Uso e cobertura da terra em assentamento na região semiárida de Sergipe

Luana Brito Lima; Milton Marques Fernandes

doi:10.18378/rvads.v16i2.8454

Autores/as

Luana Brito Lima Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão https://orcid.org/0000-0002-5577-1625
Milton Marques Fernandes Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão https://orcid.org/0000-0002-9394-0020

DOI:

https://doi.org/10.18378/rvads.v16i2.8454

Resumen

En el presente estudio se realizó el mapeo de uso y cobertura del suelo y el cálculo de las métricas de ecología del paisaje del asentamiento Jacaré-Curituba, ubicado en el noroeste de Sergipe. Para el mapeo se utilizó una imagen del satélite Gaofen-2 (alta resolución espacial) del año 2018, que permitió obtener ocho clases de uso y cobertura del suelo. La ecología del paisaje se realizó utilizando el software Fragstat sobre fragmentos de bosque. El resultado mostró que el asentamiento Jacaré-Curituba presenta su cubierta forestal bien conservada, sin embargo los fragmentos de la clase pequeña y mediana están fragmentados. La clasificación de la imagen satelital, realizada en el software Qgis 3.4, mostró que al menos el 30% de las Áreas de Preservación Permanente (APP) están antropizadas a pesar de los proyectos de reforestación que se llevan a cabo en el asentamiento. También se identificó que la actividad de agricultura antrópica corresponde al uso principal de suelo y cobertura del área; los pastos son más bajos que los observados en la región semiárida, lo que puede haber sido inducido por la prohibición de la práctica de la ganadería en este asentamiento. En este contexto, se evidenció que la implementación del asentamiento Jacaré-Curituba en esta zona permitió una producción agrícola más sostenible y una mayor protección de los remanentes del bosque de Caatinga.

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Biografía del autor/a

Luana Brito Lima, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão

Licenciada em Geografia pela Universidade Estadual de Feira de Santana, Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Sergipe e Professora da Rede estadual da Bahia no nível básico.

Milton Marques Fernandes, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão

Professor do Departamento de Ciências Florestais e do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente da Universidade Federal de Sergipe.

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