https://gvaa.com.br/revista/index.php/REBAGRO/issue/feedRevista Brasileira de Agrotecnologia2025-04-14T15:19:39-03:00Profª Dra. Gerla Castello Branco Chinelaterebagro.editorial@gmail.comOpen Journal Systems<p><img src="https://www.gvaa.com.br/revista/public/site/images/rebagroeditorial/Logotipo2.png" width="653" height="762" /></p> <p>A Revista Brasileira de Agrotecnologia (REBAGRO), periódico pertencente ao Grupo Verde de Agricultura Alternativa (GVAA) é editada trimestralmente, no formato eletrônico, destinando-se à divulgação de artigos técnico-científicos originais e inéditos, elaborados em Português, Inglês ou Espanhol.</p> <p>A REBAGRO iniciou no ano de 2011 na versão digital onde atualmente os seus artigos são indexados em: CABI - Abistracts, Latindex, Livre!, Sumários, e-revistas, Genamics JournalSeek e Google , e provêm de pesquisas realizadas nas áreas de Agrotecnologia, se encontram disponíveis online na página da Revista (www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBAGRO).</p> <p>Com o auxílio de pareceres de Consultores, os artigos são aceitos ou não pela Equipe Editorial para publicação na Revista. A REBAGRO aceita, também, a submissão de contribuições nas modalidades de revisão de literatura, nota prévia e carta ao Editor em forma de sugestões, comentários e críticas sobre as publicações. A reprodução dos artigos publicados é permitida, desde que citada a fonte.</p>https://gvaa.com.br/revista/index.php/REBAGRO/article/view/11324AMÊNDOA DA CASTANHA-DO-BRASIL (Bertholletia excelsa): COMÉRCIO INTERNACIONAL2025-04-12T09:12:45-03:00Rosaura Gazzolarosaura.gazzola@embrapa.brELIANE GONÇALVES GOMESeliane.gomes@embrapa.brJOSE MANUEL Cabral de Sousa Diasjose.cabral@embrapa.br<p>Nesse estudo apresenta-se a participação do Brasil no mercado mundial de amêndoa de castanha-do-brasil, utilizando-se os dados do banco de dados da FAO, no período de 1998 a 2022. Foram calculadas as taxas de crescimento generalizadas no período citado tanto para o valor quanto para a quantidade do produto exportado pelo Brasil. A participação brasileira no mercado mundial de amêndoa de castanha-do-brasil foi tímida, tendo exportado 6% da quantidade total e arrecadado 7% do valor total movimentado com a exportação. Bolívia e Peru foram os principais competidores do Brasil, pois, no período, exportaram mais e com taxas de crescimento positivas. A Bolívia exportou 57% do valor total mundial e o Peru 12%. Embora não sejam produtores, Holanda com 7% e Alemanha, também com 7% exportaram mais, em valor, do que o Brasil. A exportação de amêndoa da castanha-do-brasil entrou em declínio, em parte, por causa de contaminação por aflatoxina. Para aumentar a produção, a produtividade e a qualidade da castanha-do-brasil brasileira, sugere-se intensificação de estudos de melhoramento genético das castanheiras, ampliação das fazendas de produção da castanha e adoção de boas práticas de fabricação em todas as etapas do processo produtivo.</p>2025-04-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Brasileira de Agrotecnologia