Plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da reforma agrária visando mapear para o melhoramento participativo

Autores

  • Maria Tereza Bolzon Soster Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul- IFRS-Campus Sertão

Resumo

O presente trabalho visou atender a demanda de levantamento sobre as plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da Reforma Agrária no Rio Grande do Sul para que um projeto de Melhoramento Participativo possa ser implantado para esse fim. Os dados foram levantados através dos alunos do Instituto Educar e seus assentamentos, totalizando 8 assentamentos, abrangendo 1019 famílias. Em média têm-se 16 espécies forrageiras por assentamento, entre espécies de inverno e de verão, com maior destaque à espécies de verão e maior contribuição de gramíneas (Poaceae). Notou-se que quanto maior o assentamento, mais espécies estão à disposição dos mesmos, enfatizando a importância da fragmentação agrária para a biodiversidade, inclusive de cultivos de plantas forrageiras. Os agricultores se demonstraram receptivos a programas de melhoramento de suas pastagens sobretudo quanto a adaptação e rendimento de massa seca. 

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Biografia do Autor

Maria Tereza Bolzon Soster, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul- IFRS-Campus Sertão

Engª Agrª, MSc. em Agronomia, Drª Recursos Genéticos Vegetais, professora do IFRS-Campus Sertão de Fisiologia Vegetal, Forragicultura e Melhoramento de Plantas, com trabalhos em comunidades rurais diferenciadas.

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Publicado

2014-05-26

Como Citar

SOSTER, M. T. B. Plantas forrageiras cultivadas em assentamentos da reforma agrária visando mapear para o melhoramento participativo. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 8, n. 4, p. 15–19, 2014. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2364. Acesso em: 18 maio. 2024.

Edição

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