Estresse salino e adubação mineral na composição nutricional da cultura do milho

Autores

  • Francisco Alves da Silva Universidade Federal de Campina Grande
  • Alcides Almeida Ferreira Universidade Federal de Campina Grande
  • Decio Carvalho Lima Universidade Federal de campina Grande
  • Aline Carla de Medeiros Universidade Federal de campina Grande
  • Patrício Borges Maracajá Universidade Federal de Campina Grande - UFCG
  • Altevir Paula de Medeiros Universidade Federal Rural do Semiárido

Palavras-chave:

Equilíbrio nutricional. Macronutrientes. Salinidade.

Resumo

A salinidade é um dos fatores com maior influencia no estágio de crescimento, desenvolvimento e produção das culturas. Neste sentido, se objetivou avaliar a influência de água de qualidade inferior sobre o crescimento, absorção e distribuição de macronutrientes na cultivar de milho AG1051 em ambiente protegido.  O experimento aonde as plantas AG1051 foram conduzidas em citropote com capacidade de 3,5 kg, foi executado no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar-CCTA da Universidade Federal de Campina Grande- UFCG na cidade de Pombal, PB. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casual, em esquema fatorial 5 x 4 x 2, com quatro repetições, correspondentes a cinco níveis de condutividade elétrica da água - CEa (0,3; 1,1; 1,9; 2,7; 3,5 dS m-1), quatro doses de Sulfato de Cálcio (2,5; 3,2; 3,9 e 4,6 g) e duas Sulfato de Magnésio ( 2,5 e 3,5 g). Sendo assim, permite-se concluir que há diferença entre níveis de água de irrigação, apresentando posições de decréscimo no crescimento da cultivar. A água de irrigação de menor risco de salinidade foi mais eficiente no crescimento inicial das plantas; o adequado manejo sob as concentrações de doses de cálcio e magnésio, e sob a irrigação com água salina e da umidade do solo proporcionam às plantas as condições fisiológicas adequadas para suportar possíveis estresses de ordem salina; certamente, há de não se considerar o risco de salinidade como um fator, face ao exposto, o melhoramento genético regional consiste na melhor alternativa para aperfeiçoamento das plantas.

 

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Biografia do Autor

Francisco Alves da Silva, Universidade Federal de Campina Grande

Mestrando em Pós-graduação em Sistemas Agroindustriais – PPGSA da Universidade Federal de Campina Grande -Campus de Pombal –PB

Alcides Almeida Ferreira, Universidade Federal de Campina Grande

Mestrando em Pós- Graduação em Sistemas Agroindustriais – PPGSA da Universidade Federal de Campina grande Paraíba-Campus de Pombal -PB

Decio Carvalho Lima, Universidade Federal de campina Grande

Administrador formado pela UEPB com especialização em direito administrativo e gestão pública, técnico em informática, funcionário público.

Aline Carla de Medeiros, Universidade Federal de campina Grande

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Processos- PPGEP,UFCG,Campina Grande

Patrício Borges Maracajá, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG

Prof. D. Sc. do PPGSA /UAGRA / CCTA / UFCG – Pombal – PB

Altevir Paula de Medeiros, Universidade Federal Rural do Semiárido

Biólogo M. Sc. da UFERSA – Mossoró – RN 

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Publicado

2017-02-09

Como Citar

SILVA, F. A. da; FERREIRA, A. A.; LIMA, D. C.; MEDEIROS, A. C. de; MARACAJÁ, P. B.; MEDEIROS, A. P. de. Estresse salino e adubação mineral na composição nutricional da cultura do milho. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, [S. l.], v. 11, n. 1, p. 76–83, 2017. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RBGA/article/view/4760. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

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