UTILIZAÇÃO DO PÓ DA CASCA DE COCO VERDE E SECO ASSOCIADO A HÚMUS NA GERMINAÇÃO E FORMAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO

Autores

  • Maria da Conceição Silva UFERSA
  • José Celesmário Tavares UFERSA
  • Gardênia Silvana de Oliveira Rodrigues
  • Patrício Borges Maracajá

Palavras-chave:

Passflora edulis f flavicarpa Sims, propagação, qualidade de mudas,

Resumo

Com o objetivo de avaliar o potencial do pó da casca de coco verde e seco associado a húmus para produção de mudas de maracujazeiro amarelo, foi conduzido um ensaio na horta do Departamento de Fitotecnia da UFERSA, Mossoró-RN. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições. A percentagem de germinação determinou-se aos 18 dias após a semeadura e, decorridos mais 18 dias avaliou-se a altura das plantas, diâmetro do caule, número de folhas, matéria seca da parte aérea e do sistema radicular. Constatou-se efeito de tratamento para todas as variáveis estudadas e que, o uso do pó de casca de coco verde na composição do substrato comprometeu a formação das mudas de maracujazeiro; o pó da casca de coco seco isolado ou em mistura com o húmus de minhoca não interferiu na formação das plântulas de maracujazeiro e o húmus de minhoca proporcionou a formação de plântulas de maracujazeiro mais vigorosas.

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Publicado

2009-03-21

Como Citar

SILVA, M. da C.; TAVARES, J. C.; RODRIGUES, G. S. de O.; MARACAJÁ, P. B. UTILIZAÇÃO DO PÓ DA CASCA DE COCO VERDE E SECO ASSOCIADO A HÚMUS NA GERMINAÇÃO E FORMAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 23–30, 2009. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/167. Acesso em: 22 nov. 2024.

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ARTIGOS

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