Produção de tomate em função do número de hastes e cachos por planta

Autores

  • Carlos Augusto Mota Soares Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB
  • Aelson Alves Nascimento Júnior Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB
  • Ericlys Daniel Nascimento Trigueiro Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB
  • Gustavo Silva Araújo Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB
  • Roberto Cleiton Fernandes de Queiroga Universidade Federal de Campina Grande, Pombal - PB

Palavras-chave:

Solanum lycopersicum L., relação fonte:dreno, rendimento

Resumo

RESUMO: O tomate é uma das hortaliças frutos de grande importância no Brasil e no mundo. Na região nordeste sua produção tem se elevado nos últimos anos, sendo considerada de grande relevância socioeconômica, embora os dados de produção para o estado da Paraíba ainda sejam baixos. Diante disso, novas formas de manejo são necessárias para alavancar essa produção, sendo a interferência nas relações fonte:dreno através de modificações no número de hastes e cachos por planta, uma técnica de manejo viável. O objetivo desse trabalho foi avaliar a produção de tomate em função do número de hastes e cachos por planta. O experimento foi realizado na Fazenda experimental do CCTA/UFCG, em parcelas subdivididas 2 x 3 com quatro repetições. Na parcela constava de diferentes números de hastes por planta (uma e duas hastes) e na subparcela de diferentes números de cachos por planta (quatro, seis e fixação livre). Os melhores resultados para o número de frutos e produção por planta foram quando essas foram cultivadas com duas hastes e fixação livre de cachos, enquanto que, o peso médio do fruto foi maior quando as plantas foram conduzidas com duas
hastes.

Referências

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Publicado

2024-10-21

Como Citar

Soares, C. A. M., Nascimento Júnior, A. A., Trigueiro, E. D. N., Araújo, G. S., & Queiroga, R. C. F. de. (2024). Produção de tomate em função do número de hastes e cachos por planta. Caderno Verde De Agroecologia E Desenvolvimento Sustentável, 13(3), e–10624. Recuperado de https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10624

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