MODERNIZAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: REVENDO A HISTÓRIA

Autores/as

  • Ingrid Mara Bicalho Bittar UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Resumen

O patrimônio natural do Brasil é reconhecido como o maior do planeta, expresso por grande extensão territorial, diversidade e endemismo das espécies biológicas, diversidade do patrimônio genético, além da variedade ecossistêmica encontrada nos biomas, ecorregiões e biorregiões. Todavia esse patrimônio natural está ameaçado pela antropogênese (ocupação humana), processo este que tem acontecido de forma descontrolada, sem planejamento, desconsiderando as possíveis conseqüências desse processo para o meio ambiente. O processo de ocupação do Cerrado tem causado grandes alterações dentro desse bioma e na busca pela compreensão do processo de ocupação é necessária uma noção geral das principais características ambientais do Cerrado. O estudo do processo de ocupação do solo apresenta grande importância para a compreensão da dinâmica ambiental das áreas. Nesse sentido, este estudo, pode contribuir apresentando ações que visem uma melhor conservação ambiental da área e também um melhor aproveitamento das potencialidades, causando o menor impacto possível ao meio ambiente e propondo um plano de gestão para o Cerrado.

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Biografía del autor/a

Ingrid Mara Bicalho Bittar, UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Possui graduação em Agronomia pela UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA (2007), Mestrado em Agronomia com área de concentração em Microbiologia do Solo (2010) pela mesma Instituição e atualmente é Bolsistade Apoio Técnico - Nível I FAPEMIG, desenvolvendo trabalhos que envolvem a dinâmica de populaçãoes microbianas no solo.

Publicado

2011-06-05

Cómo citar

BITTAR, I. M. B. MODERNIZAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: REVENDO A HISTÓRIA. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 6, n. 1, p. 26–38, 2011. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/535. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Sección

REVISIÓN BIBLIOGRÁFICA