Condicionamento de sementes de melancia com bioestimulante para atenuar o estresse salino

Autores

  • Geraldavane Lacerda Lopes Universidade Federal de Campina Grande
  • Erlânia Erica Dantas de Lima Universidade Federal de Campina Grande
  • Alesia Alves Sousa Universidade Federal de Campina Grande
  • Antônio Carlos de Sena Rodrigues Universidade Federal de Campina Grande
  • Kilson Pinheiro Lopes Universidade Federal de Campina Grande
  • Valéria Fernandes de Oliveira Sousa Universidade Federal de Campina Grande

Palavras-chave:

Citrullus Lanatus L, Salinidade, Ascophyllum nodosum

Resumo

Objetivou-se avaliar o condicionamento fisiológico de sementes de melancia com bioestimulante à base de Ascophyllum nodosum como atenuante do estresse salino. O experimento foi realizado no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, Campus Pombal, PB. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualisado, em esquema fatorial 3 × 5, sendo três concentrações de bioestimulante à base de A. nodosum (0,0; 1,0 e 2,0 mL L-1) e cinco concentrações salinas (0,3; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 dS m-1). O bioestimulante com a concentração de 1,0 mL L-1, estimulou o vigor favorecendo rapidez na germinação, a primeira contagem e o índice de velocidade de germinação das sementes de melancia em salinidade de até 3,0 dS m-1. O bioestimulante melhora o vigor e crescimento das plântulas de melancia em condições de estresse salino até 3,0 dS m-1.

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Publicado

2024-10-21

Como Citar

Lacerda Lopes, G., Dantas de Lima, E. E., Alves Sousa, A., de Sena Rodrigues, A. C., Pinheiro Lopes, K., & Sousa, V. F. de O. (2024). Condicionamento de sementes de melancia com bioestimulante para atenuar o estresse salino. Caderno Verde De Agroecologia E Desenvolvimento Sustentável, 13(3), e–10782. Recuperado de https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/10782

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