Interferência da salinidade do mar na composição centesimal da macroalga Caulerpa cupressoides var. flabellata

Mariana Santana Santos Pereira Costa; Sara Lima Cordeiro; Jailma Almeida-Lima; Leandro Silva Costa; Hugo Alexandre Oliveira Rocha

doi:10.18378/rvads.v12i3.4424

Autores

Mariana Santana Santos Pereira Costa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Universidade Federal do Rio Grande do Norte http://orcid.org/0000-0002-2645-1083
Sara Lima Cordeiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte http://orcid.org/0000-0003-3191-377X
Jailma Almeida-Lima Universidade Federal do Rio Grande do Norte http://orcid.org/0000-0002-9650-5227
Leandro Silva Costa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Universidade Federal do Rio Grande do Norte http://orcid.org/0000-0002-9651-2048
Hugo Alexandre Oliveira Rocha Universidade Federal do Rio Grande do Norte http://orcid.org/0000-0003-2252-1221

DOI:

https://doi.org/10.18378/rvads.v12i3.4424

Palavras-chave:

Algas marinhas, Frutos do mar, Nutrição, Proteínas.

Resumo

Macroalgas marinhas são consumidas em grande quantidade em países asiáticos. Contudo, o seu consumo em países ocidentais, como o Brasil, ainda é muito baixo por várias razões. Uma delas é a falta de informações sobre a composição centesimal das macroalgas brasileiras. Este dado é importante para o uso de um alimento em várias atividades relacionadas com as áreas de nutrição humana e ciências dos alimentos. Neste trabalho, objetivou-se analisar a composição química, através do método de composição centesimal, da macroalga verde Caulerpa cupressoides var. flabellata, coletada em duas diferentes praias do litoral do Rio Grande do Norte (Camapum e Búzios). Os dados mostraram que a salinidade da água dessas duas praias é bem distinta: em Búzios é de 33,7 ppm; em Camapum, 40,5 ppm. Apesar disso, a composição centesimal da C. cupressoides não variou com a salinidade. Ainda, foi possível observar uma baixa quantidade de lipídios e uma alta quantidade de proteínas em C. cupressoides, nesse caso, maior até do que aquela encontrada em outras algas comestíveis. Os dados apontam que C. cupressoides poderia ser uma fonte alternativa de baixo custo de proteínas, tanto para uso em nutrição animal, como humana.

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Biografia do Autor

Mariana Santana Santos Pereira Costa, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Doutora em Bioquímica, Laboratório de Biotecnologia de Polímeros Naturais – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande de Norte, Macau/RN

Sara Lima Cordeiro, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte

Mestre em Bioquímica, Laboratório de Biotecnologia de Polímeros Naturais – Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande de Norte

Jailma Almeida-Lima, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Doutora em Bioquímica, Laboratório de Biotecnologia de Polímeros Naturais – Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Leandro Silva Costa, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Doutor em Bioquímica, Laboratório de Biotecnologia de Polímeros Naturais – Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande de Norte

Hugo Alexandre Oliveira Rocha, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Doutor em Ciências, Laboratório de Biotecnologia de Polímeros Naturais – Universidade Federal do Rio Grande do Norte

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