Variação estacional do teor de clorofila em mudas florestais sob diferentes condições de luminosidade

Autores

  • Filemom Manoel Mokochinski UNICENTRO
  • Vanessa S. Moreira
  • Gabriel F. Vogel
  • Lais Martinkoski
  • Paulo G. C. Guilhermeti

Resumo

Resumo: Objetivou-se avaliar o efeito de três níveis de intensidade luminosa (100%, 50% e 10% da luminosidade do dia) no teor de clorofila de mudas de ingá (Inga marginata), branquilho-bravo (Sebastiania commersoniana) e ocotea-guaicá (Ocotea puberula) ao longo de um período vegetativo completo. As espécies comportaram-se diferentemente em relação à intensidade luminosa, assim como às estações do ano. Durante o período analisado, houve uma tendência do pigmento em aumentar da primavera em direção as demais estações para todas as espécies. Durante a primavera o ingá apresentou-se tipicamente como espécie tolerante, o que aponta esta espécie para ambientes mais sombreados. A ocotea-guaicá mostrou uma adaptação fisiológica ao sombreamento, apontando-se para plantio em ambientes mais sombreados. Branquilho-bravo demonstrou ser uma espécie ser bastante plástica se desenvolvendo em ambientes com alta ou baixa luminosidade.

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Publicado

2014-10-01

Como Citar

MOKOCHINSKI, F. M.; MOREIRA, V. S.; VOGEL, G. F.; MARTINKOSKI, L.; GUILHERMETI, P. G. C. Variação estacional do teor de clorofila em mudas florestais sob diferentes condições de luminosidade. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 9, n. 3, p. 324–330, 2014. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2405. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS