A própolis verde como alternativa anti-inflamatória

Authors

  • Thyago Araújo Gurjão FRCG
  • stefani
  • José Ewerton Farias
  • Adauto

Keywords:

antiinflamatório

Abstract

A própolis verde, produzido a partir da planta Baccharis dracunculifolia, é reconhecido por suas propriedades biológicas, destacando-se a ação anti-inflamatória. Esse tipo de própolis é amplamente utilizado em regiões como o Brasil, sendo uma alternativa promissora para tratamentos que visam reduzir inflamações sem os efeitos colaterais comumente associados a medicamentos sintéticos. No contexto da medicina veterinária, o uso da própolis verde como agente anti-inflamatório vem sendo cada vez mais explorado. A pesquisa envolveu a análise de ensaios clínicos e experimentais que investigaram a eficácia da própolis verde no controle de processos inflamatórios. Foram avaliadas suas diferentes formas de administração, como extratos alcoólicos e em cápsulas, além de comparações com anti-inflamatórios tradicionais. A análise focou em marcadores inflamatórios como citocinas e prostaglandinas. Os resultados indicam que a própolis verde contém compostos bioativos, como artepillin C, que demonstraram capacidade de modular a resposta inflamatória, reduzindo a produção de mediadores pró-inflamatórios. Além disso, observou-se que sua ação antioxidante contribui para a proteção dos tecidos contra danos oxidativos, sendo eficaz em diversas condições inflamatórias, como artrites e inflamações de pele. A própolis verde se apresenta como uma alternativa eficaz no tratamento de inflamações, especialmente em casos que exigem uma abordagem natural e menos invasiva. Seu potencial anti-inflamatório oferece vantagens no manejo de inflamações crônicas e agudas, tanto na medicina veterinária quanto humana, com baixa toxicidade e boa tolerabilidade.

 

Published

2024-09-16

How to Cite

Gurjão, T. A. ., stefani, José Ewerton Farias, & Adauto. (2024). A própolis verde como alternativa anti-inflamatória. Caderno Verde De Agroecologia E Desenvolvimento Sustentável, 13(2), 42–42. Retrieved from https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10963

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