Superação de dormência em sementes da Cassia grandis L. f. (Fabaceae)

Ednaldo Vieira do Nascimento; Oriel Herrera Bonilla; Eliseu Marlônio Pereira de Lucena; Sandro Ferreira do Nascimento; Ivina Beatriz Menezes Farias; Letícia Holanda de Sousa

doi:10.18378/rvads.v16i1.7541

Autores

Ednaldo Vieira do Nascimento Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza https://orcid.org/0000-0002-9297-3971
Oriel Herrera Bonilla Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza https://orcid.org/0000-0002-9140-6086
Eliseu Marlônio Pereira de Lucena Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza https://orcid.org/0000-0002-8190-1702
Sandro Ferreira do Nascimento Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza https://orcid.org/0000-0002-4279-7332
Ivina Beatriz Menezes Farias Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza https://orcid.org/0000-0002-3611-200X
Letícia Holanda de Sousa Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza https://orcid.org/0000-0002-5314-832X

DOI:

https://doi.org/10.18378/rvads.v16i1.7541

Palavras-chave:

Germinação, Semente florestal, Espécie melífera, Restauração florestal

Resumo

Estudos sobre tecnologia de sementes fundamentam-se na análise de temperaturas e métodos pré-germinativos; é preciso aprimorar os que se mostram mais eficientes, otimizando tempo e recursos. A dormência é um processo de distribuição da germinação das sementes no tempo e no espaço. A Cassia grandis L. f., espécie arbórea, pertencente à família Fabaceae, possui importância ambiental e socioeconômica. O objetivo deste trabalho foi superar a dormência de sementes de C. grandis, através de diferentes métodos. As sementes foram submetidas aos tratamentos de escarificação mecânica, química e testemunha; germinadas nas temperaturas de 25 e de 30 °C. O delineamento experimental adotado, foi do tipo inteiramente casualizado, com quatro repetições, fatorial 3x2 e 24 parcelas. Avaliou-se: porcentagem e índice de velocidade de germinação, comprimento e massa fresca e seca de radícula, hipocótilo e plântula. As sementes de C. grandis possuem dormência física, sendo os métodos mais eficientes de superação a escarificação mecânica, com lixa para madeira número 100, na região oposta à micrópila; e a escarificação química, com ácido sulfúrico concentrado, com tempo de duração de 30 min. de imersão, independente da temperatura testada.

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Biografia do Autor

Ednaldo Vieira do Nascimento, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza

Mestre em Ciências Naturais, Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciência e Tecnologia e Centro de Ciências da Saúde, Laboratório de Ecologia, 60.740-903, Fortaleza, Ceará.

Oriel Herrera Bonilla, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza

Engenheiro Florestal, Professor Doutor, Titular, Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciências da Saúde, 60.740-903, Fortaleza, Ceará.

Eliseu Marlônio Pereira de Lucena, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza

Engenheiro Agrônomo, Professor Doutor, Titular, Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciências da Saúde, 60.740-903, Fortaleza, Ceará.

Sandro Ferreira do Nascimento, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza

Graduando em Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciências da Saúde, 60.740-903, Fortaleza, Ceará.

Ivina Beatriz Menezes Farias, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza

Graduanda em Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciências da Saúde, 60.740-903, Fortaleza, Ceará.

Letícia Holanda de Sousa, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza

Graduanda em Química, Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciências da Saúde, 60.740-903, Fortaleza, Ceará.

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