AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO SORO DE QUEIJO COALHO PRODUZIDO NO MUNICÍPIO DE JUCATI – PE

Conteúdo do artigo principal

Pedro Rocha Libório
Venâncio Ferreira Moraes Neto
Maria Fernanda Silva

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo a caracterização e avaliação da qualidade físico-química do soro de queijo coalho produzido no município de Jucati-PE. Os experimentos foram realizados nos laboratórios de química e de física da UFRPE/UAG. As amostras foram submetidas à determinação de acidez °Dornic, pH, teor de umidade, teor de cinzas, atividade de água e teor de lactose. Todas as variáveis analisadas atenderam aos parâmetros exigidos pela legislação. Assim, é possível se escolher o uso mais adequado deste resíduo como complemento alimentar no futuro, além de contribuir com o meio ambiente e a comunidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Detalhes do artigo

Como Citar
Libório, P. R., Moraes Neto, V. F., & Silva, M. F. (2017). AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO SORO DE QUEIJO COALHO PRODUZIDO NO MUNICÍPIO DE JUCATI – PE. Revista Brasileira De Agrotecnologia, 7(1), 42–45. Recuperado de https://gvaa.com.br/revista/index.php/REBAGRO/article/view/4723
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Pedro Rocha Libório, Universidade Federal Rural de Pernambuco - Unidade Acadêmica de Garanhuns

Grande área: Ciências Agrárias / Área: Ciência e Tecnologia de Alimentos / Subárea: Ciência e Tecnologia de Alimentos. 

Venâncio Ferreira Moraes Neto, Universidade Federal Rural de Pernambuco - Unidade Acadêmica de Garanhuns

Grande área: Ciências Agrárias / Área: Ciência e Tecnologia de Alimentos / Subárea: Ciência e Tecnologia de Alimentos.

Maria Fernanda Silva, Universidade Federal Rural de Pernambuco - Unidade Acadêmica de Garanhuns

Grande área: Ciências Agrárias / Área: Ciência e Tecnologia de Alimentos / Subárea: Ciência e Tecnologia de Alimentos.

Referências

BARBOSA A. S.; ARAÚJO A. S.; FLORÊNCIA I. M.; FLORENTINO E. R. Estudo cinético da fermentação do soro de leite de coalho para produção de aguardente. Revista Verde Mossoró. v.5, n.3, 237-254, 2010.

BRASIL. Portaria n°368, de 04 de setembro de 1997. Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.

BRASIL. Secretaria e Defesa Agropecuária. Instrução Normativa n°4, 2013. Disponível em: <http://sistemasweb.agricultura.gov.br/arquivosislegis/anexos/arquivos/1193981.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2016.

CARDOSO G. S. P. Avaliação físico-química e microbiológica do leite cru refrigerado e soro dos queijos minas frescal e mussarela estocados sob diferentes temperaturas. 2014. 130f. Tese (Doutorado em Ciência Animal) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2014.

GUEDES A. F. L. M. Aproveitamento de soro lácteo na formulação de bebidas com frutas e hortaliças. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. v.65, n.4, 1231-1238, 2013.

INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4. ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. 821-850.

SILVA L. T. S. Propriedades Termofísicas e comportamento reológico do leite e do soro de búfala. 2014. 67f. Dissertação (Mestrado em Engenharia e Ciência de Alimentos) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Itapetinga, 2014.

TEIXEIRA L. V.; FONSECA L. M. Perfil físico-químico do soro de leites mozarela e minas-padrão produzidos em várias regiões do estado de Minas Gerais. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. v.60, n.1, 243-250, 2008.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)