Uso das gramíneas na produção de forragem e o risco químico para o desenvolvimento da polinose e bagaçose

Autores

  • Adriana Maria dos Santos
  • Nelly Alexandre Marçal
  • Susana Cristina Batista Lucena
  • Kevia Katiúcia Santos Bezerra
  • Wilma Katia Trigueiro Bezerra Secretaria de Saude de Paulista - PB
  • Aline Carla de Medeiros
  • Maria da Gloria Borba Borges
  • Altevir Paula de Medeiros
  • Bárbara Bruna Maniçoba Pereira
  • Anna Catarina Costa de Paiva

Resumo

O presente estudo tem como objetivo Apresentar ações concretas que reduzam os riscos a exposição da poeira liberada pelas gramíneas na atividade de produção de forragem. A partir de uma análise da atividade produção de forragem. Foi necessário um conhecimento profundo de como a atividade era realizada para caracterizar o risco presente e correlacionar com as pneumoconioses que poderiam ser desenvolvidas, de acordo com o risco existente a polinose e a bagaçose. Este êxito foi alcançado com visitas, registros fotográficos e conversação com os trabalhadores que produzem a forragem em larga escala. Com isso pode se dizer que  trabalhos deste tipo trazem informação na área de gestão em saúde e segurança do trabalhado e, consequentemente, podem gerar divulgação, refletindo em melhorias nos setores de produção e surtindo efeito no desenvolvimento social.

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Publicado

2014-12-19

Como Citar

Santos, A. M. dos, Marçal, N. A., Lucena, S. C. B., Bezerra, K. K. S., Bezerra, W. K. T., Medeiros, A. C. de, Borges, M. da G. B., Medeiros, A. P. de, Pereira, B. B. M., & Paiva, A. C. C. de. (2014). Uso das gramíneas na produção de forragem e o risco químico para o desenvolvimento da polinose e bagaçose. Informativo Técnico Do Semiárido, 8(2), 67–70. Recuperado de https://gvaa.com.br/revista/index.php/INTESA/article/view/3265

Edição

Seção

Artigos