DESENVOLVIMENTO INICIAL DO MILHO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES TEORES DE ESTERCO BOVINO

Authors

  • Artur Leônio Maia Fernandes Ufersa
  • Mychelle Karla Teixeira de Oliveira
  • Edilene Felix da Silva
  • Allisson Rafael Felinto Leitão

Abstract

 RESUMO: a cultura do milho no Brasil serve para o consumo direto tanto para humanos quanto para animais. Em função das deficiências orgânicas do solo, é que a adubação orgânica tornou-se uma boa opção de melhorar sua qualidade e consequentemente a qualidade da planta. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial do milho (Zea mays) da variedade Alto Oeste Potiguar em função de diferentes teores de esterco bovino. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e cinco repetições, sendo os tratamentos compostos de teores de esterco bovino (0, 10, 20, 30 e 40%). Foram analisadas as seguintes variáveis: comprimento do caule, número de folhas, massa seca da parte aérea e do sistema radicular, massa seca total, relação da massa seca da parte aérea/raiz, altura total da plântula, massa fresca da parte aérea e do sistema radicular, e relação massa fresca parte aérea/raiz. Feito as análises das variáveis em questão, verificou-se que todas apresentaram respostas significativas aos diferentes teores de esterco bovino com exceção do comprimento do caule, número de folhas e massa seca da raiz.

 

PPalavras-chave: Zea mays, adubação orgânica, alimentação

 

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Author Biography

Artur Leônio Maia Fernandes, Ufersa

Estudante de agronomia do quinto período pela Ufersa.

 

Published

06-04-2012

How to Cite

FERNANDES, A. L. M.; OLIVEIRA, M. K. T. de; SILVA, E. F. da; LEITÃO, A. R. F. DESENVOLVIMENTO INICIAL DO MILHO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES TEORES DE ESTERCO BOVINO. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 15–18, 2012. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1089. Acesso em: 22 nov. 2024.

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