CONSÓRCIO MAMONA E AMENDOIM: OPÇÃO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR

Authors

  • Luciano Façanha Marques Universidade Federal da Paraíba
  • Napoleão Esberard de Macedo Beltrão EMBRAPA
  • Leandro Silva do Vale Universidade Federal da Paraíba
  • Gleibson Dionísio Cardoso EMBRAPA
  • Jacob Silva Souto Universidade Federal de Campina Grande

Abstract

No Nordeste, a mamoneira é cultivada, em quase sua totalidade, em regime de consórcio, com culturas alimentares. Visando gerar informações entre o consórcio mamona x amendoim destacando-se período de semeadura e produtividade de óleo. Um experimento foi conduzido, em condições de campo no município de Areia, PB, sendo adotado o delineamento experimental em blocos casualizados com seis tratamentos, onde estes foram compostos pelo cultivo solteiro da mamona e amendoim mais quatro consorciados diferindo-se as épocas de semeio das culturas em questão. Os resultados relativos a produtividade da mamoneira mostraram que nos quatro tratamentos consorciados com o amendoim tiveram diferenças significativas entre eles.Os valores obtidos situaram entre 550 e 1500 kg.ha-1 e que a medida que se planta as duas culturas juntas, o amendoim torna-se mais competitivo com a mamona, reduzindo substancialmente a produtividade desta. Já a produtividade da mamona no cultivo solteiro foi maior do que no cultivo consorciado, possivelmente pela competição imposta pelo amendoim no inicio do crescimento da mamoneira, para o UET encontrou-se melhores índices quando semeou-se amendoim 22 dias após a mamoneira, sendo a época  relativa de plantio é um fator que deve ser levado em consideração e de maneira geral recomenda-se o plantio do consórcio mamona x amendoim plantando-se o amendoim após 15 a 20 dias o plantio da mamona.

Downloads

Download data is not yet available.

Published

02-09-2010

How to Cite

MARQUES, L. F.; BELTRÃO, N. E. de M.; DO VALE, L. S.; CARDOSO, G. D.; SOUTO, J. S. CONSÓRCIO MAMONA E AMENDOIM: OPÇÃO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 5, n. 4, p. 222–227, 2010. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/382. Acesso em: 26 dec. 2024.

Issue

Section

ARTICLES

Most read articles by the same author(s)

1 2 3 > >>