PROPAGAÇÃO POR ESTAQUIA DE Croton zehntneri Pax et Hoffm. (EUPHORBIACEAE) EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE INDUTORES DE ENRAIZAMENTO

Autores

  • Renan da Cruz Paulino UFERSA
  • Laercio Wanderlei dos Santos UFERSA
  • Maria de Fatima Barbosa Coelho UNILAB

Resumo

Crotonzehntneri é um arbusto do nordeste brasileiro, usado na medicina popular principalmente como sedativo e para aliviar distúrbios intestinais. O estudo de propagação vegetativa é importante por causa da baixa produção de sementes e do intenso extrativismo. O objetivo no presente estudo foi avaliar a propagação de Croton zehntneri por estacas tratadas com indutores de enraizamento. Foi usado o delineamento experimental inteiramente casualizado com seis tratamentos (a) água destilada, (b) solução de 20 ml L-1 de “Rescue Remedy”, (c) solução de 40 ml L-1 de “Rescue Remedy”, (d) solução de 60 ml L-1 “Rescue Remedy”, (e) solução de 80 ml L-1 de “Rescue Remedy”, e (f) solução de 2000 mg L-1 de ácido indol butírico (AIB) e cinco repetições de 10 estacas. As características avaliadas foram porcentagem de estacas com brotações, com raízes, número de folhas, de raízes, de brotações, massa seca da parte aérea e das raízes e comprimento da maior raiz. A concentração de 40 ml L-1 de “Rescue Remedy” proporcionou maior porcentagem de estacas enraizadas (70%), maior comprimento da maior raiz (5,2 cm) e maior massa seca de raízes (29 mg). A maior porcentagem de estacas com brotações ocorreu com 60 ml L-1 de “Rescue Remedy” (64%), maior numero de folhas com 20 ml L-1 (9)e maior massa seca da parte aérea com 20 ml L-1 de “Rescue Remedy” e 2000 mg L-1 de AIB (29mg). O uso do “Rescue Remedy” na concentração de 40 ml L-1 promove o enraizamento de estacas de Croton zenhtneri.

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Publicado

2012-11-12

Como Citar

PAULINO, R. da C.; SANTOS, L. W. dos; COELHO, M. de F. B. PROPAGAÇÃO POR ESTAQUIA DE Croton zehntneri Pax et Hoffm. (EUPHORBIACEAE) EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE INDUTORES DE ENRAIZAMENTO. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 7, n. 3, p. 29–33, 2012. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1164. Acesso em: 22 nov. 2024.

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