Processos inflamatórios crônicos em tratamento suporte com geleia real.

Autores

  • Júlio César Andrade de Epíndola Andrade Faculdade Rebouças Campina Grande

Palavras-chave:

Geleia, Doença, Anti-inflamatório, Tratamento

Resumo

A geleia real é um produto natural produzido por abelhas e tem sido usado tradicionalmente para cuidados de saúde por
causa de suas propriedades anti-inflamatórias. Estudos sugerem que a geleia real pode ser útil no tratamento de doenças
com processos inflamatórios crônicos, por exemplo, doenças autoimunes e doenças inflamatórias intestinais. Danos nos
tecidos podem resultar de respostas inflamatórias crónicas inativas, em que o sistema imunitário não desliga e tais
respostas levam a problemas de muitas doenças. Os mastócitos também são abundantes no baço com geleia real que
contém flavonoides, ácidos fenólicos, proteínas e tais componentes possuem efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios.
Estes compostos ajudam a inibir a geração de mediadores inflamatórios e podem alterar a resposta imunitária que pode
ser de natureza anti-inflamatória ou útil no tratamento da inflamação persistente. Além disso, melhorar o sistema
imunológico em geral é um método alternativo adicional para confortar as condições inflamadas com geleia real. Além
disso, muitas doenças, como distúrbios respiratórios, diabetes, tumores, úlceras estomacais e duodenais, reumatismo e
distúrbios renais, podem ser tratadas com geleia real eficaz. E ajuda a melhorar a memória, a saúde mental e a regeneração
da pele em cicatrizes. Contudo, é importante que o uso da classe real deva acompanhar a orientação profissional de saúde
e não substituir tratamentos médicos convencionais. Há pesquisas ainda em andamento sobre os benefícios da geleia-real
e mais estudos são necessários para confirmá-los ou direcioná-los assim.

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Publicado

2024-09-06

Como Citar

Andrade, J. C. A. de E. (2024). Processos inflamatórios crônicos em tratamento suporte com geleia real. Caderno Verde De Agroecologia E Desenvolvimento Sustentável, 13(2), 08–08. Recuperado de https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10893