DOSES E FONTES DE MATÉRIA ORGÂNICA NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MUDAS DE MELANCIA “MICKYLEE”

Autores

  • Mauro da Silva Tosta
  • Grazianny Andrade Leite
  • Gleidson Bezerra de Góes
  • Priscilla Vanúbia Queiroz de Medeiros
  • Renato Dantas Alencar

Palavras-chave:

Citrullus lanatus (Thumb) Mansf, substrato, esterco ovino.

Resumo

A utilização de um substrato com boa composição química e orgânica é importante, pois o mesmo influencia o estado nutricional das mudas, e a procura e avaliação de substratos alternativos é uma constante busca científica e econômica. Assim o presente trabalho teve como objetivo avaliar a utilização de doses do esterco ovino e de um substrato comercial na composição de composto para a formação de mudas de melancia “Mickylee”. O delineamento experimental adotado foi o de blocos completos casualizados, quatro repetições, utilizando o esquema fatorial 5 x 2. Sendo utilizado doses de substratos (0, 25, 50, 75 e 100%) em terra e duas fontes de substrato (esterco ovino e substrato comercial); cada unidade experimental foi composta por dez plantas úteis. O experimento foi conduzido em bandejas de poliestireno contendo 128 células. Aos17 dias após a semeadura, foram feitas as avaliações: altura de planta; diâmetro do colo; comprimento de raiz; massa seca da parte aérea, das raízes e total; relação entre massa seca da parte aérea e do sistema radicular, entre comprimento da parte aérea e diâmetro do colo e entre comprimento da parte aérea e massa seca da parte aérea. Para produção de mudas de melancia “Mickylee” devendo ser utilizado 78% de substrato comercial o produzir mudas mais vigorosas. Mas se o produtor optar em utilizar substrato alternativo, poderá utilizar 52% do esterco ovino na composição do substrato.

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Publicado

2010-04-30

Como Citar

TOSTA, M. da S.; LEITE, G. A.; GÓES, G. B. de; MEDEIROS, P. V. Q. de; ALENCAR, R. D. DOSES E FONTES DE MATÉRIA ORGÂNICA NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MUDAS DE MELANCIA “MICKYLEE”. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 5, n. 2, p. 117–122, 2010. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/281. Acesso em: 18 maio. 2024.

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ARTIGOS

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