RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE BATATA-DOCE À Euscepes postfasciatus (FAIR., 1849) (COLEOPTERA: CURCULIONIDAE).

Autores

  • Tâmara Ingryd Barbosa Duarte de Souza Universidade Federal de Alagoas
  • Ana Claudia Ferreira de Lima Universidade Federal de Alagoas
  • Rilbson Henrique Silva dos Santos Universidade Federal de Alagoas
  • Pedro Vinicius Souza Gois Universidade Federal de Alagoas
  • Hugo Rodrigues dos Santos Universidade Federal de Alagoas
  • Arthur Domingos Marinho Universidade Federal de Alagoas
  • Clecio Lima Tavares Universidade Federal de Alagoas
  • Thiago Willames Otaviano Marques de Souza Universidade Federal de Alagoas
  • Marcos Cesar Ferreira da Silva Universidade Federal de Alagoas
  • Fabiano Leite Gomes Universidade Federal de Alagoas
  • Alexandre Guimarães Duarte Universidade Federal de Alagoas
  • Cícero Eduardo Ramalho Neto Universidade Federal de Alagoas
  • Adriana Guimarães Duarte Universidade Federal de Alagoas

Palavras-chave:

INSECTA, IPOMOEA BATATAS, BROCA DA BATATA-DOCE

Resumo

Dentre os fatores bióticos e abióticos que podem limitar a produtividade da cultura da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam., Convolvulaceae) estão os danos causados pela broca-da-raiz Euscepes postfasciatus (Fair., 1849) (Coleoptera: Curculionidae). Objetivou-se com este trabalho elaborar um manejo desta praga, com base no uso de variedade resistente. O presente projeto foi conduzido no Laboratório de Ecologia e Comportamento de Artrópodes (LECOM) do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas. A criação foi iniciada com utilização de brocas coletadas de raízes de plantas infestadas pela praga. Para verificar a resistência de cultivares de batata-doce a à broca quanto a atratividade e a não-preferência para alimentação, foram utilizadas oito cultivares (Rainha da praia, Campina, Sergipana, Brasilândia branca, Canela, Copinha rosa, Beterraba e Cenoura). Para isso, ramas e raízes foram ofertadas aos adultos em arenas com livre chance de escolha, com seis repetições. As avaliações foram feitas aos 20, 60, 90 min., 3h, 24h e 48h após a liberação. Foram liberados 30 insetos adultos dentro de arenas. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey, a nível de 5% de probabilidade. Verificou-se que não houve diferença estatística entre os tratamentos estudados em todos os tempos de avaliação. Mesmo com médias semelhantes, houve variedades que se destacaram com maiores médias, como a Sergipana e Canela sendo, portanto, menos indicadas para o plantio e por outro lado, a variedade Rainha da praia apresentou as menores médias de infestação sendo, portanto, a mais recomentada para o cultivo de batata-doce.

Biografia do Autor

Tâmara Ingryd Barbosa Duarte de Souza, Universidade Federal de Alagoas

 

 

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Publicado

2019-10-19

Como Citar

Souza, T. I. B. D. de, Lima, A. C. F. de, Santos, R. H. S. dos, Gois, P. V. S., Santos, H. R. dos, Marinho, A. D., Tavares, C. L., Souza, T. W. O. M. de, Silva, M. C. F. da, Gomes, F. L., Duarte, A. G., Ramalho Neto, C. E., & Duarte, A. G. (2019). RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE BATATA-DOCE À Euscepes postfasciatus (FAIR., 1849) (COLEOPTERA: CURCULIONIDAE). Caderno Verde De Agroecologia E Desenvolvimento Sustentável, 9(5), b–29. Recuperado de https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/7165

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