https://gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/issue/feed Revista Brasileira de Educação e Saúde 2024-11-10T17:08:45-03:00 Milena Nunes Alves de Sousa milenanunes@hotmail.com Open Journal Systems <p>A Revista Brasileira de Educação e Saúde (REBES) é um periódico do Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA). É editada trimestralmente, em formato eletrônico, destinada a divulgação de trabalhos científicos originais e inéditos, redigidos em português, espanhol e inglês, sendo um espaço aberto para publicações nas grandes áreas de educação e saúde, priorizando artigos científicos, notas científicas e revisões bibliográficas. Tem seu registro ISSN: 2358-2391, é um periódico de acesso livre pertencente ao Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas-GVAA, uma associação de direito privado sem fins lucrativos, sediada à Rua: Severino Rosas de Assis, 86; Bairro: Petrópolis; Pombal, Paraíba; Brasil; CEP: 58840-000. É editada trimestralmente, no formato eletrônico, destinando-se à divulgação de artigos técnico-científicos originais e inéditos, elaborados em português, inglês ou espanhol. Tem a Missão de Promover divulgação científica de forma integral e gratuita de resultados de pesquisas nas grandes áreas de conhecimento em educação e Saúde.</p> <p>Para tornar possível, um bom trabalho nesta área utilizamos o software para revistas eletrônicas Open Journal Systems (<em>OJS</em>)&nbsp;<em>&nbsp;desenvolvido pelo&nbsp;</em>Public Knowledge Project (PKP), sob a orientação de uso pelo&nbsp;<a href="http://www.ibict.br/">Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)</a>&nbsp;e da Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC).</p> <p>Atualmente, a&nbsp; Revista Brasileira de Educação e Saúde (REBES) está indexada nas seguintes bases de dados:&nbsp;</p> <p><a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/728">Diadorim</a>;&nbsp;<a href="https://dialnet.unirioja.es/servlet/revista?codigo=23284">Dialnet</a>;&nbsp;<a href="http://ezb.uni-regensburg.de/detail.phtml?bibid=AAAAA&amp;colors=7&amp;lang=en&amp;jour_id=201785">EZ3</a>;&nbsp;<a href="https://scholar.google.com.br/citations?user=BBdRjoUAAAAJ&amp;hl=pt-BR">Google Acadêmico</a>;<a href="https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=21947">&nbsp;Latindex</a>;&nbsp;<a href="http://antigo.cnen.gov.br/centro-de-informacoes-nucleares/livre">LivRe</a>;&nbsp;<a href="http://www-periodicos-capes-gov-br.ez345.periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pmetabusca&amp;mn=70&amp;smn=78&amp;sfx=buscaRapida&amp;type=p&amp;Itemid=125">Portal de Periodicos da CAPES</a>;&nbsp;<a href="https://redib.org/Record/oai_revista1866-revista-de-gest%C3%A3o-ambiental-e-sustentabilidade--geas">Redib</a>. Estes indexadores nacionais e internacionais têm como objetivo aumentar a visibilidade e o impacto dos artigos publicados pela revista.</p> <p>Endereço eletrônico: https://gvaa.com.br/revista/index.php/REBES</p> https://gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/11044 Desafios dos enfermeiros quanto ao uso dos fitoterápicos na atenção primária à saúde 2024-10-17T05:13:21-03:00 Marineide de Souza Lopes marineide.souza@professor.ufcg.edu Antonio Fernandes Filho antonio.fernandes@gmail.com Wyara Ferreira Melo wyarafmelo@gmail.com Darismar Afonso Querino Alves darismar.afonso@tecnico.ufcg.edu.br Aline Carla de Medeiros alinecarla.edu@gmail.com Alan Del Carlos Gomes Chaves alandelcarlos78@gmail.com Maria Michele Venancio michelevenancio485@gmail.com Patricio Borges Maracaja patriciomaracaja@gmail.com <p>As plantas medicinais fazem parte da história da humanidade, , sendo utilizadas para curar as doenças físicas. São consideradas espécies vegetais, cultivadas ou não, com propósitos terapêuticos. A fitoterapia, por sua vez, trata-se de uma forma de tratamento simples e natural, que tem a finalidadede tratar ou prevenir doenças a partir da preparação de vegetais ou aos princípios ativos que deles possam ser extraídos. Com isso, a utilização de plantas medicinais e fitoterápicos acaba sendo uma prática mundialmente disseminada, contudo, os profissionais de saúde ainda possuem dificuldades na orientação dos usuários da APS quanto as indicações do uso das plantas medicinais e dos fitoterápicos. O estudo teve como objetivo desenvolver uma pesquisa integrativa buscando compreender os desafios dos enfermeiros quanto ao uso das plantas medicinais e fitoterápicos na Atenção Primária à Saúde. A metodologia trata-se de uma pesquisa integrativa, realizada nas bases de dados indexadas na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) através da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), <em>Medical Literature Analysis and Retrievel System Online</em> (MEDLINE) e Base de dados de Enfermagem (BDENF). A questão norteadora foi: Quais os desafios enfrentados pelos enfermeiros quanto ao uso das plantas medicinais e fitoterápicos na Atenção Primária à Saúde? Para realizar a busca dos artigos selecionados utilizou-se os descritores em saúde: Enfermeiros. Fitoterápicos. Plantas Medicinais. Os cruzamentos aconteceram através da utilização do descritor booleano <em>and</em>. Os resultados oriundos do cruzamento dos descritores BVS foi de 1.051 artigos, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão identificou-se 95 estudos e após a leitura criteriosa dos resumos foram selecionados 7 artigos para compor a revisão integrativa dos quais 2 foram publicados em 2021 e 1 foi publicado em 2015, 2016, 2018, 2020 e 2022, respectivamente. Conclui-se que a revisão integrativa foi extremamente importante para ter acesso ao cenário atual dos enfermeiros que atuam na APS e como ocorre essa relação entre os enfermeiros, o uso das PICS e a receptividade dos usuários da atenção básica. Desse modo, nota-se que ainda há um longo caminho para ser feito no tocante as capacitações direcionadas ao uso racional das plantas medicinais e dos fitoterápicos por parte dos profissionais de saúde, em especial do enfermeiro, que pode ter nesse campo de atuação uma área bastante promissora, pois, cerca de 80% da população mundial elege as plantas medicinais como forma de tratamento.</p> 2024-10-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Marineide de Souza Lopes, Antonio Fernandes Filho, Wyara Ferreira Melo, Darismar Afonso Querino Alves, Aline Carla de Medeiros, Alan Del Carlos Gomes Chaves, Maria Michele Venancio, Patricio Borges Maracaja https://gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/11045 Pessoa com SIDA e acometido pela Leishmaniose Visceral: Relato de Caso 2024-10-17T19:46:04-03:00 Itavielly Layany França Feitosa itavielly.feitosa@ebserh.gov.br Fernando Martins Selva Chagas fernando.selva@ebserh.gov.br Fernanda Darliane Tavares de Luna fernanda.luna@ebserh.gov.br Maria Carmelia Almeida Neta maria.carmelia@ebserh.gov.br Mikaelle Ysis da Silva mikaelly.silva@ebserh.gov.br Wemerson Neves Matias wemerson.matias@ebserh.gov.br Andressa Pedroza Pereira da Silva andressa.pereira@ebserh.gov.br Monnara Lucio da Silva Bezerra monnara.bezerra@ebserh.gov.br Lívia Costa Pereira liviacosta_57@hotmail.com Larissa Furtado Abrantes larissafutado1234@gmail.com <p>A coinfecção da Leishmaniose Visceral (LV) com o vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) apresenta criticidade, devido à supressão concomitante do sistema imunológico e aumento da mortalidade, o que pode ser&nbsp; resultado da sobreposição das regiões onde esses organismos estão presentes. Este relato, trata-se de&nbsp; um paciente que, apesar da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida e múltiplas patologias associadas, vulnerabilidades socioeconômicas, déficit nutricional, sintomatologia franca de LV e alterações laboratoriais substanciais&nbsp; obteve sucesso no tratamento da Leishmaniose visceral, através do tratamento com Anfotericina B desoxicolato,&nbsp; Anfotericina B Lipossomal,&nbsp; Dolutegravir, Darunavir e Ritonavir, além de profilaxias com Azitromicina e Clindamicina</p> 2024-10-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Itavielly Layany França Feitosa, Fernando Martins Selva Chagas, Fernanda Darliane Tavares de Luna, Maria Carmelia Almeida Neta, Mikaelle Ysis da Silva, Wemerson Neves Matias, Andressa Pedroza Pereira da Silva, Monnara Lucio da Silva Bezerra https://gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/11053 Princípio da autonomia aplicado no cotidiano da prática de enfermagem: uma análise bibliométrica 2024-10-26T07:36:13-03:00 Amanda Gabriele Monteiro Nunes amandamonteironunas@hotmail.com Brígida Maria Diniz ennfabrigidamd@gmail.com Gabriela Costa Soares gabrielacanzenzaa@hotmail.com Juliana Sabino de Oliveira julai.samp@hotmail.com Laryssa Karolyne da Costa Dantas laryssa-karolyne@hotmail.com Paloma Costa Batista paloma-acd@hotmail.com Milena Nunes Alves de Sousa milenanunes@fiponline.edu.br <p>Este artigo objetiva analisar a produção científica relacionada ao princípio da autonomia na prática de enfermagem. A pesquisa visa identificar padrões emergentes, lacunas e áreas que demandam maior investigação dentro dessa temática. Através de uma revisão bibliométrica da literatura, busca-se mapear as contribuições existentes, destacando o volume de publicações, os principais temas abordados, os autores mais influentes, além de detectar a evolução histórica e as tendências futuras das pesquisas sobre o princípio da autonomia. Como metodologia, utiliza-se uma abordagem quantitativa, baseada em ferramentas bibliométricas para analisar bases de dados relevantes da área da saúde. Os resultados indicam que, embora haja uma crescente produção científica sobre o tema, ainda existem lacunas significativas em determinados contextos e países, especialmente no que se refere à aplicação prática desse princípio em situações de vulnerabilidade e cuidados críticos. A conclusão aponta para a necessidade de aprofundamento das investigações sobre o princípio da autonomia em enfermagem, a fim de promover a valorização deste princípio bioético e, assim, contribuir para o fortalecimento e o aprimoramento da profissão.</p> 2024-10-26T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Amanda Gabriele Monteiro Nunes, Brígida Maria Diniz, Gabriela Costa Soares, Juliana Sabino de Oliveira, Laryssa Karolyne da Costa Dantas, Paloma Costa Batista, Milena Nunes Alves de Sousa de Sousa https://gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/11054 Ética no uso da inteligência artificial para o diagnóstico e tratamento médico 2024-10-26T07:56:56-03:00 Milena Khrislaine de Medeiros Gundim milenamedeiroasg@hotmail.com Karine Dantas Alves milenamedeiraosg@hotmail.com Aislanny Ingridy da Silva Soares milenameadeirosg@hotmail.com Gabriela Karine Souza da Fonseca Diniz milenamedeiraosg@hotmail.com Maria Letícia Fernandes Dantas milenamedeiroasg@hotmail.com Daniel Couto Pombeiro Neto milenamedeiarosg@hotmail.com Milena Nunes Alves de Sousa minualsa@hotmail.com <p>A Inteligência Artificial (IA) é uma área da ciência que envolve o desenvolvimento de computadores e máquinas capazes de simular o raciocínio humano de maneira independente e inteligente, permitindo a realização de tarefas que normalmente requerem inteligência e presença humana no campo da saúde. Assim sendo, está sendo apontada como uma ferramenta benéfica para diagnósticos mais rápidos e precisos na área médica, entretanto, é necessário ponderar sua utilização em detrimento da ética na medicina. Para tanto, objetivou-se analisar a produção científica sobre a ética no uso da inteligência artificial para o diagnóstico médico. Foi realizado um estudo bibliométrico, a partir da triagem e seleção de estudos publicados na base de dados Scopus. Os dados foram analisados em consonância com a área temática; relevância dos autores; países de maiores publicações; artigos mais citados; período das publicações; relevância das temáticas– levando em consideração, também, as três principais leis bibliométricas. Conforme os achados, a inteligência artificial tem revolucionado o setor de saúde, proporcionando avanços em diagnóstico, tratamento e pesquisa. No entanto, o uso ético da IA neste campo é uma preocupação crescente, especialmente quando se trata da coleta e uso de dados sensíveis de médicos e pacientes. A transparência, a eficácia e a segurança devem ser levadas em consideração. Desafios éticos são contínuos quando falamos de IA. Como a segurança cibernética, com a proteção dos dados médicos contra violações cibernéticas existe um desafio permanente. A responsabilidade legal também é um fator essencial para determinar deveres em caso de erros ou decisões incorretas. A ética exige um compromisso contínuo de todos com a segurança e privacidade dos dados.</p> 2024-10-26T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Milena Khrislaine de Medeiros Gundim, Karine Dantas Alves, Aislanny Ingridy da Silva Soares, Gabriela Karine Souza da Fonseca Diniz, Maria Letícia Fernandes Dantas, Daniel Couto Pombeiro Neto, Milena Nunes Alves de Sousa https://gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/11057 Implicações éticas da inteligência artificial na saúde: um estudo bibliométrico dos últimos 20 anos 2024-10-27T08:24:11-03:00 Ana Camila Araujo de Medeiros milenanunes@fiponline.edu.br Anne Gabrielly Pereira Dantas milenanunes@fiponline.edu.br Luis Andres Carrasco Garate milenanunes@fiponline.edu.br Maria do Rosario de Araujo Medeiros milenanunes@fiponline.edu.br Micaely Araújo da Costa milenanunes@fiponline.edu.br Virgínia Maria Dantas da Costa milenanunes@fiponline.edu.br Milena Nunes Alves de Sousa minualsa@hotmail.com <p>Apesar de todos os benefícios descritos na literatura especializada acerca do uso da Inteligência Artificial (IA) em todos os setores, sobretudo na saúde, são muitas as preocupações e os aspectos éticos, bioéticos e legais que são observados sobre sua utilização. Assim, propôs-se analisar a produção científica sobre as implicações éticas do uso da inteligência artificial na saúde nos últimos 20 anos. Trata-se de estudo quantitativo, exploratório e descritivo fundamentado no método de revisão bibliométrica. A base de dados utilizada foi a National Library of Medicine (NLM/PubMed), reconhecida por sua relevância e abrangência na área de ciências da saúde. Foram selecionados 2.311 artigos. Na evolução temporal das publicações observou-se um aumento de publicações a partir de 2017 e no ano de 2018 apresentou o maior registro com 768 publicações (33,23%). O total de documentos encontrados distribuíram-se em 469 periódicos. Foram identificados os principais pesquisadores e instituições que estão à frente nas discussões éticas sobre IA na saúde, como também, à distribuição geográfica dos autores. Constataram-se que muitos são os estudos que têm abordado o elo entre IA, saúde e ética e essa discussão suscita muitos questionamentos, principalmente jurídicos e a avaliação de riscos e benefícios para o setor da saúde com o uso da IA, tendo sido evidenciado como principal dilema ético a necessidade de manutenção de sigilo de dados e a substituição do raciocínio humano por raciocínio tecnológico. Conclui-se, então, que o campo entre a ética e o uso da IA na saúde é um tema de relevância para ser discutido e aborda implicações sociais, legais e morais, sobretudo porque existem preocupações de que as decisões tomadas pelo uso da IA possam resultar em decisões que tragam complicações para a melhoria da saúde.</p> 2024-10-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Ana Camila Araujo de Medeiros, Anne Gabrielly Pereira Dantas, Luis Andres Carrasco Garate, Maria do Rosario de Araujo Medeiros, Micaely Araújo da Costa, Virgínia Maria Dantas da Costa, Milena Nunes Alves de Sousa https://gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/11079 Testosterona em mulheres atletas: desempenho e performance 2024-11-10T17:08:45-03:00 Isadora Pessatto isadora.fp@hotmail.com Jaíse Confortin Spagnollo jaise.spagnollo@gmail.com Ohana Toigo Kuhn otkuhn@yahoo.com.br <p>Este estudo compreende uma análise da testosterona em mulheres atletas e sua relação com o desempenho e performance. Por ser um hormônio precursor da síntese de estrogênio pelos ovários nas mulheres, possui interferência na produção de força através do estímulo das fibras do tipo II, além de inibir a degradação de proteínas, conferindo assim o aumento da massa muscular. Foi realizado um levantamento bibliográfico com dados coletados em artigos publicados nas bases SCIELO e PubMed no período de 2005 a 2022. Foram encontrados 145 resultados, e observando os critérios de exclusão, foram selecionados 17 artigos a partir do cruzamento de palavras woman and testosterone and exercise and athlete. Em diversas pesquisas pré-clínicas e clínicas foi evidenciado que mulheres praticantes de exercícios de alta performance possuem níveis aumentados de testosterona, pois, quando relacionada aos exercícios físicos é um potente hormônio estimulador da síntese de proteínas. Foi evidenciado que o hormônio facilita o ganho de massa muscular e aumento da força, permitindo à atleta um melhor rendimento em diversos esportes. Em contrapartida, os resultados mostram que a testosterona depende da resposta ao treino, ou seja, volume, intensidade, número de séries e idade das praticantes. Com isso, constatamos que o aumento da testosterona nas mulheres possui efeitos positivos quando associado ao desempenho e a performance nos treinos e nas competições.</p> 2024-11-10T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Isadora Pessatto, Jaíse Confortin Spagnollo, Ohana Toigo Kuhn