Leguminosae: Florística e Taxonomia de áreas de Cerrado do Maranhão, Nordeste do Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18378/rvads.v14i2.6364

Palabras clave:

Biodiversidade, Mimosa L., Mata de Galeria

Resumen

Esta pesquisa contribui para o conhecimento taxonômico de Leguminosae no Cerrado do Maranhão, Nordeste do Brasil. A coleta e a herborização das amostras foram realizadas de acordo com a metodologia usual para a família em estudo. Leguminosae está representada por 50 espécies e 29 gêneros, distribuídas em quatro subfamílias: Papilionoideae (22 spp.), Caesalpinioideae (20 spp.), Cercidoideae (6 spp.) e Detarioideae (2 spp.). Mimosa L. foi o gênero que apresentou a maior riqueza (8 spp.). A forma de vida arbustiva foi a mais representativa (19 ssp.), enquanto que Mata de Galeria foi a fitofisionomia mais diversa (24 spp.). Assim, foi criada a chave de identificação para as subfamílias, descrições gerais e material examinado para cada espécie.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Gustavo da Silva Gomes, Universidade Estadual do Maranhão

Acadêmico do Curso de Ciências Biológicas Licenciatura, da Universidade Estadual do Maranhão/UEMA, Caxias-MA, Brasil.

Guilherme Sousa da Silva, Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia

Mestrando do Programa de Pós-graduação em Botânica do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia/INPA, Manaus-AM, Brasil.

Gonçalo Mendes da Conceição, Universidade Estadual do Maranhão

Prof. Adjunto da Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Departamento de Quimica e Biologia Núcleo de Pesquisa dos Rercursos Biológicos dos Cerrados Maranhenses - RBCEM

Citas

BARNEBY, R. C. Sensitivae Censitae. A description of the genus Mimosa L. (Mimosaceae) in the New World. Memoirs of the New York Botanical Garden, v.65, 1991. 835p.

BARROSO, G. M., MORIM, M. P., PEIXOTO, A. L.; ICHASSO, C. L. F. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Imprensa Universitária, Viçosa. 1999. 443p.

BFG. Growing knowledge: an overview of seed plant diversity in Brazil. Rodriguésia. v. 66, p. 1085-1113, 2015. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201566411

DRYFLOR. Plant diversity patters in neotropical dry forests and their conservation implications. Science. v. 353. p. 1383 – 1387, 2016. 10.1126 / science.aaf5080

FLORA DO BRASIL. Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/>. Acessada em: 22/01/2018.

GALINKIN, M.; DIAS, A.; LATRUBESSE, E. M.; SCARDUA, F. P.; MENDONÇA, A. F.; ARRUDA, M. B. Projeto Corredor Ecológico Araguaia – Bananal. In: Arruda, M. B.; SÁ, L. F. S. N. (Org.) Corredores Ecológicos – Uma abordagem integradora de ecossistemas no Brasil. Brasília: Ed. IBAMA. p. 81-132, 2004.

GOMES, G. S.; SILVA, G. S.; CONCEIÇÃO, G. M. Florística Taxonomia do Clado Mimosoide (Fabaceae, Caesalpinioideae) no Município de São João do Sóter, Maranhão, Brasil. Agrarian academy, v.4, n.8, p.153-163, 2017. http://dx.doi.org/10.18677/Agrarian_Academy_2017b16

GOMES, G. S.; VELOZO, C. O.; SILVA, A. M.; SILVA, G. S.; CONCEIÇÃO, G. M. Fabaceae Lind. of the Environmental Protection Area of the Middle Buriti, Caxias, Maranhão, Brazil. Agrarian academy, v.3, n.06, p. 15, 2016. http://dx.doi.org/10.18677/Agrarian_Academy_2016b6

IMESC. Perfil do Maranhão 2006/2007, São Luís: Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos. version 1, p. 197. 2008.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Perfil dos estados (2014). Online. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=ma> Acesso em: 15/01/2019.

IBGE. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Rio de Janeiro, p. 271, 2012.

JORDÃO, L. S. B.; MORIM P. M.; BAUMGRATZ, F. A. Toward a Census of Mimosa (Leguminosae) in the Atlantic Domain, Southeastern Brazil. Systematic Botany. v. 43. n.1. p. 162- 197, 2018. https://doi.org/10.1600/036364418X696905

JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGG, E. A.; STEVENS, P. F. Plant Systematics: a phylogenetic approach. Sunderland - Massachusetts, Sinauer Associates. p. 464. 1999.

LAVIN, M.; SCHRIRE, B. P.; LEWIS. G. P.; PENNINGTON, R. T.; DELGADO-SALINAS, A.; THULIN, M.; HUGHES, C. E.; MATOS, A. B.; WOJCIECHOWSKI, M. F. Metacommunity process rather than continental tectonic history better explains geographically structured phylogenies in legumes. Philosophical Transactions of The Royal Society B: Biological Sciences, v.359. p.14, 2004. https://doi.org/10.1098/rstb.2004.1536.

LEWIS, G. P.; SCHRIRE, B. D.; MACKINDER, B. A.; LOCK, J. M. Legumes of the World. Royal Botanic Gardens, Kew. p. 577, 2005.

LEWIS, G. P. Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. p. 369, 1987.

LIMA, G. P.; NETO, C. A. A. P.; AMARAL, Y. T.; SIQUEIRA, G. M. Biogeographical Characterization of the Maranhense Eastern Mesoregion (BRAZIL). Journal of Geospatial Modelling, v.1, n.1, p. 1-12, 2016. http://dx.doi.org/10.22615/jgm-1.1-5809.

LPWG. Legume Phylogeny Working Group. A new subfamily classification of the Leguminosae based on a taxonomically comprehensive phylogeny. Taxon. v. 66, n.1, p. 44– 77, 2017. http://dx.doi.org/10.12705/661.3.

MARANHÃO. Plano de Ação Para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Estado do Maranhão. Governo do Estado do Maranhão. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais. 2011. 110p.

MENDONÇA, R. C.; FELFILI, J. M.; WALTER, B. M. T.; SILVA JÚNIOR, M. C.; REZENDE, A. V.; FILGUEIRAS, T. S.; NOGUEIRA, P. E.; FAGG, C. W. Flora vascular do Cerrado: Chechlist com 12.356 espécies. In: SANO, S.M.; ALMEIDA, S.P.; RIBEIRO, J.F. Cerrado: ecologia e flora. Embrapa-CPAC, Planaltina, p.417-1279, 2008.

MORI, S. A.; SILVA, L. A. M.; LISBOA, G.; CORADIN, L. Manual de Manejo de Herbário Fanerogâmico. 2a ed. Ilhéus, Centro de Pesquisas do Cacau. 1989. 104p.

OLIVEIRA-FILHO, A. T.; RATTER, J. A. A study of the origin of Central Brazilian forests by the analysis of plant species distribution patterns. Edinburg Journal Botany. v. 52. p. 141-194, 1995. https://doi.org/10.1017/S0960428600000949.

QUEIROZ, L. P. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana. 2009. 443 p.

RATTER, J. A.; BRIDGEWATER, S.; RIBEIRO, J. F. Analysis of the floristic composition of the Brazilian Cerrado vegetation III: comparison of woody vegetation of 376 areas. Edinburgh Journal Botany. v. 60, n. 1, p. 57-109, 2003. http://dx.doi.org/10.10M/S0960428603000064.

RADFORD, A. E.; DICKISON, W. C.; MASSEY, J. R.; BELL, C. R. Vascular plant systematics. Harper & Row, New York. 1974. 891p.

RIBEIRO, J. F.; SANO, S. M.; MACÊDO, J.; SILVA, J. A. Os principais tipos fitofisionômicos da região dos Cerrados. Planaltina, DF: Embrapa-CPAC, 1983. 28p.

SIMON, M. F.; GRETHER, R.; QUEIROZ, L. P.; SARKINEN, T. E.; DUTRA, V. F.; HUGHES, C. E. The evolutionary history of Mimosa (Leguminosae): Toward phylogeny of the sensitive plant. American Journal of Botany. v. 98, p. 1201–122, 2011. http://dx.doi.org/10.3732/ajb.1000520.

SCHMIDT-SILVEIRA, F.; MIOTTO, S. T. S. A família Fabaceae no Morro Santana, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil: aspectos taxonômicos e ecológicos. Revista Brasileira de Biociências, v. 11, n. 1. p. 93-114, 2013.

SILVA, G. S. Fabaceae Lind. da Área de Proteção Ambiental Municipal do Inhamum, Caxias, Maranhão, Brasil. Monografia (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual do Maranhão, Centro de Estudos Superiores de Caxias. 132p. 2016.

SPINELLI-ARAUJO, L.; BAYMA-SILVA, G.; TORRESAN, F. E.; VICTORIA, D.; VICENTE, L. E. BOLFE. E. L.; MANZATTO, C. Conservação da Biodiversidade do Estado do Maranhão: Cenário Atual em dados Geoespaciais. Embrapa Meio Ambiente Jaguariúna. 2016. 28p.

SPRENT J. I.; ARDLEY J.; JAMES E. K. Biogeography of nodulated legumes and their nitrogen-fixing symbionts. New Phytol. v.215, p.40–56, 2017. http://dx.doi.org/10.1111/nph.14474.

SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3ª ed. Instituto Plantarum, Nova Odessa, São Paulo. 2012. 768p.

THE PLANT LIST. The plant list: a working list of all plant species. 2018. Disponível em: Acesso em: 15/01/2019.

TRÓPICOS. Missouri Botanical Garden. 2019. Disponível em: Acesso em: 15/01/2019.

YAHARA, T.; FIROUZEH, J.; ONODA, Y.; QUEIROZ, L. P.; FAITH, D. P.; PRADO, D. E.; AKASAKA, M.; KADOYA, T, ISHIHAMA, F.; DAVIES, S. J. W.; YI, T. K. M.; BIN. C.; DEDY, D. R.; PENNINGTON, T.; TUDA, M.; SHIMADA, M.; ITO, M.; EGAN, A. N.; BUERKI, S.; RAES, N.; KAJITA, T.; VATANPARAST, M.; MIMURA, M.; TACHIDA, H.; IWASA, Y.; SMITH, G. F.; VICTOR, J. E.; NKONKI, T. Global legume diversity assessment: Concepts, key indicators, and strategies. Taxon. v. 62, p. 249–266, 2013. http://dx.doi.org/10.12705/622.12.

Leguminosae: Florística e Taxonomia de áreas de Cerrado do Maranhão, Nordeste do Brasil

Publicado

2019-04-01

Cómo citar

GOMES, G. da S.; SILVA, G. S. da; CONCEIÇÃO, G. M. da. Leguminosae: Florística e Taxonomia de áreas de Cerrado do Maranhão, Nordeste do Brasil. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 14, n. 2, p. 317–330, 2019. DOI: 10.18378/rvads.v14i2.6364. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/6364. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

BIODIVERSIDAD

Artículos más leídos del mismo autor/a