USO DE COLÁGENO COMO SUPLEMENTO NA OSTEOPOROSE
Abstract
Com o processo de envelhecimento o corpo humano torna-se cada vez mais vulnerável a doenças e agravos, em virtude deste processo natural, cumulativo e irreversível caracterizado por modificações morfológicas e funcionais que atinge todo o organismo. O envelhecimento nas mulheres contribui com a maior parcela dos números de indivíduos acometidos com doenças como osteoporose (OP), em virtude dos baixos níveis de estrógeno o que leva a progressiva diminuição de massa óssea por meio de alterações tanto na remodelação quanto na reparação dessas estruturas. A OP é um distúrbio osteometabólico definido pela diminuição da densidade mineral óssea (DMO), com deterioração da integridade anatômica e estrutural do osso. O tecido ósseo é formado por minerais, osteócitos, osteoblastos, osteoclastos e o componente orgânico colágeno, que corresponde a cerca de 70% do volume total do tecido ósseo. Um dos componentes do tecido ósseo os osteoblastos, secretam moléculas de colágeno essenciais para a deposição dos sais de cálcio na matriz óssea, além de estimular as células osteoblásticas, o colágeno reduz as células osteoclásticas, que destroem a matriz óssea. Devido ao osso ser composto por cálcio e a outra parcela formado por colágeno, uma suplementação apenas de cálcio limitaria a reconstrução óssea, diante disso essa substância surge como tratamento alternativo, de forma a tratar os sintomas de maneira mais saudável. Diversos são os tratamentos para a OP, contudo o uso prolongado de fármacos aumenta a chance de efeitos adversos e até mesmo de hipersensibilidade. Devido aos sinais e sintomas causados por essa patologia e as complicações provenientes dela se faz necessário à instalação de uma terapêutica que vise à minimização de efeitos indesejáveis, tendo em vista a regressão da doença e a melhoria na qualidade de vida dos portadores.
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