UTILIZAÇÃO DE JITIRANA EM COBERTURA COMO ADUBO VERDE NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJÃO MUNGO

Autores

  • Paulo César Ferreira Linhares UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
  • Patrício Borges Maracajá
  • Grace Kelly Leite de Lima
  • Francisco Bezerra Neto
  • Maria Francisca Soares Pereira

Palavras-chave:

Vigna radiata. Merremia aegyptia . Adubação verde

Resumo

Um experimento foi conduzido na casa de vegetação do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró-RN, no período de maio a junho de 2006, com o objetivo de avaliar o desempenho agronômico de feijão mungo em função dos tempos de decomposição de jitirana em cobertura. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente causalizado, com seis tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram representados por: T1 (130g/vaso de jitirana em base verde com 35 dias em cobertura), T2 (130g/vaso de jitirana em base verde com 28 dias em cobertura); T3 (130g/vaso de jitirana em base verde com 21 dias em cobertura); T4 (130g/vaso de jitirana em base verde com 14 dias em cobertura); T5 (130g/vaso de jitirana em base verde com 7 dias em cobertura); T6 (130g/vaso de jitirana em base verde com 0 dias em cobertura) e T7 (ausência de jitirana). A cultivar de feijão mungo utilizada foi ouro verde. As características avaliadas foram: altura de planta, massa seca da parte aérea e rendimento de grãos. Os diferentes tempos de jitirana incorporação influenciaram significativamente as características avaliadas. O tempo de 35 dias registrou as maiores médias de altura de planta, massa seca da parte aérea e rendimento de grãos.

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Biografia do Autor

Paulo César Ferreira Linhares, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

Doutor em Fitotecnia pela UFERSA, Pesquisador com experiencia na produção orgânica de hortaliças utilizando especies espontanea da caatinga (jitirana, flor-de-seda e mata-pasto)

Grace Kelly Leite de Lima

Um experimento foi conduzido na casa de vegetação do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró-RN, no período de maio a junho de 2006, com o objetivo de avaliar o desempenho agronômico de feijão mungo em função dos tempos de decomposição de jitirana em cobertura. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente causalizado, com seis tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram representados por: T1 (130g/vaso de jitirana em base verde com 35 dias em cobertura), T2 (130g/vaso de jitirana em base verde com 28 dias em cobertura); T3 (130g/vaso de jitirana em base verde com 21 dias em cobertura); T4 (130g/vaso de jitirana em base verde com 14 dias em cobertura); T5 (130g/vaso de jitirana em base verde com 7 dias em cobertura); T6 (130g/vaso de jitirana em base verde com 0 dias em cobertura) e T7 (ausência de jitirana). A cultivar de feijão mungo utilizada foi ouro verde. As características avaliadas foram: altura de planta, massa seca da parte aérea e rendimento de grãos. Os diferentes tempos de jitirana incorporação influenciaram significativamente as características avaliadas. O tempo de 35 dias registrou as maiores médias de altura de planta, massa seca da parte aérea e rendimento de grãos.

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Publicado

2010-07-14

Como Citar

LINHARES, P. C. F.; BORGES MARACAJÁ, P.; LEITE DE LIMA, G. K.; BEZERRA NETO, F.; SOARES PEREIRA, M. F. UTILIZAÇÃO DE JITIRANA EM COBERTURA COMO ADUBO VERDE NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJÃO MUNGO. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 5, n. 3, p. 213–217, 2010. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/325. Acesso em: 25 nov. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS

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