ARTIGO CIENTÍFICO
Trabalho
Premiado no II Congresso Paraibano de Agroecologia, realizado em Lagoa Seca, Paraíba,
Brasil
Cinética de secagem e sua influência nas
dimensões de sementes de abóbora sem casca
Drying kinetics and its influence on the
dimensions of shelled pumpkin seeds
Cinética
de secado y su influencia en las dimensiones de las semillas de calabaza sin cáscara
Danise Medeiros Vieira1; Sâmela Leal
Barros2; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva3; Newton
Carlos Santos4; Amanda Priscila Silva Nascimento5; Mylena Olga Pessoa Melo6
1Mestre em Ciências e Tecnologia dos Alimentos,
Instituto Federal de Pernambuco, Barreiros, Pernambuco, (83) 99668-9168, danisemedeiros@gmail.com; 2Mestre
em Engenharia Agrícola, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará, (83) 99856-2466,
samelaleal7@gmail.com; 3
Mestre em Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Campina
Grande, Paraíba, (83) 99893-0077, virginia.mirtes2015@gmail.com;
4Mestre em Engenharia Agrícola, Universidade Federal do Rio Grande
do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, (83)99654-0023, newtonquimicoindustrial@gmail.com;
5Mestre em Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Campina Grande,
Campina Grande, Paraíba, (83) 99613-5002, amandapriscil@yahoo.com.br; 6
Bacharel em Engenharia de Alimentos, Universidade Federal de Campina Grande,
Campina Grande, Paraíba, (83) 98794-8210, mylenaopm@gmail.com.
Resumo: A secagem aplicada as sementes de abóbora, proporciona o aumento da
vida de prateleira do produto e consequentemente facilita a sua
comercialização. Objetivou-se através do presente estudo realizar a cinética de
secagem das sementes de abóbora sem cascas em diferentes temperaturas do ar de
secagem, ajustando os dados experimentais obtidos à modelos matemáticos empíricos, avaliando a influência da secagem
em suas dimensões. A cinética de
secagem das sementes de abóbora sem casca foi realizada em temperaturas do ar
de secagem (50, 70 e 90 °C), ajustando os dados à modelos matemáticos empíricos
de Handerson e Pabis, Lewis e Page. O tamanho das sementes foi analisado quanto
ao comprimento, largura, espessura com auxílio de paquímetro digital. Com
relação aos modelos matemáticos aplicados, o modelo de Page foi considerado
como sendo mais eficiente na descrição do processo de secagem de sementes de
abóbora sem casca. Constatou-se que as dimensões das sementes foram diretamente
influenciadas pelo aumento da temperatura de secagem. Portanto, o aumento da
temperatura do ar de secagem aplicado proporciona maior remoção de umidade do
produto e os dados de suas dimensões podem ser usados para dimensionar o
tamanho de peneiras e equipamentos de pós-colheita.
Palavras-chave: Cucurbita moschata; Modelos matemáticos, Page; Propriedades
físicas.
Palabras Clave: Cucurbita moschata; Modelos matemáticos, Page; Propiedades fisicas.
INTRODUÇÃO
A abóbora é uma planta pertencente à família Cucurbitaceae,
juntamente com o melão, o pepino e a melancia. No Brasil, são cultivados
diversos genótipos de abóboras, apresenta crescimento rasteiro ou trepador,
apresentando extensão de até seis metros e seus frutos se diferem com relação à
forma, tamanho, coloração, cor, firmeza, teor de amido, teor de matéria seca,
capacidade de armazenamento e sabor. A fruta da abóbora possui alto valor
nutricional devido à presença de substâncias como os carotenóides
e γ-tocoferol, demonstra atividade anti-fadiga em
camundongos (SALES et al., 2015; BAHRAMSOLTANI et al., 2017).
As sementes de abóbora, embora frequentemente descartadas,
possuem elevado potencial de aproveitamento pois apresentam inúmeras
propriedades funcionais e tecnológicas. São consideradas como fonte de fibras
insolúveis e solúveis, ricas em lipídeos, proteínas e aminoácidos, além de
apresentarem ação antioxidante devido à presença de zinco, cálcio e vitaminas A
e E. Seu consumo é associado a diversos benefícios à
saúde humana como regulação do intestino, do colesterol, manutenção do tecido
epitelial, regressão da hipertensão, apresentando também ação anti-inflamatória,
anti-cancerígena e vermífuga (AMARAL et al., 2019;
SILVA et al., 2015).
O óleo extraído da semente de abóbora é cada vez mais apreciado devido
à sua excelente qualidade nutricional e valor medicinal, especialmente na
prevenção e tratamento de doenças como a hiperplasia benigna da próstata,
diabetes e na redução de cristais de oxalato de cálcio, pois possui em sua
composição ácidos graxos mono e poliinsaturados, bem
como ácidos graxos saturados como os ácidos palmítico, esteárico, oleico e
linoleico, exercendo também atividades antidiabéticas, antifúngicas,
antibacterianas, anti-inflamatórias hipoglicemiante, hipocolesterolemiante,
hipotrigliceridemiante e laxativo (BAHRAMSOLTANI et
al., 2017; DARRUDI et al., 2018).
A comercialização dos grãos de abóbora demanda a aplicação de
conhecimentos para viabilizar um maior período de armazenamento do produto.
Dentre as técnicas de conservação aplicadas em produtos agroindustriais, a
secagem destaca-se possuir facilidade na conservação do produto, estabilidade
dos componentes aromáticos a temperatura ambiente por longos períodos
de tempo, proteção contra degradação enzimática e oxidativa, redução do
seu peso e economia de energia (DIOGENES et al., 2013).
O processo de secagem consiste na aplicação de calor no produto,
proporcionando a redução do teor de umidade das sementes e atuando na
diminuição do metabolismo, contribuindo assim para a maior estabilidade e
armazenamento por longos períodos, sem provocar a perda da sua qualidade
fisiológica. Outro efeito positivo no processo de secagem é que as sementes de
abóbora tratadas termicamente apresentam teores reduzidos de substâncias
tóxicas e antinutricionais como os inibidores de
tripsina, hemaglutininas, saponinas, polifenóis e cianetos (TINOCO et al.,
2012; COSTA et al., 2017; ULLMANN et al., 2018).
Através da cinética de secagem é possível
determinar o comportamento do material seco, representando-o por curvas e taxas
de secagem. Diversos modelos matemáticos têm sido utilizados
para descrever o processo de secagem de produtos agrícolas e para determinar as
informações do processo que podem ser usadas posteriormente em projetos de
equipamentos (SANTOS et al., 2019).
Segundo Goneli et al. (2011) as determinações
de propriedades físicas são necessárias para o desenvolvimento e
aperfeiçoamento de máquinas e equipamentos presentes na cadeia produtiva
agrícola, especialmente as propriedades geométricas (dimensões). Devido à variabilidade nas propriedades
físicas de sementes e grãos, associada à necessidade de fornecer dados para
dimensionamento de máquinas e melhoria pós-colheita, incluindo as fases de
secagem, processamento e embalagem, são necessários a busca desses tipos de
informações (SILVA et al., 2019a).
Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo realizar a
cinética de secagem das sementes de abóbora sem casca em temperaturas do ar de
secagem, ajustando os dados experimentais obtidos à modelos matemáticos
empíricos, avaliando a influência da secagem em suas dimensões.
MATERIAL E
MÉTODOS
Para o desenvolvimento deste trabalho foram utilizadas
sementes de abóbora híbrida (Cucurbita moschata) sem casca, adquiridas na feira central da
cidade de Campina Grande, Paraíba. Os experimentos foram realizados no
Laboratório de Secagem da Unidade Acadêmica de Engenharia de Alimentos da
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).
A cinética de secagem foi realizada em estufa de
circulação de ar com velocidade de 1,0 m.s-1, nas temperaturas de
50, 70 e 90 °C, nas quais as sementes de abóbora sem casca foram distribuídas
uniformemente em bandejas formando uma camada fina. Os dados experimentais foram expressos em termos de razão de teor de
água (), dada pela relação entre as diferenças de teores de água no tempo, t,
e teor de água de equilíbrio ((t) – ) e teores de água inicial e de equilíbrio (). Como descrito na Equação 1.
(Eq. 1)
Sendo que: = razão de teor de água
(adimensional); = teor de água de equilíbrio (base seca); (t) = teor de água (base seca); = teor de água inicial (base
seca).
As funções empíricas f(t,a,b)
apresentadas na Tabela 1, foram ajustadas aos conjuntos de dados experimentais,
usando regressão não linear através do Software de Ajuste de Curvas LAB Fit (SILVA e SILVA, 2008). Os resultados,
dos modelos empíricos, foram avaliados através dos indicadores estatísticos qui-quadrado, (Equação 5) e coeficiente de determinação, R2.
Tabela 1. Modelos empíricos e taxa de secagem para descrição
da cinética de secagem |
||
Modelos |
Equação empírica |
|
Handerson e Pabis |
|
(Eq. 2) |
Lewis |
|
(Eq. 3) |
Page |
|
(Eq. 4) |
(Eq. 5)
Em
que: χ2 é a função qui-quadrado; : é a razaõ de umidade
experimental; : é a razão de umidade prevista pelo modelo; N é o
número de dados experimentais; e n é o número de coeficientes e constantes do
modelo.
As sementes foram analisadas quanto ao comprimento,
largura, espessura com auxílio de paquímetro digital sendo que “a” representa o
comprimento ou maior eixo, mm; “b” a largura ou eixo médio, mm e “c” a
espessura ou menor eixo, mm, conforme metodologia de Mohsenin
(1986).
Os dados experimentais das dimensões foram analisados
em triplicata e os resultados submetidos à análise de variância de fator único
(ANOVA) de 5% de probabilidade e as respostas qualitativas significativas foram
submetidas ao teste de Tukey adotando-se o mesmo nível
de 5% de significância. Para o desenvolvimento das análises estatísticas foi
utilizado o software Assistat 7.7 (SILVA; AZEVEDO, 2016).
RESULTADOS E
DISCUSSÃO
Através da Tabela 2 pode-se observar os parâmetros obtidos por meio do
ajuste dos modelos empíricos de Handerson e Pabis, Lewis e Page aos dados
experimentais resultantes da cinética de secagem das sementes de abóbora de
abobora sem casca.
Tabela 2. Parâmetros para os modelos aplicadas a cinética de
secagem da sementes de abóbora sem casca. |
|||
Modelos |
Temperatura (°C) |
Parâmetros |
|
a |
b |
||
Handerson e Pabis |
50 |
0,9026 |
0,01064 |
70 |
0,9358 |
0,01774 |
|
90 |
0,9220 |
0,02563 |
|
Lewis |
50 |
0,01336 |
- |
70 |
0,02006 |
- |
|
90 |
0,02908 |
- |
|
Page |
50 |
0,04686 |
0,6891 |
70 |
0,05326 |
0,7330 |
|
90 |
0,07118 |
0,7383 |
Através da Tabela 2 pode-se observar o aumento nos valores do parâmetro
a de acordo com o acréscimo da
temperatura nos modelos de Lewis e Page, contudo não foi observada está
proporcionalidade com relação ao modelo de Handerson e Pabis. No tocante ao
parâmetro b, foi constatado
correlação com a temperatura aplicada ao processo de secagem. Silva et al. (2019b) ao realizarem a cinética
de secagem em sementes de abóbora com casca nas temperaturas de 60 e 80 °C,
também observaram comportamento semelhante ao do presente estudo.
O parâmetro “a” tende a aumentar com o aumento da temperatura, visto
que maiores temperaturas acarretam maiores taxas de secagem chegando ao teor de
água de equilíbrio em menor tempo de submissão do produto ao ar de secagem.
Essa constante está relacionada à difusividade efetiva no processo de secagem
no período decrescente, sendo a difusão líquida que controla o processo de
secagem (CORRÊA et al., 2010; ARAÚJO et al., 2017; NASCIMENTO et al., 2018).
Os parâmetros estatísticos obtidos pelo ajuste dos modelos empíricos
aos dados experimentais da cinética de secagem das sementes de abóbora sem
casca estão expressos na Tabela 3.
Tabela 3. Coeficiente de determinação (R2) e qui-quadrado (), obtidos pelo ajuste dos modelos empíricos de Handerson e
Pabis, Lewis e Page. |
||||||
|
Modelos |
|||||
Temperatura (°C) |
Handerson e Pabis |
Lewis |
Page |
|||
R2 |
|
R2 |
|
R2 |
|
|
50 |
0,9590 |
0,08401 |
0,9659 |
0,11056 |
0,9847 |
0,02869 |
70 |
0,9747 |
0,04904 |
0,9792 |
0,05799 |
0,9892 |
0,01756 |
90 |
0,9848 |
0,02277 |
0,9878 |
0,03410 |
0,9973 |
0,00345 |
Observa-se por meio da Tabela 3 que dentre os modelos matemáticos
aplicados, o modelo de Page possui melhor ajuste aos dados experimentais
obtidos, pois apresenta valores superiores com relação ao coeficiente de
determinação (R2 > 0,98) e baixos valores de qui-quadrado
(< 0,02). Pois segundo Silva et al. (2019c), para um modelo adequar-se
adequadamente aos dados experimentais, é essencial que além do R² ser maior que
0,98 o qui-quadrado () deve ser o mais baixo possível.
Dessa forma pode-se afirmar portanto que o modelo de
Page apresenta maior eficiência na descrição do processo de secagem de sementes
de abóbora sem casca. Silva et al. (2018) ao realizarem a cinética de secagem
de sementes de melão aplicando as temperaturas de 35, 40, 45, e 50 °C,
verificaram que o modelo de Page apresentou melhor ajuste aos dados
experimentais obtidos. Santos et al. (2019), ao aplicarem o processo de secagem
em grãos de arroz preto nas temperaturas de 40, 50, 60, 70 e 80 °C, também
concluíram que o modelo de Page foi que melhor se ajustou aos dados
experimentais.
Na Figura 1, estão apresentadas as curvas de secagem obtidas para a
cinética de secagem de abóbora sem casca utilizando o modelo de Page para o
ajuste dos dados.
Figura 1. Cinética de secagem simulada usando o modelo
empírico de Page para as temperaturas de 50, 70 e 90 °C.
|
|
|
|
Através da análise da Figura 1, constatou-se que o aumento da
temperatura do ar de secagem proporcionou maior taxa de remoção de água e
consequentemente foi observada a redução do tempo de secagem, que variou de 270
a 520 minutos para as temperaturas de 90 e 50 °C respectivamente. Silva et al.
(2014) verificou comportamento similar ao efetuarem a cinética de secagem de
grãos de guandu.
Na tabela 4, estão apresentados os resultados obtidos para as dimensões
das sementes de abóbora sem cascas antes e a pós o processo de secagem, nas
temperaturas de 50, 70 e 90 °C.
Tabela 4. Dimensões das sementes de abóbora sem casca. |
|||
Tratamentos |
Dimensões (mm) |
||
a |
b |
c |
|
In natura |
13,56a |
7,71a |
2,69a |
Secagem 50 °C |
13,27a |
7,65b |
2,59a |
Secagem 70 °C |
12,77b |
7,58bc |
2,31b |
Secagem 90 °C |
12,26b |
7,36c |
2,24b |
Nota: Letras iguais na mesma coluna não diferem estatisticamente
entre si. Foi aplicado o Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade (P<0,05). |
Para o comprimento das
sementes (eixo de maior dimensão), observa-se uma variação de 13,56 a 12,26 mm,
é perceptível a partir dos dados obtidos que este eixo sofreu uma redução de
até 1,30 mm quando a temperatura variou até 90 °C. No entanto, estatisticamente
as sementes in natura e as
desidratadas a 50 °C não apresentam diferença ao nível de 5% de probabilidade,
assim como as submetidas a 70 e 90 °C também não apresentaram. Segundo Silva et al.
(2019d) o uso de sementes ordenadas por tamanho facilita a operação de
semeadoras na distribuição de sementes, possibilitando a obtenção de populações
adequadas no campo.
Em
relação a largura apenas as sementes antes do processo de secagem diferiu
estatisticamente dos demais tratamentos. Houve redução com aumento da
temperatura, sendo as semnetes submetidas a 90 °C, apresentando a menor lagura
(7,36 mm). A forma do produto é influenciada pela redução do teor de água, pois
além de causar a redução no tamanho da semente, influência diretamente as
propriedades físicas (RESENDE et al., 2005).
A
espessura média das semnetes reduziram de 2,69 para 2,24 mm sendo esta redução
influenciada pelo aumento da tempertura. Estatísticamente o comportamneto
obtido é semelhante ao obtido para o comprimento. Silveira et al. (2019), ao
determinarem as dimenssões do eixo “c” em grãos de fava rajada antes e após o
processo de secagem, obteveram valores de 6,10 mm e 4,52 mm, respectivamente. Tamanho
e forma são caracteristicas específicas de cada produto definidas geneticamente
(NUNES et al., 2014).
Como a maioria dos produtos agrícolas, as sementes também apresentaram
um encolhimento ligeiramente desuniforme em suas dimensões características
durante o processo de secagem, apresentando maior e mais significativa
diferença nas dimensões mutuamente perpendiculares as sementes após a redução
do teor de água (ARAÚJO et al., 2014; SILVEIRA et al., 2019).
CONCLUSÕES
O modelo de Page apresenta o melhor ajuste aos dados da secagem de
sementes de abobora sem casca. O aumento da temperatura do ar de secagem
aplicado proporciona maior remoção de umidade do produto, implicando na redução
do tempo de secagem. As dimensões das sementes são diretamente influenciadas
pelo aumento da temperatura de secagem e podem ser usados para dimensionar o
tamanho de peneiras e equipamentos de pós-colheita.
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