Análise temporal da cobertura vegetal no Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, ES, por meio de técnicas de sensoriamento remoto

Autores

  • Guilherme Silvério Aquino de Souza UFV
  • Vinícius Nascimento Conrado UFV
  • Bruno Ferraz Martins UFV
  • Vagner Mauri Quinto UFV
  • Elias Silva UFV

DOI:

https://doi.org/10.18378/rvads.v10i1.2693

Resumo

O monitoramento ambiental de fragmentos florestais é um trabalho oneroso e demorado, por isso, o sensoriamento remoto (SR) por intermédio do índice de vegetação da diferença normalizada (NDVI) é uma ferramenta eficaz na identificação das áreas florestadas e que sofreram desmatamento. O satélite LANDSAT é uma importante fonte de base de dados para esse tipo de estudo, pois, possui imagens com mais de 29 anos de série temporal, o que possibilitou a criação dos mapas temáticos do Parque Estadual Cachoeira da Fumaça (PECF) localizado no Sul do Estado do Espírito Santo, e a identificação das áreas em que a vegetação arbórea sofreu desmatamento, não sofreu alteração e onde houve regeneração no parque. O PECF apresentou aproximadamente 72% da sua área sem sofrer alteração e 20% da sua área foi regenerada entre os anos de 1985 e 2010, demonstrando eficiência do seu plano de manejo.

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Publicado

2015-04-01

Como Citar

SOUZA, G. S. A. de; CONRADO, V. N.; MARTINS, B. F.; QUINTO, V. M.; SILVA, E. Análise temporal da cobertura vegetal no Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, ES, por meio de técnicas de sensoriamento remoto. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 10, n. 1, p. 103–107, 2015. DOI: 10.18378/rvads.v10i1.2693. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2693. Acesso em: 20 maio. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS

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