AVALIAÇÃO DA OBESIDADE COMO FATOR DE RISCO PARA O CÂNCER DE MAMA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Resumen

Após o nascimento do bebê, a exaustão e as descobertas maternais desencadeiam diversas pressões internas (e externas) capazes de ocasionar problemas psicológicos intensos e pouco explorados pela sociedade na totalidade. A alimentação do nascituro pode ser algo extremamente desconfortável e não um período de ligação e afeto. Ao enfrentar tais problemas sem assistência psicológica e sem a compreensão daqueles que estão por perto e do meio social, é provável surgir um sentimento nocivo e um instinto de cuidado distante de ser saudável. Embora a amamentação seja essencial para a saúde do bebê, não se pode negar o desconforto que, muitas vezes, as mães passam nesse período. Existem inúmeras desvantagens na extrema cobrança em relação à obrigatoriedade do aleitamento. Por intermédio de estudos e pesquisas bibliográficas, serão demonstrados os motivos que desencadeiam problemas psicológicos, tais como, a depressão pós-parto durante o aleitamento materno. Também busca-se expor os avanços científicos acerca dos fenômenos físicos em obstetrícia e ginecologia que contribuem para que os profissionais de saúde saibam oferecer assistência capaz de suprir necessidades específicas das mulheres, não apenas nos aspectos biológicos, mas especificamente, nos processos psicológicos que trampões a fase reprodutiva. Há, nesse ponto, a necessidade de atenção integral sem limitações apenas ao momento gravídico-puerperal e ao binômio mãe-filho.