Irrigación suplementaria con aguas salinas y biofertilizante sobre la producción de fitomassa de mudas de maracuyá
Resumo
El maracujazeiro amarillo es una planta que presenta una buena distribución geográfica en Brasil, contando con otras 150 especies existentes en el país. Uno de los principales problemas del Nordeste, donde se tiene la mayor producción de maracuyá, es la presencia de suelos salinos causados por bajas precipitaciones y elevadas tasas de evapotranspiraciones haciendo que las sales sean acumuladas en el suelo. Sin embargo, se han buscado alternativas para intentar mitigar tales limitaciones de producción de mudas, como el uso de biofertilizantes en el suelo. De este modo, se objetivó evaluar los efectos de la salinidad del agua de riego en la formación de mudas de maracuyá amarillo y la utilización de biofertilizante bovino aplicado en el sustrato. Un experimento fue desarrollado en casa de vegetación, en el Centro de Ciencias Agrarias y de la Biodiversidad, en el período de octubre de 2017 a marzo de 2018, municipio del Crato-Ceará, Brasil. El sustrato utilizado fue material de los primeros 20 cm de un Argissolo Rojo amarillo. El delineamiento experimental fue completamente casualizado (DIC) en esquema factorial 5x2, referentes a los valores de conductividad eléctrica del agua de riego: 0,5; 1,0; 2,0; 3,0 y 4,0 dS m-1, en el suelo sin y con biofertilizante común, con tres repeticiones. El biofertilizante después de diluido en agua no salina (0,5 dS m-1) en la proporción de 1: 3, se aplicó una sola vez al 10% del volumen del sustrato, dos días antes de la siembra. El aumento de la salinidad del agua de riego afectó negativamente el comportamiento inicial de las mudas de maracuyá, pero con menor intensidad en los tratamientos con biofertilizante bovino fermentadoDownloads
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