ESTUDO QUÍMICO DE Eupalamides cyparissias cyparissias (FABRICIUS, 1776) (LEPIDOPTERA: CASTNIIDAE)
Palabras clave:
SEMIOQUÍMICO, QUÍMICA, LEPIDOPTERA, INSETOResumen
A Arecaceae compreende uma diversidade de plantas de potencial econômico como palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.) e o coqueiro (Cocos nucifera) muitas plantas desta família sofrem com uma diversidade de pragas. Dentre os problemas de cunho fitossanitário que causa perda econômica para estas plantas está a Eupalamides cyparissias cyparissias (FABR., 1776) uma praga relevante distribuída em países como Brasil, Peru, Venezuela e Equador dentre outros. Sua lagarta é uma broca que causa danos severos no interior do estipe podendo levar a perda total da planta, merecendo assim ser estudadas formas de monitoramento e/ou controle. O intuito da pesquisa foi estudar as asas do macho de E. c. cyparissias e obter compostos eletrofisiologicamente ativos. Foram coletas pupas em plantas de palma de óleo nas fazendas do grupo Agropalma em Tailândia – Pará, Brasil entre os meses de setembro a novembro de 2015 a 2018, em seguida direcionados para o LPqRN/UFAL, Maceió-Alagoas, Brasil e mantidos até obter adultos. Foram realizadas imagens das asas de macho e fêmea de 24 horas de idade em estereomicroscópio binocular e microscopia eletrônica de varredura em. As extrações das asas de machos virgens de 24-48 horas (n=10) ocorreram com solvente HPLC durante 20 minutos em seguida depois foram armazenados em vail e mantidos a (-20°C) até as analises de perfil de compostos por cromatografia gasosa acoplada a detector de ionização em chamas, cromatografia gasoso acoplado ao espectro de massas e bioensaios por cromatografia gasosa acoplada a eletroantenografo. As imagens de microscopia mostraram que tanto as asas anteriores quanto posterior do macho apresentaram uma região de estruturas alongadas que foram ausentes na fêmea. Os extratos indicaram que as amostras das asas do macho apresentam composto macho especifico. No bioensaio eletrofisiológico um componente foi indicado como ativo e através da identificação química evidenciou-se que se trata de um terpeno.
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