Avaliação microbiológica e sensorial de linguiça frescal bovina com adição de extratos de alecrim e chá verde

Autores

  • Thaísa Cidarta Melo Barbosa UFCG
  • Juliana Nobrega Clemente UFCG
  • Karina da Silva Chaves UFCG
  • Sthelio Braga Fonseca UFCG
  • Bruno Raniere Lins Albuquerque Meireles UFCG

Palavras-chave:

produtos cárneos, alimentos de qualidade

Resumo

A elevada comercialização de produtos cárneos no Brasil está relacionada às questões culturais e econômicas da população. Nesse grupo de alimentos destacam-se os embutidos, principalmente a linguiça frescal devido ao sabor característico e preço acessível. Dessa forma, objetivou-se avaliar as características microbiológicas e sensórias da linguiça frescal bovina com a adição de extrato de alecrim (Rosmarinus officinalis) e chá verde (Carmellia sinensis). As linguiças foram elaboradas utilizando as formulações F1: sem antioxidante; F2: antioxidante BHT; F3: extrato de alecrim e F4: extrato de chá verde, nas quais foram realizadas análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais. Os resultados da caracterização físico-química da linguiça frescal bovina apresentaram-se dentro dos padrões estabelecidos pela Instrução Normativa Nº 4 do MAPA. As análises microbiológicas de salmonella sp., coliformes a 45ºC e  staphylococus coagulase positivo obtiveram valores de acordo com a Resolução RDC nº 12 da ANVISA. Na análise sensorial os resultados da aceitação global das linguiças apresentaram resultados entre 7,01 a 7,66, demonstrando boa aceitação sensorial para o produto. Sendo assim, a linguiça frescal bovina adicionada de extrato de alecrim e chá verde apresenta-se como alternativa viável para agregar valor ao produto e proporcionar a comercialização de alimentos de qualidade.

 

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Publicado

2018-01-02

Como Citar

BARBOSA, T. C. M.; CLEMENTE, J. N.; CHAVES, K. da S.; FONSECA, S. B.; MEIRELES, B. R. L. A. Avaliação microbiológica e sensorial de linguiça frescal bovina com adição de extratos de alecrim e chá verde. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, [S. l.], v. 12, n. 1, 2018. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RBGA/article/view/5692. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

CIÊNCIA DE ALIMENTOS

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