CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E ÁREA FOLIAR DO MELOEIRO CULTIVADO EM DIFERENTES TIPOS DE SOLOS E SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO
DOI:
https://doi.org/10.18378/rvads.v6i2.598Palabras clave:
Cucumis melo L., Crescimento da planta, SalinidadeResumen
Este trabalho foi conduzido em casa de vegetação do departamento de Ciências Ambientais da UFERSA, Mossoró-RN, no período de agosto a setembro de 2010. O objetivo do trabalho foi estudar os efeitos da irrigação com água salina sobre a área foliar e condutância estomática do meloeiro amarelo, híbrido Mandacaru, em diferentes tipos de solos. As amostras de solo foram coletadas nas camadas de 0-20 e 20–40 cm, em áreas tradicionalmente cultivadas por fruticultura e hortaliças, no Agropólo Assu/Mossoró, RN. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial 5x6, com três repetições. Os fatores foram cinco tipos de solos: S1 (Neossolo quartzarênico), S2 (Argissolo), S3 (Cambissolo), S4 (Neossolo Flúvico) e S5 (Vertissolo), e seis níveis de salinidade da água de irrigação: 0,5; 1,0; 2,0; 3,0, 4,0 e 5,0 dS.m-1, obtidos a partir da mistura de águas com CE de 0,56 dS.m-1 e CE 5,56 dS m-1. O efeito da salinidade sobre o desenvolvimento foliar do meloeiro foi variável em função do tipo de solo onde a cultura foi implantada. A salinidade da água de irrigação reduziu a condutância estomática do meloeiro. A condutividade estomática apresentou maior pico às 8:00 h, para maioria dos solos estudados.
Descargas
Citas
FARIAS, C. H. A.; ESPINOLA SOBRINHO, J.; MEDEIROS, J. F. de; COSTA, M. C.; NASCIMENTO, I. B.; SILVA, M. C. C. Crescimento e desenvolvimento da cultura do melão sob diferentes lâminas de irrigação e salinidade da água. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.7, n.3, p.445-450, 2003.
LEE, D.W., OBERBAUER, F., JOHNSON, P., BASKARAN, K., MANSOR, M., MOHAMAD, H.;YAP, S.K. Effects of irradiance and spectral quality on leaf structure and function in seedlings of two Southeast Asian Hopea (Dipterocarpaceae) species. American Journal of Botany, v.87, n.4, p.447-455, 2000.
MEDEIROS, J. F.; DIAS, N. S.; ADILSON, D. B. Manejo da irrigação e tolerância do meloeiro a salinidade da água de irrigação. Revista Brasileira Ciências Agrárias, Recife, v.3, n. 3, p. 242-247. 2008.
NASCIMENTO, I. B.; FARIAS, C. H. A.; SILVA, M. C. C.; MEDEIROS, J. F.; ESPÍNOLA SOBRINHO, J.; NEGREIROS, M. Z. Estimativa da área foliar do meloeiro. Horticultura Brasileira, Brasília, v.20, n.4, p.555-558, 2002.
PEREIRA, F. H. F.; ESPINULA NETO, D.; SOARES, D. C.; OLIVA, M. A. Trocas gasosas em plantas de tomateiro submetidas a condições salinas. Horticultura Brasileira, Campo Grande, v.22, n.2, 2005. CD-ROM.
SILVA, M. O.; FREIRE, M. B. G. S.; MENDES, A. M. S.; FREIRE, F. J.; SOUSA, C. E. S.; GÓES, G. B. Crescimento de meloeiro e acúmulo de nutrientes na planta sob irrigação com águas salinas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v.12, n.6, p.593-605, 2008.
SILVA, V. A.; ANTUNES, W. C.; GUIMARÃES, B. L. S.; PAIVA, R. M. C.; SILVA, V. F.; FERRÃO, M. A. G.; DAMATTA, F. M.; LOUREIRO, M. E. Resposta fisiológica de clone de café Conilon sensível à deficiência hídrica enxertado em porta-enxerto tolerante. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.45, n.5, p.457-464, 2010.
SOARES, J. I.; COSTA, R. N. T.; SILVA, A. C.; GONDIM, R. S. Função de resposta da melancia aos níveis de água e adubação nitrogenada, no Vale do Curu, CE. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola Ambiental, v.6, n.2, p. 219-224, 2002.
TÁVORA F. J. A. F., FERREIRA R. G., HERNANDEZ F F. F. Crescimento e relaçőes hídricas em plantas de goiabeira submetidas a estresse salino com NaCl. Revista Brasileira de Fruticultura, v.23, n.2, p.441-446, 2001.
TESTER, M.; DAVENPORT, R. Na+ tolerance and Na+ transport in higher plants. Annals of Botany, Oxford, v.91, p.503-527, 2003.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2011 Breno Leonan de Carvalho Lima et al.
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.