Efeito do nitrogênio e do lodo de esgoto na nutrição do feijoeiro
DOI:
https://doi.org/10.18378/rvads.v10i2.2662Abstract
No Brasil, a disposição final do lodo geralmente é o aterro sanitário, sendo que desta forma apresenta elevados custos e agrava ainda mais o problema com o manejo do lixo urbano uma das maneiras eficazes do aproveitamento é na agricultura. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do N e do lodo de esgoto na nutrição do feijoeiro. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental São Manuel, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP de Botucatu. Foi adotado o delineamento experimental em blocos casualizados, constituídos por 6 tratamentos e 4 repetições assim definidos: T0 – sem adubação nitrogenada; T1 – adubação química nitrogenada de acordo com a necessidade da cultura para o estado de São Paulo; T2 – 50% adubação nitrogenada proveniente do lodo de esgoto e 50% na forma mineral; T3 – 100% adubação nitrogenada proveniente do lodo de esgoto; T4 – 150% adubação nitrogenada proveniente do lodo de esgoto; T5 – 200% adubação nitrogenada proveniente do lodo de esgoto. Os parâmetros avaliados foram os teores foliares e a exportação de nutrientes. O aumento da dose de lodo influenciou nos teores foliares de Ca, P, Mg, Cu, Fe e Zn. A exportação de N, P, K, Ca, Mg, B, Cu, Fe, Mn e Zn influenciaram com o aumento da dose de lodo. O N não interferiu nos teores foliares. O N proporcionou uma maior exportação de Cu e Mn.