Armazenamento de sementes de feijão submetidas a tratamentos sanitários alternativos

Autores

  • Cristina Fernanda Schneider Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Marlene de Matos Malavasi Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Márcia Vargas Toledo Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • José Renato Stangarlin Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Ubirajara Contro Malavasi Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Palavras-chave:

Agricultura orgânica, germinação, Phaseolus vulgaris L., sanidade

Resumo

O objetivo do trabalho foi comparar tratamentos alternativos em sementes de feijão visando à conservação da qualidade fisiológica e sanitária em diferentes ambientes de armazenagem. Sementes de feijão cultivar Mulatinho provenientes de cultivo orgânico de Marechal Cândido Rondon-PR, safra 2010/2011, foram submetidas aos tratamentos: testemunha; termoterapia: 60 °C em estufa de circulação forçada por três horas; folhas de Eucalyptus grandis: foram cortadas em pedaços pequenos e misturadas às sementes; e alho+óleo+cinzas: 100 gramas de alho e 500 mL de óleo Glycine max para cada 60 kg de sementes, sendo estes amassados e misturados às sementes, e, ao final, misturadas às cinzas. Após os tratamentos, as sementes foram armazenadas por 120 dias em embalagem impermeável e em condições ambientais controladas (10 ± 3 °C e 36 ± 3% de umidade) e não controladas (mantidas em temperatura ambiente). Após o armazenamento foram determinados: grau de umidade, massa de mil sementes, 1ª contagem do teste de germinação, germinação final, índice de velocidade de germinação e sanidade. O tratamento testemunha armazenada em ambiente controlado proporcionou os melhores resultados, conservando a qualidade fisiológica e sanitária das sementes. 

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Publicado

2015-06-22

Como Citar

SCHNEIDER, C. F.; MALAVASI, M. de M.; TOLEDO, M. V.; STANGARLIN, J. R.; MALAVASI, U. C. Armazenamento de sementes de feijão submetidas a tratamentos sanitários alternativos. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 9, n. 4, p. 278–283, 2015. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2744. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS

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