Estudo comparativo entre acessos e cultivares de manjericão no Estado do Tocantins
DOI:
https://doi.org/10.18378/rvads.v9i4.2951Palavras-chave:
Plantas medicinais, Ocimum basilicum, análise do crescimento, produtividadeResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção de biomassa de quatro acessos, provenientes de diferentes regiões geográficas, e duas cultivares comerciais de manjericão (Ocimum basilicum L.) cultivados sob as mesmas condições edafoclimáticas no Estado do Tocantins. Os acessos foram coletados no município de Gurupi-TO (GUR) e de Monte Alegre-GO (MAL, MVE e FPS). As sementes da cultivar comercial manjericão roxo (MR) foram adquiridas no comércio local de Gurupi-TO e as sementes da cultivar Maria Bonita (MB) foram fornecidas pelo Horto de Plantas Medicinais da Universidade Federal de Lavras. As avaliações foram realizadas em intervalos regulares de 15 dias, com avaliação da altura das plantas, diâmetro do caule, número de inflorescências e vigor das plantas. Na última época de avaliação, foram avaliadas as características de massa fresca total, massa fresca das folhas, massa fresca das inflorescências, massa fresca dos ramos, número de folhas, número de inflorescências, número de ramos, massa seca total das folhas, massa seca total das inflorescências, massa seca total dos ramos e massa seca total. Nas cultivares MB e MR foi obtida maior taxa de crescimento em altura e maior vigor em relação aos outros acessos. Nas cultivares MB e MR observaram os maiores valores de massa fresca total e massa seca total. Nos acessos silvestres (MAL, GUR, FPS e MVE) foi observado maior número de inflorescências e maior número de folhas.Downloads
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Publicado
2014-11-27
Como Citar
VELOSO, R. A.; CASTRO, H. G. de; CARDOSO, D. P.; CHAGAS JÚNIOR, A. F.; CHAGAS, L. F. B. Estudo comparativo entre acessos e cultivares de manjericão no Estado do Tocantins. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 9, n. 4, p. 224–229, 2014. DOI: 10.18378/rvads.v9i4.2951. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2951. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
Seção
ARTIGOS