Qualidade de méis de Apis mellifera produzidos no sertão paraibano

Authors

  • Esdras Silvestre de Oliveira UFCG - Universidade Federal de Campina Grande
  • Crisnia Kaliane Oliveira Andrade
  • Maria do Socorro de Caldas Pinto
  • Pablícia Oliveira Galdino
  • Luciano Campos Targini
  • Rosilene Agra da Silva UFCG
  • Patrício Borges Maracajá

Abstract

Objetivou-se avaliar a qualidade físico-química de méis de abelha Apis mellifera produzidos no sertão paraibano. Foram utilizadas dez amostras de méis de diferentes procedências (cooperativas, feira livre, supermercados). As amostras de méis foram caracterizadas físico-quimicamente no laboratório de análise da qualidade de produção vegetal, da Universidade Estadual da Paraíba, quanto aos parâmetros de teor de água (%),  pH, sólidos solúveis totais (ºBrix) e acidez total titulável (meq/kg). O teor de água das amostras de méis estão em conformidade com a legislação brasileira, exceto a amostra 09 que apresentou um elevado valor nesse parâmetro. Com relação ao pH, os valores médios estão dentro da faixa estabelecida pela legislação, em torno de 3,61 a 5,00. Os teores de sólidos solúveis totais dos méis variaram de 61,7 a 81,17 ºBrix, já a acidez total titulável variou de 0,06% a 0,49%, estando dentro dos padrões recomendados pela legislação estadual, que estabelece para o mel de mesa uma acidez máxima de 2% e para um mel industrial máxima de 4%, portanto, 100% das amostras são consideradas mel de mesa, por apresentarem acidez abaixo de 2%. Pode-se concluir que diante dos resultados os méis são considerados méis de mesa. Diante das características físico-químicas do produto, verifica-se que as amostras estão dentro dos padrões definidos pela legislação. 

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Published

2014-02-11

How to Cite

Oliveira, E. S. de, Andrade, C. K. O., Pinto, M. do S. de C., Galdino, P. O., Targini, L. C., da Silva, R. A., & Maracajá, P. B. (2014). Qualidade de méis de Apis mellifera produzidos no sertão paraibano. Informativo Técnico Do Semiárido, 7(1), 203–208. Retrieved from https://gvaa.com.br/revista/index.php/INTESA/article/view/2533

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Artigos