A deslembrança memorial da igreja do Bom Jesus, Sousa/PB
Palavras-chave:
Patrimônio Cultural, Gestão urbana sustentável, Materiais construtivo, documentação, Construções Alternativas.Resumo
O contemporâneo modismo de atualização estilística nos projetos de reforma das edificações, tem imposto uma pressão implícita ao patrimônio cultural material das cidades brasileiras. Essa vertente de novos “visuais” os face lifts, advém das influencias consumistas impostas pelo crescente ritmo de renovações de materiais e possibilidades encontradas no mercado. É notório que muitas das cidades brasileiras têm de forma sutil, perdido a identidade e autenticidades dos seus patrimônios materiais e culturais, esses de valor artístico, histórico e cultural, sejam eles de ordem pública, privada ou institucionais. Em decorrência ao crescimento desenfreado das cidades e da expansão imobiliária, seja das novas possibilidades de materiais e estilos. O patrimônio cultural material é elencado de acordo com a comunidade, representando suas memórias e marcos referenciais, constituindo uma identidade que revela o desenvolvimento e inter-relação de uma população. Dessa forma, sua preservação e valorização são de extrema importância, visto que nesse patrimônio estão intrínsecos aspectos peculiares e únicos da história de dada comunidade e sociedade. Para abordar esta problemática, elegemos o caso do apagão de memória da Igreja do Bom Jesus Eucarístico de Sousa, na Paraíba, frente aos bens imóveis históricos e culturais e suas formas de preservação de memória.