A produção da cerâmica vermelha e os impactos ambientais no município de Parelhas-RN

Autores/as

Resumen

El presente trabajo busca verificar los impactos ambientales generados por la actividad de extracción de cerámica roja en la región del municipio de Parelhas-RN. La investigación busca comprender la relación entre esta actividad económica y el proceso de desertificación en la región. Para la realización de la investigación se realizó inicialmente un relevamiento bibliográfico sobre el tema en cuestión. Posteriormente, se realizó un reconocimiento de campo para definir el área de estudio e investigación en el locu. Se seleccionaron dos empresas cerámicas de la región para verificar el proceso productivo y los impactos ambientales derivados de esta actividad económica. Para la identificación y caracterización de impactos ambientales en el locu, se utilizó la Matriz de Leopold (1971) adaptada, seguida del registro fotográfico en campo. Luego, los impactos ambientales fueron caracterizados y clasificados según los sistemas ambientales impactados en la región. Al mismo tiempo que las actividades cerámicas contribuyen al desarrollo económico de la región, también mejoran la instalación del proceso de desertificación a través de impactos ambientales adversos sobre el medio físico y biológico. Por tanto, la planificación ambiental de esta actividad económica en la región es necesaria, teniendo en cuenta los principios de sostenibilidad socioambiental y la legislación ambiental.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Joel Silva dos Santos, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa-PB

Doutor em Recursos Naturais pelo Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande (PPGRN/UFCG); Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente da Universidade Federal da Paraíba (PRODEMA/UFPB); Bacharel e Licenciado em Geografia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB); Professor Associado da UFPB/ Campus IV vinculado ao Departamento de Engenharia e Meio Ambiente (DEMA/UFPB); Professor do curso de Bacharelado em Ecologia da UFPB/Campus IV; Professor do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (REDE PRODEMA).

Citas

ABCERAM (Brasil). INFORMAÇÕES TÉCNICAS - DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO. 2019. Disponível em: <https://abceram.org.br/definicao-e-classificacao/>. Acesso em: 30 ago. 2019.

ARAÚJO, Jane Azevedo de. A percepção da desertificação e da mudança na paisagem no município de Parelhas/RN. 2016. 138 f. Tese (Doutorado) - Curso de Programa de Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.

ARAÚJO, Jane Azevedo de; SOUZA, Raquel Franco de. Abordagens sobre o processo de desertificação: uma revisão das evidências no Rio Grande do Norte. Geosul, [s.l.], v. 32, n. 65, p.122-143, 24 nov. 2017. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2017v32n65p122.

BARROS, Gabriel Alexei Almeida; SOUZA, José Antônio da Silva. Simulação de um Processo de Produção para uma Linha de Produção de Blocos Vazados em uma Indústria de Cerâmica Vermelha com Auxílio da Ferramenta Arena. Cerâmica Industrial, [S.L.], v. 23, n. 4, p. 25-33, 2018. Editora Cubo. http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2018.001.

CABRAL, Marsis et al. Estudo Estratégico da Cadeia Produtiva da Indústria Cerâmica no Estado de São Paulo: parte i introdução e a indústria de cerâmica vermelha. Cerâmica Industrial, [S.L.], v. 24, n. 1, p. 20-34, 2019. Editora Cubo. http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2019.003.

CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS – CGEE. Desertificação, degradação da terra e secas no Brasil. Brasília, DF: 2016. 59 p.

CNM. Dados gerais: Parelhas-RN. 2019. Disponível em: <https://www.cnm.org.br/municipios/registros/100124/100124095>. Acesso em: 28 set. 2019.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Guia técnico ambiental da indústria de cerâmica vermelha. Belo Horizonte: FIEMG, 2013. 31 p

FERREIRA, Cristiano Corrêa et al. DIAGNÓSTICO DA ADIÇÃO DE CINZA DE CARVÃO GASEIFICADO NA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE UM MATERIAL CERÂMICO. Revista da Jornada de Pós-Graduação e Pesquisa, Campinas, v. 15, n. 15, p. 144-155, out. 2018.

IBGE. Rio Grande do Norte. 2019. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/rn.html>. Acesso em: 20 nov. 2019.

IDROGO, Aurelia Altemira Acuna et al. Estudo sobre os desperdícios presentes no processo de fabricação de telhas em uma indústria de cerâmica vermelha. Brazilian Journal Of Business, Curitiba, v. 1, n. 3, p. 1087-1103, jun. 2019.

INSA. Relatório popularizado 2014: Pela convivência, resiliência e resistência: Construindo juntos estratégias na Ciência, Tecnologia e Inovação que se alimentam mutuamente. Campina Grande: INSA, 2014.

LEOPOLD, L. B.; CLARKE, F. E.; HANSHAW, B. B.; BALSLEY, J. R. A procedure for evaluating environmental impact. U. S. Geological Survey, Washington: Geological Survey 1971. 13p. Circular 645.

MATALLO JUNIOR, Heitor. Indicadores de desertificação: histórico e perspectivas. 2. ed. Brasília: Unesco, 2001. 125 p.

MMA. Programa de ação estadual de combate à desertificação e mitigação dos efeitos da seca no estado do Rio Grande Do Norte - PAE/RN. Natal: MMA, 2010.

NUNES, Mônica Belo. Impactos ambientais na indústria da cerâmica vermelha. Rio de Janeiro: Rede de Tecnologia e Inovação, 2012.

OLIVEIRA JUNIOR, Israel de et al. USO E COBERTURA DA TERRA E O PROCESSO DE DESERTIFICAÇÃO NO POLO REGIONAL DE JEREMOABO-BAHIA. Revista de Geografia, Recife, v. 37, n. 2, p. 130-149, jul. 2020.

OLIVEIRA, Edinete Maria de Oliveira Maria de; SELVA, Vanice. Estudo da erosão no Seridó paraibano como indicador do processo de desertificação: juazeirinho, paraíba (study of erosion in seridó paraibano as an indicator of desertification. Revista Brasileira de Geografia Física, [S.L.], v. 12, n. 3, p. 876-894, 2 jun. 2019. Revista Brasileira de Geografia Fisica. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v12.3.p876-894.

PEREIRA NETO, Manoel Cirício; FERNANDES, Ermínio. Instabilidade emergente e aspectos de degradação ambiental da bacia hidrográfica do rio seridó (RN/PB – Brasil). Revista de Geografia, Recife, v. 33, n. 1, p. 84-97, mar. 2016.

ROCHA, Ana Carolina Castro et al. Caracterização da extração mineral de argila no município de Caxias-MA. Ciência e Saberes, [S.I], v. 2, n. 4, p. 297-302, jun. 2016. Disponível em: <http://www.facema.edu.br/ojs/index.php/ReOnFacema/article/view/161/67>. Acesso em: 15 ago. 2020.

SANTOS M, ALMEIDA A. Principais Riscos e Fatores de Risco existentes para os Trabalhadores da Indústria da Cerâmica, eventuais Doenças Profissionais e Medidas de Proteção Recomendadas. Revista Portuguesa de Saúde Ocupacional on line. 2016, volume 2, 1-8.

SEBRAE (Brasil). Cerâmica Vermelha: estudos de mercado. [S.I.]: Sebrae, 2015.

SEBRAE. Diagnóstico da indústria de cerâmica vermelha do estado do Rio Grande do Norte. Natal: Vídeo, 2012. Color.

SILVA JÚNIOR, Jorge Henrique e et al. Caracterização da Cadeia Produtiva do Polo Cerâmico do Poti Velho, Teresina, Piauí, e Indicativos de um Arranjo Produtivo Local (APL). Espacios, Caracas, v. 38, n. 2, p. 1-17, set. 2016.

SILVA, Áurea de Paula Medeiros e; MEDEIROS, Jacimária Fonseca de. Problemas socioambientais causados pelas indústrias de cerâmicas no município de Encanto-RN. Geo Temas, Pau dos Ferros, v. 1, n. 1, p.67-77, jun. 2011.

SILVA, R. G. da; SILVA, V. P. da. Produção mais limpa: contributos teórico-práticos para a sustentabilidade da cerâmica vermelha. Cerâmica, São Paulo , v. 63, n. 368, p. 494-507, Dec. 2017 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132017000400494&lng=en&nrm=iso>. access on 04 Dec. 2020. https://doi.org/10.1590/0366-69132017633682173.

Publicado

2021-09-19

Cómo citar

DANTAS, F. P.; SANTOS, J. S. dos. A produção da cerâmica vermelha e os impactos ambientais no município de Parelhas-RN. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, [S. l.], v. 15, n. 2, p. 68–77, 2021. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RBGA/article/view/8595. Acesso em: 17 may. 2024.

Número

Sección

Artigos