OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA NO CHOQUE CARDIOGÊNICO REFRATÁRIO
Resumo
No ano de 1812, o primeiro modelo de circulação extracorpórea surgiu a partir da proposta de Le Gallois. Já em 1955, foi possível desenvolver a primeira membrana extracorpórea por Kolff e Balzer. A primeira aplicação ocorreu posteriormente, em 1972, em um caso clínico de um paciente pós-trauma. Até os dias atuais, é crescente o número de pacientes que fazem uso da oxigenação por membrana extracorpórea, constituindo-se enquanto uma terapêutica utilizada nos casos de choque cardiogênico refratário. Abordar a utilização da oxigenação por membrana extracorpórea no choque cardiogênico refratário. Refere-se a uma revisão integrativa da literatura, sendo um método que possibilita a construção de conhecimento e a inclusão da aplicabilidade de resultados de estudos relevantes no campo prático. Para elaborar o corpus da pesquisa, utilizaremos consultas nas bases de dados científicos na internet: Scientific Electronic Library Online (Scielo), MEDLINE e LILACS. Serão utilizados os descritores dos Descritores em Ciências da Saúde: Choque Cardiogênico. Insuficiência Cardíaca. Oxigenação por Membrana Extracorpórea. Neste sentido, o ECMO pode ser uma opção importante para pacientes com choque cardiogênico refratário. No entanto, ainda há muito a ser feito para otimizar seu uso e aumentar as chances de sobrevida dos pacientes. É importante continuar pesquisando e desenvolvendo novas abordagens para melhorar os resultados dos pacientes com choque cardiogênico refratário.