivaje.an_93@hotmail.comValeska Karolini Nunes Oliveira de SáValeska-nunesoliveira@hotmail.comValéria Fernandes de Oliveira Sousavaleriafernandesbds@gmail.com<p>O tomate cereja destaca-se pela importância socioeconômica, contudo, sua produção em regiões semiáridas é afetada pela escassez de recursos hídricos, sendo necessário uso de águas que possuem altas concentrações de sais. Dentre as estratégias para amenizar o efeito desses sais destaca-se a aplicação de ácido salicílico em sistema hidropônico. Nesse contexto, objetivou-se avaliar os efeitos da aplicação foliar de ácido salicílico nas trocas gasosas de tomate cereja sob solução nutritiva salina em sistema hidropônico. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação em Pombal - PB, utilizando a Técnica de Fluxo Laminar de Nutriente - NFT. Os tratamentos foram distribuídos em esquema de parcelas subdivididas, sendo a parcela constituída de cinco níveis de condutividade elétrica da solução nutritiva - CEsn (2,1; 2,6; 3,1; 3,6; e 4,1 dS m<sup>-1</sup>) e as subparcelas de cinco concentrações de ácido salicílico - AS (0; 0,8; 1,6, 2,4 e 3,2 mM), com três repetições e duas plantas por parcela. A condutância estomática e a taxa de assimilação de CO<sub>2</sub> foram influenciadas pela aplicação de AS na concentração de 3,2 mM. O aumento da salinidade da solução nutritiva elevou a concentração interna de CO<sub>2</sub> e reduziu a transpiração foliar das plantas de tomate cereja.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rafaela Aparecida Frazão Torres et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10680 Pigmentos fotossintéticos do tomate-cereja irrigado com soluções nutritivas salobras e aplicação de ácido ascórbico em sistema semi-hidropônico2024-07-28T15:26:28-03:00Fellype Jonathar Lemos da Silvafellype.jonathar@estudante.ufcg.edu.brHans Raj Gheyihgheyi@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslauriane.almeida@professor.ufcg.edu.brDenis Soares Costadeniscosta1313@gmail.com<p class="CorpodoresumoIVCBM" style="text-indent: 0cm; line-height: normal;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">Na região semiárida do Nordeste brasileiro, a utilização de águas salobras nas irrigações tem se intensificado durante os períodos de escassez hídrica, entretanto, o seu uso ocasiona efeitos osmóticos e iônicos que limita o crescimento e a produção das culturas. Nestas condições, a aplicação foliar de ácido ascórbico pode ser uma alternativa para mitigar os efeitos do estresse salino, sobretudo em cultivo semi-hidropônico.</span> <span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">Ante o exposto, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da aplicação do ácido ascórbico na síntese de pigmentos fotossintéticos do tomate-cereja cultivado com solução nutritiva salobra em sistema semi-hidropônico. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 × 4, sendo cinco níveis de condutividade elétrica da solução nutritiva - CEsn (2,1-Testemunha; 2,8; 3,5; 4,2 e 4,9 dS m<sup>-1</sup>) e quatro concentrações do ácido ascórbico - AsA (0, 150, 300 e 450 mg L<sup>-1</sup>), com quatro repetições. O incremento nos níveis de condutividade elétrica da solução nutritiva a partir de 2,1 dS m<sup>-1</sup> reduziu os pigmentos fotossintéticos. Entretanto, a síntese de clorofila <em>a</em> aumentou, em plantas de tomate-cereja ‘Laranja’ irrigadas sob condutividade elétrica da solução nutritiva de 2,1 dS m<sup>-1</sup> com a aplicação de 450 mg L<sup>-1</sup>, aos 62 DAS.</span></p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fellype Jonathar Lemos da Silva et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10736Crescimento de melancia ‘Crimson Sweet’ sob déficit hídrico e ácido salicílico2024-08-03T11:09:16-03:00Joselio dos Santos da Silvajoselio.silva@estudante.ufcg.edu.brMaíla Vieria Dantasmaila.vieira@gmail.comCassiano Nogueira de Lacerdacassianonogueiraagro@gmail.comGeovani Soares de Lima geovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comJúlio Cesar Agostinho da SilvaJulio.agostinho@estudante.ufcg.edu.br<p><strong>RESUMO</strong>: Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da aplicação foliar de ácido salicílico no crescimento de melancia ‘Crimson Sweet’ sob déficit hídrico. O trabalho foi conduzido no campo, com delineamento experimental inteiramente casualizado em parcelas subdivididas, sendo duas condições hídrica, sem déficit hídrico (100% da evapotranspiração da cultura - ETc) considerado as parcelas e com déficit hídrico (60% da evapotranspiração da cultura - ETc), e quatro concentrações de ácido salicílico – AS (0; 1,2; 2,4 e 3,6 mM), como as subparcelas, com três repetições e três plantas por parcelas. A aplicação de ácido salicílico na concentração de 3,6 mM atenuou efeito do déficit hídrico no crescimento em diâmetro do caule da melancia, como também a concentração de 3,6 mM promoveu maior número de folhas. As plantas cultivadas com déficit hídrico reduziram o número de folhas e o comprimento da haste principal.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Josélio dos Santos da Silva et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10743Pigmentos fotossintéticos do maracujazeiro-azedo sob estresse salino e aplicação foliar de glutationa reduzida2024-08-04T13:40:17-03:00Weslley Bruno Belo de Souzaweslleybruno96@hotmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslaurispo.agronomia@gmail.comRobson Felipe de Limarobson_felipe88@hotmail.comKheila Gomes NunesKheilagomesnunes@gmail.comDenis Soares Costa deniscosta1313@gmail.com<p><strong>RESUMO</strong> O maracujazeiro-azedo desempenha um papel importante na geração de emprego e renda na região semiárida do Nordeste brasileiro. No entanto, essa região frequentemente apresenta limitações na qualidade de água, sendo comum fontes hídricas com altas concentrações de sais solúveis, o que se destaca como um fator limitante para a produção agrícola. Sendo assim, é crucial o desenvolvimento de pesquisas que buscam minimizar os efeitos do estresse salino sobre o maracujazeiro-azedo, como a aplicação foliar de glutationa reduzida. Objetivou-se com esta pesquisa avaliar os teores de pigmentos fotossintéticos do maracujazeiro-azedo cultivado sob estresse salino e aplicação foliar de glutationa reduzida. A pesquisa foi conduzida em casa de vegetação, utilizando o delineamento em blocos casualizados, com cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,4; 1,2; 2,0; 2,8 e 3,6 dS m<sup>-1</sup>) e quatro concentrações de glutationa reduzida – GSH (0; 40; 80 e 120 mg L<sup>-1</sup>) e três repetições. A salinidade da água de irrigação, a partir de 0,4 dS m<sup>-1</sup>, inibiu a síntese de pigmentos fotossintéticos do maracujazeiro-azedo ‘BRS GA1’, aos 88 dias após o transplantio.</p> <p> </p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Weslley Bruno Belo de Souza et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10808Crescimento e fitomassa de genótipos de algodoeiro de fibra naturalmente colorida sob turnos de rega2024-08-15T21:23:37-03:00José Rubens Casuza Santosjrubens079@gmail.comAna Paula Nunes Ferreirajrubens079@gmail.comEvanilson Souza de Almeidajrubens079@gmail.comReginaldo Gomes Nobrejrubens079@gmail.comGeovani Soares de Limajrubens079@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soaresjrubens079@gmail.com<p><span class="fontstyle0">A escassez hídrica é um fator limitante para o setor agrícola, ocasionando limitação no cultivo de algodão, fazendo-se necessária a adoção de estratégias de irrigação que viabilizem sua produção. Neste contexto, objetivou-se avaliar o crescimento e acúmulo de fitomassa de genótipos de algodoeiro de fibra colorida sob turnos de rega. A pesquisa foi realizada na Fazenda Experimental Rolando Enrique Rivas Castellón da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), localizada no município de São Domingos, Paraíba. O delineamento foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 3 × 4, sendo três genótipos de algodoeiro de fibra colorida (‘BRS Rubi’, ‘BRS Jade’ e ‘BRS Safira’) e quatro turnos de rega (3, 6, 9 e 12 dias), com três repetições e 20 plantas por parcela, sendo duas plantas por cova. As plantas foram avaliadas quanto a área foliar, altura de plantas, fitomassa seca do caule e fitomassa seca da parte aérea. ‘BRS Rubi’ apresentou maior crescimento em altura de plantas e acúmulo de fitomassa no turno de rega de 3 dias.</span> </p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 José Rubens Casuza Santos et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10684Eficiência fotoquímica do tomate cereja hidropônico sob estresse salino e peróxido de hidrogênio2024-07-28T18:46:07-03:00Maria Amanda Guedesamandagueedscc@gmail.comHans Raj Gheyihgheyi@gmail.comGeovani Soares de Limageovanisoareslima@gmail.comLauriane Almeida dos Anjos Soareslauriane.soares@ufcg.edu.brThaimara Ramos Angelino de SouzaThai.angelino@hotmail.comRafaela Aparecida Frazão Torresrafaelatorres1997@gmail.com<p>O tomate cereja é uma hortaliça que se destaca pela sua importância socioeconômica no mercado brasileiro. Na região semiárida do Nordeste brasileiro, seu cultivo é limitado devido à abundância de fontes de água com elevado teores de sais, sendo necessário o uso de estratégias que reduzam o efeito do estresse salino, como a aplicação de peróxido de hidrogênio. O objetivo desse trabalho foi avaliar o peróxido de hidrogênio como atenuante do estresse salino na eficiência fotoquímica do tomate cereja em cultivo hidropônico. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação, em Pombal – PB. O sistema de cultivo utilizado foi o hidropônico tipo Técnica de Fluxo Laminar de Nutriente - NFT. Os tratamentos foram distribuídos em esquema de parcelas subdivididas, sendo a parcela constituída de quatro níveis de condutividade elétrica da solução nutritiva - CEsn (2,1; 2,8; 3,5; e 4,2 dS m<sup>-1</sup>) e as subparcelas de duas concentrações de peróxido de hidrogênio- H<sub>2</sub>O<sub>2</sub> (0 e 48 μM), com três repetições e duas plantas por parcela. O peróxido de hidrogênio na concentração de 48 μM proporcionou um aumento na fluorescência máxima das plantas de tomate cereja laranja, aos 70 dias após o transplantio. A condutividade elétrica da solução nutritiva a partir de 2,1 dS m<sup>-1</sup> afeta de forma</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Amanda Guedes et al.https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10817Partição de biomassa em plantas de rabanete suplementadas com magnésio foliar sob restrição hídrica2024-08-15T22:18:13-03:00Viviane Silva Martinsvivianemartins_12@hotmail.comMilena Emanuela de Jesus Barrospaulo.uepb.ca@gmail.comGabriel Sidharta dos Santos Regogabriel.sidharta2@gmail.comDiogo Santos Cavalcantediogo.santoscal@gmail.comRayane Nunes Gomesrayanegomes21@gmail.comPaulo Cássio Alves Linharespaulo.uepb.ca@gmail.com<p class="CorpodoresumoIVCBM" style="margin-bottom: 6.0pt; text-indent: 0cm; line-height: normal;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">O objetivo da pesquisa foi avaliar a ação do magnésio (Mg) suplementar para atenuar os efeitos do déficit hídrico no acúmulo de biomassa de plantas de rabanete. Foi conduzido um experimento, em delineamento de blocos casualizados, com 6 tratamentos (n= 6). Os tratamentos (T) foram: Mg foliar (sem: Mg0% e com: Mg2%) em plantas de rabanete sob condições hídricas [irrigado e déficit hídrico (DH)], com base na capacidade de campo (CC): T<sub>1</sub> = Irrigado + Mg0%; T<sub>2</sub> = Irrigado + Mg2%; T<sub>3</sub> = DH50%CC + Mg0%; T<sub>4</sub> = DH50%CC + Mg2%, T<sub>5</sub> = DH30%CC + Mg0% e T<sub>6</sub> = DH30%CC + Mg2%. Foram avaliadas as seguintes características: acúmulo de massa seca da raiz (MSR), parte aérea (MSPA) e total (MST), e relação raiz/parte aérea (R/PA). Não houve diferença significativa entre os tratamentos testados para a MSPA e MST. O T<sub>4</sub> apresentou maior MSR.</span> <span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">Para a R/PA apenas o T<sub>2</sub> apresentou os menores valores. Assim, o Mg2% foliar promoveu maior partição de biomassa e acúmulo de massa seca em plantas de rabanete em condições de déficit hídrico a 50%CC. Sob déficit hídrico a 30%CC o Mg não atenua os efeitos causados por esse estresse abiótico na partição de biomassa.</span></p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Viviane Silva Martins et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10801Teores nutricionais foliares de manjericão em função de doses de torta de mamona e salinidade2024-08-13T20:14:16-03:00Valéria Fernandes de Oliveira Sousairlan7764@gmail.comIrlan Victor de Sousa Palmeirairlan7764@gmail.comMarília Hortência Batista Silva Rodriguesirlan7764@gmail.comThiago Jardelino Diasirlan7764@gmail.comJoão Paulo de Oliveira Santosirlan7764@gmail.comDaniel Duarte Pereirairlan7764@gmail.com<p>A salinidade do solo prejudica o cultivo do manjericão, tornando necessário buscar estratégias como o uso de adubos orgânicos para mitigar esses efeitos e promover práticas agrícolas sustentáveis e produtivas. Assim, objetivou-se com esse trabalho avaliar os teores nutricionais foliares de manjericão em função de doses de torta de mamona e salinidade. O delineamento experimental foi de blocos casualizados utilizando a matriz composto central de Box, combinando CEa com doses de torta de mamona (TM), variando de 0,5 a 5,5 dS m−1 e 0,0 a 10 t ha-1. Amostras de folhas foram coletadas aos 55 DAS, secas em estufa a ±65 º C, por ±72 horas, e após esse período determinou-se o teor foliar de nitrogênio - N, fósforo - P, potássio - K e cálcio - Ca em função de doses de torta de mamona e CEa. Os dados foram submetidos à análise de variância e análise de regressão polinomial. Os teores de N, P, K e Ca., nas folhas de manjericão aumentaram até CEa de 2,48; 1,65; 2,13 e 2,72 dS m-¹, respectivamente, mas decaíram em concentrações superiores. A torta de mamona até 5 t ha-1 aumenta o teor nutricional de folhas de manjericão sob condições salinas de 2,5 dS m-1.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Valéria Fernandes de Oliveira Sousa et al. https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10749Influência dos sistemas consorciados na temperatura do solo e seus efeitos no crescimento e desenvolvimento da couve2024-08-05T16:53:45-03:00Rodolfo Rodrigo de Almeida Lacerdarodolfo-lacerda@hotmail.comCaciana Cavalcanti Costacaciana.cavalcanti@professor.ufcg.edu.brOdair Honorato de Oliveiraodair_games@hotmail.comAnielson dos Santos Sousaanielsonsantos@gmail.comIvislanne de Sousa Queiroga Lacerdaivislanne@hotmail.comLeandro de Pádua Souzarodolfo-lacerda@hotmail.com<p>No Sertão Paraibano, a agricultura enfrenta desafios significativos devido às condições climáticas e à necessidade de otimizar o uso dos recursos naturais. Com isso, a adoção de práticas agrícolas que melhorem a qualidade dos produtos, preservem os recursos naturais e aumentem a rentabilidade das culturas se torna crucial. A consorciação de culturas se apresenta como estratégia para atender a essas exigências e superar os desafios da região. Desta forma, a presente pesquisa tem como objetivo avaliar a influência dos sistemas consorciados na temperatura do solo e seus efeitos no crescimento e desenvolvimento da couve no semiárido paraibano. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Campina Grande, em Pombal-PB. O delineamento experimental foi composto por 8 tratamentos correspondendo a quatro policultivos, três consórcios e um monocultivos, distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram avaliadas temperatura externa e interna do solo, número de folhas, diâmetro do caule, altura de planta, massa fresca e seca da parte aérea e da raiz, área foliar, produtividade e uso eficiente do solo. A couve foi beneficiada ao se consorciar com o coentro em relação ao ganho com altura da planta, massa fresca e área foliar. A temperatura do solo influenciou o desenvolvimento do sistema radicular da couve.</p>2024-10-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rodolfo Rodrigo de Almeida Lacerda et al.