FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO

Autores

  • Maria do Carmo Silva
  • Francisco Hevilásio Freire Pereira
  • Ana Laura Rocha Sarmento
  • Joyce Emanuele de Medeiros
  • Francisco Hélio Dantas Lacerda ufcg

Resumo

O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes fontes de esterco e concentrações de nutrientes na solução nutritiva em alface cultivada em solo. O experimento foi realizado em casa de vegetação no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar (CCTA/UFCG) – Pombal - PB, no período de 13/03 a 19/04/2010, utilizando a cultivar de alface ‘Babá de Verão’. Os tratamentos foram constituídos por duas fontes de esterco (bovino e caprino) na dose de 80 t ha-1, quatro níveis de concentração de nutrientes na solução nutritiva (12,5, 25, 50 e 100%) e uma testemunha adicional. A solução nutritiva utilizada como base foi a de Hoagland & Arnon na concentração de 100%. A partir desta solução obteve-se por diluição as demais concentrações. Como testemunha adicional utilizou-se zero de esterco e solução nutritiva na concentração de 100%. Os maiores valores de área foliar, número de folhas por planta, massa seca total, de folha e caule e produção foram verificados na alface adubada com esterco caprino em relação ao bovino. Os maiores valores de fotossíntese líquida, área foliar, número de folhas por planta, massa seca de folha, caule e total e produção foram obtidos no intervalo de 75 a 100% na concentração de nutrientes na solução nutritiva aplicada na alface. A aplicação do esterco caprino e solução nutritiva com concentração dos nutrientes acima de 50% proporcionaram melhor performance no crescimento, acúmulo de massa seca e produção da alface.

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Publicado

2011-11-30

Como Citar

CARMO SILVA, M. do; FREIRE PEREIRA, F. H.; SARMENTO, A. L. R.; MEDEIROS, J. E. de; DANTAS LACERDA, F. H. FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, [S. l.], v. 6, n. 4, p. 41–49, 2011. Disponível em: https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/869. Acesso em: 22 nov. 2024.

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