MICROPARTÍCULAS COMO LIBERADOR PARA ATUAR NO MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Palavras-chave:
SPRAY DRYING, Lasioderma serricorne, SEMIOQUÍMICOSResumo
A maioria dos semioquímicos voláteis e óleos essenciais usados no monitoramento e controle de pragas são moléculas sensíveis e podem sofrer degradação pela ação da luz e do oxigênio. Para a proteção das moléculas bioativas tem-se observado um crescente uso de formulações com materiais inertes e biodegradáveis que devem assegurar a liberação controlada do composto bioativo. Os liberadores de feromônios disponíveis comercialmente apresentam uma variação muito grande na capacidade de material liberado e são de forma geral influenciados pelas condições ambientais. Uma alternativa é a aplicação da microencapsulação, que consiste em incorporar o material bioativo em uma matriz que seja capaz de conferir ao encapsulado as características desejadas de proteção e liberação para serem aplicadas no Manejo Integrado de Pragas (MIP). Com o objetivo de obter uma matriz que permita a proteção do óleo essencial do fruto de S. terebinthifolius (pimenta rosa) otimizando seu tempo de vida útil, e sua liberação de forma controlada, realizamos experimentos de microencapsulação deste óleo essencial. O óleo essencial de pimenta rosa foi obtido pela técnica de hidrodestilação, e as microcápsulas foram obtidas pela técnica de spray drying tendo como núcleo o óleo e como agentes encapsulantes maltodextrina e goma arábica. A morfologia das microcápsulas foi analisada por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e sua estabilidade térmica foi testada por Termogravimetria (TG). As microcápsulas contendo o óleo essencial de S. terebinthifolius em seu núcleo apresentou atividade repelente ao Lasioderma serricorne semelhante à atividade do óleo essencial puro, evidenciando que estas micropartículas são passíveis de serem utilizadas como liberadores.Downloads
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