Pago por servicio ambiental: Análisis del potencial para la región de Angra Doce paranaense, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.18378/rvads.v18i3.9544Palabras clave:
Política Nacional de Pagos por Servicios Ambientales, Servicios Ecosistémicos Culturales, Área Especial de Interés TurísticoResumen
La actual crisis ambiental y la intensa degradación del capital natural hacen cada vez más evidente la importancia de incluir soluciones para la conservación y recuperación de los ecosistemas, como el Pago por Servicios Ambientales (PSA). Con carácter interdisciplinario y levantamiento de datos cuantitativos y cualitativos, la investigación realizó una evaluación de los servicios ecosistémicos y el potencial de implementación de un programa de PSA en la región de Angra Doce, Paraná, Brasil, que está clasificada como Área Especial de Interés Turístico y catalogada como área prioritaria de acuerdo con la Política Nacional de Pago por Servicios Ambientales (PNPSA). A partir de los resultados obtenidos, la región demostró que tiene potencial para crear políticas públicas municipales de PSA a partir de los servicios culturales establecidos en las directrices del PNPSA, experiencia que también puede ser utilizada por otros municipios brasileños.
Descargas
Citas
ANGELO, C.; RITTI, C. Análise das emissões brasileiras de gases de efeito estufa e suas implicações para as metas do Brasil (1970-2018). Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa - SEEG, Observatório do Clima, 2019.
ALMENAR, J. B.; ELLIOT, T.; RUGANI, B.; PHILIPPE, T. N. G.; SONNEMANN, G.; GENELETTI, D. Nexus between nature-based solutions, ecosystem services and urban challenges. Land Use Policy, 100(1–4):104898, 2021. https://doi.org/10.1016/j.landusepol.2020.104898
BESSA, E.; SILVA, F.; SABINO, J. Impacts of fish tourism. In: BLUMSTEIN, D. T.; GEFFROY, B.; SAMIA, D. S. M; BESSA, E. (eds) Ecotourism’s Promise and Peril: a biological evaluation. Springer, 2017, p. 59-72.
BRANCALION, P. H. S.; CARDOZO, I. V; CAMATTA, A; ARONSON, J; RODRIGUES, R. R. Cultural Ecosystem Services and Popular Perceptions of the Benefits of an Ecological Restoration Project in the Brazilian Atlantic Forest. Restoration Ecology, 22 (1): 65-71, 2013. https://doi.org/10.1111/rec.12025
BRASIL. Presidência da República. Secretaria-Geral. Lei n° 14.119, de 13 de janeiro de 2021. Institui a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais; e altera as Leis n° 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 6.015, de 31 de dezembro de 1973, para adequá-las à nova política. Diário Oficial da União; Brasília, 2021.
BRASIL. Presidência da República. Secretaria-Geral. Lei nº 13.921, de 4 de dezembro de 2019. Institui a região de Angra Doce, nos termos que especifica, como Área Especial de Interesse Turístico. Diário Oficial da União; Brasília, 2019.
BRAUMAN, K. A.; DAILY, G. C.; DUARTE, T. K.; MOONEY, H. A. The nature and value of ecosystem services: an overview highlighting hydrologic services. Annual Review of Environment and Resources, 32: 67-98, 2007. https://doi.org/10.1146/annurev.energy.32.031306.102758
BURKHARD, B.; KROLL, F.; NEDKOV, S.; MULLER, F. Mapping ecosystem service supply, demand and budgets. Ecological Indicators, 21:17-29, 2012. https://doi.org/10.1016/j.ecolind.2011.06.019
COSTA, M. H.; BOTTA, A.; CARDILLE, J. A. Effects of large-scale changes in land cover on the discharge of the Tocantins River, Southeastern Amazonia. Journal of Hidrology, 283:206, 2003. https://doi.org/10.1016/S0022-1694(03)00267-1
COSTANZA, R.; D’ARGE, R.; DE GROOT, R.; FARBER, S.; GRASSO, M.; HANNON, B.; LIMBURG, K.; NAEEM, S.; O’NEIL, R. V.; PARUELO, J.; RASKIN, R. G.; SUTTON, P.; BELT, M. van den. The Value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature, 387:253-260, 1997. http://dx.doi.org/10.1038/387253a0
COSTANZA, R.; DE GROOT, R.; SUTTON, P.; PLOEG, S.; ANDERSON, S. J.; KUBISZEWSKI, I.; FARBER, S.; TURNER, R. K. Changes in the global value of ecosystem services. Global Environmental Change, 26: 152-158, 2014. https://doi.org/10.1016/j.gloenvcha.2014.04.002
ENGECORPS ENGENHARIA S.A. Elaboração do Plano das Bacias: Cinzas, Itararé, Paranapanema 1 e 2, Unidade Hidrográfica de Gerenciamento de Recursos Hídricos da Bacia do Norte Pioneiro, Produto 02: uso do solo e eventos críticos. Águas do Paraná – Instituto de Águas do Paraná, 2014.
ENGECORPS ENGENHARIA S.A. Elaboração do Plano das Bacias: Cinzas, Itararé, Paranapanema 1 e 2, Unidade Hidrográfica de Gerenciamento de Recursos Hídricos da Bacia do Norte Pioneiro, Produto 03: disponibilidades hídricas, demandas e balanço hídrico. Águas do Paraná – Instituto de Águas do Paraná, 2015.
FREIRIA, R. C.; DOSSO, T. C. Direito Agrário. 3 ed. Salvador: Editora Jus Podivm, 2020.
FREIRIA, R. C. Direito, Gestão e Políticas Públicas Ambientais. São Paulo: Senac, 2011, 204p.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico: população estimada, 2020.
IPCC, Intergovernmental Panel on Climate Change. IPCC Sixth Assessment Report: Impacts, Adaptation and Vulnerability. 2022. Disponível em: https://www.ipcc.ch/report/ar6/wg2/. Acessado em: 08 nov. 2022.
JOLY, C. A.; SCARANO, F. R.; SEIXAS, C. S.; METZGER, J. P.; OMETTO, J. P.; BUSTAMANTE, M. M. C.; PADGURSCHI, M. C. G.; PIRES, A. P. F.; CASTRO, P. F. D.; GADDA, T.; TOLEDO, P. (eds.). 1° Diagnóstico Brasileiro de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos. São Carlos: Editora Cubo, 2019. p.351.
MAPA, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Mapa Interativo - Signos Distintivos Registrados e Produtos Potenciais. Disponível em: <https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sustentabilidade/indicacaogeografica/dados-sobre-igs-registradas-e-produtos-tipicospotenciais/mapa-interativo-1>. Acessado em: 20 jan. 2022.
MILLENNIUM ECOSYSTEM ASSESSMENT. Ecosystems and human well‐being: a framework for assessment. Washington, DC: Island, 2003. 245 p.
MMA, Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Áreas Protegidas. Departamento de Áreas Protegidas. Guia prático de captação de recursos para áreas protegidas e outras medidas de conservação no nível local. Brasília, DF: MMA, 2022. 149 p.
PARANÁ PROJETOS. Projeto Angra Doce: Plano de Desenvolvimento Turístico Regional. Secretária de Planejamento e Coordenação Geral, Paraná, 2017.
PARANÁ TURISMO. Estudo dos Atrativos Turísticos do Paraná. Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e Turismo/SEBRAE. 2019.
PARANA. Lei n° 17.134 de 25 de abril de 2012. Institui o Pagamento por Serviços Ambientais, em especial os prestados pela Conservação da Biodiversidade, integrante do Programa Bioclima Paraná, bem como dispõe sobre o Biocrédito. Curitiba, 2012.
PARANA. Plano Diretor Integrado dos municípios de Angra Doce do Paraná. Curitiba, 2018.
PEREIRA, M. E. B. G.; LOURENZANI, A. E. B. S.; WATANABE, K. Indicações Geográficas como estratégia de desenvolvimento: o caso do Norte Pioneiro do Paraná. Interações, 19 (3):515-528 2018. https://dx.doi.org/10.20435/inter.v19i3.1654
PIMENTEL, D.; HARVEY, C.; RESOSUDARMO, P.; SINCLAIR, K.; KURZ, D.; MCNAIR, M.; CRIST, S.; SHPRITZ, L.; FITTON, L.; SAFFOURI, R.; BLAIR, R. Environmental and economic cost of soil erosion and conservation benefits. Science, New York, 267:1117, 1995. https://doi.org/10.1126/science.267.5201.1117
PROJETO MAPBIOMAS. Coleções MapBiomas. 2020. Disponível em: <https://mapbiomas.org/colecoes-mapbiomas-1?cama_set_language=pt-BR>. Acessado em: 29 nov. 2021.
SAAD, S. I. Modelagem e valoração dos serviços ambientais hidrológicos na recuperação da vegetação no Ribeirão das Posses, Extrema, MG. Tese (Doutorado em Ciência Ambiental) Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.
SABINO, J.; ANDRADE, L. P. Uso e conservação da ictiofauna no ecoturismo da região de Bonito, Mato Grosso do Sul: o mito da sustentabilidade ecológica no Rio baía bonita (Aquário Natural de Bonito). Biota Neotropica, 3: 1–9, 2003. https://doi.org/10.1590/s1676-06032003000200002
SCHULER, H. R.; RUHBERG, K. Mapeamento de Serviços Ecossistêmicos no Território: Cartilha metodológica segundo a experiência de Duque de Caxias – RJ. Ministério do Meio Ambiente - Secretaria de Biodiversidade, Brasília, 2018.
SEVERINO, J. A. Metodologia do Trabalho Científico. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
SILVA, J. P.; ALVES, G. B.; ROSS. J. L. S.; OLIVEIRA, F. S.; NASCIMENTO, M. A. L.; FELINI, M. G.; MANOSSO, F. S. PEREIRA, D. Í. The Geodiversity of Brazil: Quantifcation, Distribution, and Implications for Conservation Areas. Geoheritage, 13(75), 2021.
TELLES, T. S; GUIMARAES, M. F.; DECHEN, S. C. F. The Cost of Soil Erosion. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 35:287, 2011. https://doi.org/10.1590/S0100-06832011000200001
WUNDER, S. Payments for environmental services: some nuts and bolts. Center for International Forestry Research (CIFOR), Occasional Paper (42):24, 2005.
WUNDER, S.; WERTZ-KANOUNNIKOFF, S. Payment for Ecosystems Services: a new way of conserving biodiversity in forests. Journal of Sustainable Forestry, 28: 576–596, 2009. https://doi.org/10.1080/10549810902905669
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Beatriz Piatto Scarpin y Rafael Costa Freiria
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.