Análisis agroeconómico del regimen vegetal en el cultivo de melones en Nova Mutum, Mato Grosso, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18378/rvads.v16i1.7960

Palabras clave:

Cucumis melo L, Densidad de la plantas, Los atributos de la calidad de la fruta, Coste de producción

Resumen

El espaciado es una estrategia que puede utilizarse para aumentar la producción y la rentabilidad del melón (Cucumis melo L.), sin interferir negativamente en la calidad de los frutos. Sin embargo, hay pocos estudios publicados que evalúen los espaciamientos en la rentabilidad de la cultura en la región del Medio Oeste, especialmente en Mato Grosso. Así pues, el objetivo de este estudio era determinar las respuestas de la producción, la calidad y estimar los costes de producción y la rentabilidad del melón a diferentes densidades de plantación en Nova Mutum, MT. Se evaluaron cinco espaciados (0.2, 0.3, 0,4, 0.5 y 0,6 m) entre plantas y 3 m entre filas, cultivados bajo un diseño de bloques aleatorios. Se realizaron evaluaciones para determinar la productividad total y comercial, la masa comercial de los frutos, el ancho y la longitud de la fruta, el contenido total de sólidos solubles, el pH, la acidez titulable total, el índice de maduración de la fruta y los indicadores económicos. Las plantas cultivadas a 0,2 m de separación obtuvieron una mayor productividad total (36,782,50 t ha-1) y comercial (29,310,00 t ha-1) de los frutos de melón. La población vegetal no afectó a la forma del fruto, los sólidos solubles, el pH, la acidez total y el índice de maduración. El análisis de viabilidad económica reveló que la explotación del melón en diferentes espaciados presenta resultados económicamente satisfactorios en varios índices de eficiencia económica. La tasa de rentabilidad más alta (51,08 %) se encontró en la mayor población vegetal (0,2 m).

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rafael Rosa Rocha, Universidade do Estado de Mato Grosso Carlos Alberto Reyes Maldonado, Tangará da Serra, Mato Grosso

Engenheiro Agrônomo e Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola, Universidade Estadual do Estado de Mato Grosso Carlos Alberto Reyes Maldonado – UNEMAT, Tangará da Serra – MT.

 

Renata Lunardi Begnini, Universidade Estadual do Estado de Mato Grosso Carlos Alberto Reyes Maldonado, Nova Mutum Mato Grosso

Graduanda em Agronomia Universidade Estadual do Estado de Mato Grosso Carlos Alberto Reyes Maldonado – UNEMAT, Nova Mutum – MT.

Claudia Aparecida de Lima Toledo, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Botucatu, São Paulo

Engenheira Agrônoma (UNEMAT) e Mestranda em Horticultura na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) 

Fernanda Lourenço Dipple, Universidade Estadual do Estado de Mato Grosso Carlos Alberto Reyes Maldonado, Nova Mutum Mato Grosso

Mestre em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola. Universidade Estadual do Estado de Mato Grosso Carlos Alberto Reyes Maldonado – UNEMAT

Daiane Andreia Trento, Universidade do Estado de Mato Grosso Carlos Alberto Reyes Maldonado, Tangará da Serra, Mato Grosso

Mestre em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola. Universidade Estadual do Estado de Mato Grosso Carlos Alberto Reyes Maldonado – UNEMAT

Santino Seabra Junior, Universidade Estadual do Estado de Mato Grosso Carlos Alberto Reyes Maldonado, Nova Mutum Mato Grosso

Doutor em Agronomia (Horticultura) e Professor Universidade Estadual do Estado de Mato Grosso Carlos Alberto Reyes Maldonado – UNEMAT, Nova Mutum - MT

Citas

ARAÚJO, J. L. P.; CORREIA, R. C.; SANTOS, R. F. Variação estacional do preço da melancia comercializada na região do Submédio São Francisco, período 1995-2005. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2007. 4 p. (Embrapa Semi-Árido. Comunicado técnico, 133).

AZEREDO, H. M. C.; PINTO, G. A. S.; BRITO, E. S.; AZEREDO, R. M. C. Alterações microbiológicas durante a estocagem. In: AZEREDO, H. M. C. Fundamentos de estabilidade de alimentos. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2004. Cap.1, p.19-35.

BEZERRA, F. M. L; NUNES, M. C. H; FREITAS, C. A. S; SILVA, F. L. Desempenho de três híbridos de meloeiro sob dois espaçamentos em ambiente protegido na Chapada do Apodi. Revista Ciência Agronômica, v. 40, n. 03, p. 412-416, 2009.

BONETTI, J. A; ZANUZO, M. R; MACHADO, R. A; CONSTANTINO, E. J; CACHO, R. C. R; FERNANDO, A. Influência do parcelamento de potássio (K) nas características do melão utilizando sistema tutorado em Sinop-MT. Revista Uniara, v. 14, n. 1, p. 110-117, 2011. 10.25061/2527-2675/ReBraM/2011.v14i1.100.

CÂMARA, M. J. T.; NEGREIROS, M. Z.; MEDEIROS, J. F. Produção e qualidade de melão amarelo influenciado por coberturas do solo e lâminas de irrigação no período chuvoso. Ciência Rural. v 37, p. 58-63, 2007. 10.1590/S0103-84782007000100010.

CARVALHO, C. R. F.; PONCIANO, N. J.; SOUZA, P. M.; SOUZA, C. L. M.; SOUSA, E. F. Viabilidade econômica e de risco da produção de tomate no município de Cambuci/RJ, Brasil. Ciência Rural, v. 44, n. 12, dez, 2014. 10.1590/0103-8478cr20131570.

CASAROLI, D.; FAGAN, E. B.; SANTOS, O. S.; GARCIA, D. C.; SINCHAK, S.; RIFLE, C. Influência do espaçamento e densidade de frutos por planta em meloeiro hidropônico. Horticultura Brasileira, v. 22, n. 2, 2004.

CEARÁ. Secretaria da Agricultura Irrigada. Irrigando para a competitividade: PROCEAGRI – Programa cearense da agricultura irrigada. Fortaleza: SEAGRI, 2000. p. 79.

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos, 2º Ed. rev., Campinas - SP, Editora da UNICAMP, p. 202. 2003.

CHARLO, H. C. O; CASTOLDI, R.; VARGAS, P. F.; BRAZ, L.T. Cultivo de melão rendilhado com dois e três frutos por planta. Horticultura Brasileira, n. 2, p. 251-255. 2009. 10.1590/S0102-05362009000200023.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, p. 785, 2005.

COSTA, N. D.; GRANGEIRO, L. C. Sistema de Produção de Melão. 2010. Disponível em:< https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Melao/Sistema>. Acesso em: 05/04/2020.

COSTA, N. D.; YURI, J. E.; CORREIA, R. C.; SANATANA, A. L.; GOMES SOBRINHO, I. Efeito da densidade de plantio e do uso de mulching na cultura do melão. Horticultura Brasileira, v. 31, p. 1472 – 1478, 2014.

DALLEMOLE, D.; FARIA, A. M. M. Os desafios e as expectativas do APL da Pecuária Leiteira de Mato Grosso. Desenvolvimento em questão. n. 18, jul/dez, 2011. p.139-168. 10.21527/2237-6453.2011.18.139-168.

DANTAS, I. C.; OLIVEIRA, C. W.; SILVA, F. L.; SANTOS, F. S. S.; MARCO, C. A. Produção de melão amarelo sob diferentes densidades de plantio. Revista Brasileira de Agricultura Irrigada, v.7, n.1, p. 74 - 84, 2013. 10.7127/RBAI.V7N100098.

DEEPASK. Agricultura: Veja produção agrícola e área plantada por cidade do Brasil – Nova Mutum, MT. 2014. Disponível em: <http://www.deepask.com/goes?page=confresa/MT-Agricultura:-Confira-a-producao-agricola-e-a-area-plantada-no-seu-municipio>. Acesso em: 07/10/ 2020.

FAOSFAST – Food and Agriculture Organization of the United Nations Statistics. 2017. Disponível em: <http://www.fao.org/faostat/es/#data/QC/visualize>. Acesso em: 06/11/2020.

FERREIRA, D. F. Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia, v. 35, p. 1039-1042, 2014. 10.1590/S1413-70542014000200001.

GOES, G. B. Aplicação de bioestimulantes e espaçamento de plantio na produção conservação pós colheita de melão. 2015. 89 f. Dissertação (Doutorado em Agronomia/Fitotecnia). Programa de Pós-graduação em Fitotecnia, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2015.

HF BRASIL. MELÃO/CEPEA: Preços caem na parcial da safra 2018/19, produtividade do RN/CE está superior nesta campanha. 2018. Disponível em: https://www.hfbrasil.org.br/br/melao-cepea-precos-caem-na-parcial-da-safra-2018-19-261118.aspx>. Acesso em 10/10/2020.

HARMS, M. G.; PRIA, M.D.; REZENDE. B.L.A.; PRESTES, A.M.C.; DALAZOANA, F. Effects of plant density and fungicide application on foliar diseases and onion yield. Horticultura Brasileira, v. 33, n. 2, p. 203-207, 2015. 10.1590/S0102-053620150000200011.

INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. p. 1020. Versão eletrônica.

QUEIROZ, R. F. N.; NEVES, S. M. A. S.; DALLACORT, R.; SEABRA JUNIOR, S.; NEVES, R. J.; MACHADO, T. dá S. Análise Agroclimática do Melão na Região Sudoeste Mato-Grossense. Revista Brasileira de Geografia Física, [S.l.], v. 9, n. 1, p. 215-225, 2016. 10.26848/rbgf.v9.1.p215-225.

MACHADO, T. dá S. NEVES, S. M. A. S.; SEABRA JUNIOR, S.; NEVES, R. J.. Zoneamento Agroclimático do Melão na Região Sudoeste de Mato Grosso. Revista Brasileira de Climatologia, v. 20, p. 169-181, 2017. 10.5380/abclima.v20i0.45238.

MARTIN, N. B.; SERRA, R.; OLIVEIRA, M. D. M.; ÂNGELO, J. A.; OKAWA, H. Sistema “CUSTAGRI”: sistema integrado de custo agropecuário. Informações Econômicas, v. 28, n. 1, p. 4-7, 1998.

MAROUELLI, W. A.; SILVA, W. L. C.; SILVA, H. R.; MORETTI, C. L. Efeito da época de suspensão da irrigação na produção e qualidade de frutos de tomate para processamento. Embrapa Hortaliças. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 25. 2007.

MATSUNAGA, M.; BERNELMANS, P. F.; TOLEDO, P. E. N.; DULLEY, R. D.; OKAWA, H.; PEDROSO, I. A. Metodologia de custos de produção utilizada pelo IEA. Boletim Técnico do Instituto de Economia Agrícola, v. 23, p. 123-139, 1976.

MENDLINGER, S.; PASTENAK, D. Effect of time, salination of flowering, yield and quality factors in melon, Cucumis melo L. Journal of Horticultural Science, v. 67, n. 4, p. 529-534, 1992. 10.1080/00221589.1992.11516279.

NOGUEIRA, S. F; GREGO, C. R.; QUARTAROLI, C. F.; ANDRADE, R. G.; HOLLER, W. A.; VITAL, D. M. Estimativa de estoque de carbono em sistemas de produção de soja na região norte Mato-Grossense. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 15. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, 2010.

PAULA, J. A. A; CARDOSO, E. A; SOUSA, R. P; ASSIS, J. P. Análise agronômica e econômica do cultivo de melão (Cucummis Melo, L.) conduzido na região semiárida do nordeste brasileiro. Revista Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v. 14, n. 26,p. 2017. 10.18677/EnciBio_2017B4.

PAULINO, H. B.; TARSITANO, M. A. A.; HERNANDEZ, F.B.T.; BUZETTI, S. Viabilidade econômica da cultura do melão (Cucumis melo L.) na região de Ilha Solteira – SP. Scientia Agricultural, v. 51, n. 2, p. 519-523, 1994. 10.1590/S0103-90161994000300025.

RAMOS, A. R. P.; DIAS, R. C. S; ARAGÃO, C. A. Densidades de plantio na produtividade e qualidade de frutos de melancia. Horticultura Brasileira, v 27. p, 560-564, 2009. 10.1590/S0102-05362009000400026.

RESENDE, G.M.; COSTA, N.D. Produção e qualidade do melão em diferentes densidades de plantio. Horticultura Brasileira, v. 21, p. 690-693, 2003. 10.1590/S0102-05362003000400024.

RODRIGUES, A.G.M; PROENÇA, R.P.C. Relação entre tamanho da porção de comida e ingestão alimentar: uma revisão. Ceres. 2011; p. 23-33.

SANDRI, D.; PEREIRA, J.A.; VARGAS, R.B. Custos de produção e rentabilidade produtiva da melancia sob diferentes lâminas e sistemas de irrigação. Irriga, v. 19, n. 3, p. 414-429, 2014. 10.15809/irriga.2014v19n3p414.

SILVA, P. S. L; FONSECA, J. R; MOTA, J. C. A; SILVA, J. Densidade de plantio e rendimento de frutos do meloeiro (Cucumis melo L.). Revista Brasileira de Fruticultura, v. 25, n. 2, p. 245-247, 2003. 10.1590/S0100-29452003000200015

VENDRUSCOLO, E .P.; CAMPOS, L. F. C.; SELEGUINI, A.; MARTINS, A. P. B; LIMA, E S.F.D. Economic viability of muskmelon cultivation in different planting spacing in Brazil central region. Revista Facultad Nacional de Agronomía Medellín, v. 70, n. 3, p. 8319-8325. 2017. 10.15446/rfna.v70n3.62656.

YURI, J. E.; COSTA, N. D.; CORREIA, R. C.; SANATANA, A. L.; GOMES SOBRINHO, I. Cultivo do meloeiro sob dois tipos de mulching e diferentes espaçamentos de plantio. Horticultura Brasileira, v. 31, p. 0922- 0929. 2014.

Publicado

2021-01-01

Cómo citar

ROCHA, R. R.; BEGNINI, R. L.; TOLEDO, C. A. de L.; DIPPLE, F. L.; TRENTO, D. A.; JUNIOR, S. S. Análisis agroeconómico del regimen vegetal en el cultivo de melones en Nova Mutum, Mato Grosso, Brasil. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 33–39, 2021. DOI: 10.18378/rvads.v16i1.7960. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/7960. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

CIENCIAS AGRARIAS