Caracterização da produção de mel da meliponicultura no município de Taperoá, Paraíba
Palavras-chave:
Diagnóstico, Meliponini, Mel, Cariri ParaibanoResumo
A criação de abelhas tem se destacado no mercado agropecuário como uma atividade rentável e de suma importância na geração de emprego. As abelhas sem ferrão ou abelhas nativas sempre foram muito importantes para humanidade, desde os primórdios que o homem utiliza o mel para sua alimentação. Objetivou-se caracterizar a produção de mel na meliponicultura no município de Taperoá no Cariri Paraibano. Foi realizada uma pesquisa quali-quantitativa, entre os meses de setembro e dezembro de 2014 envolvendo os meliponicultores associados do município de Taperoá, Paraíba através de questionários sobre a atual situação produtiva desta atividade no município. As variáveis estudadas foram: O gênero das abelhas criadas, número de colmeias e produção por meliponário. Os meliponicultores exploram em sua maioria a espécie Jandaíra (Melipona subnitida Ducke). Alguns problemas como a escassez de chuvas, em que choveu apenas 411,6 mm em 2013 e 612,9 mm em 2014, limitaram as floradas, a falta de manejo correto contribuiu diretamente para a diminuição das colmeias, Com isso nesse período houve uma diminuição no número de colmeias, em contrapartida diminuiu a produção de mel das abelhas nativas.Referências
ARAÚJO, Í. I. M.; LIRA, G. A.; BORBA, L. H. F.; PEREIRA, D. S. Caracterização das espécies melíponas e perdas de enxames nas agrovilas da Serra do mel – RN. In: III Congresso Nordestino de Apicultura e Meliponicultura. Abelha e Meio ambiente: Desenvolvimento com Sustentabilidade, Campina Grande-PB, 2011.
ARRUDA, J. B. F.; BOTELHO, B. D.; CARVALHO, T. C. Diagnóstico da Cadeia Produtiva da Apicultura: Um Estudo de Caso. Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Belo Horizonte/MG, 2011.
CPRM. Serviço Geológico do Brasil, Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea. Diagnóstico do município de Taperoá, estado da Paraíba. Recife: CPRM/PRODEM, 2005. Disponível em: http://www.cprm.gov.br, Acesso em 25 de out. 2015.
FREITAS, M. F.; MARINHO, I. V.; SOUZA, W. A. Avaliação de Colméias de Jandaíra (Melipona subnitida), Procedentes de Divisões, no Meliponário escola da UFPB, CAMPUS VII, Patos-PB. In: Congresso Brasileiro de Apicultura, 2002, Campo Grande. Anais...Campo Grande: Confederação Brasileira de Apicultura, 2002. p. 104.
KERR, W. E.; CARVALHO, G. A.; NASCIMENTO, V. A. Abelha uruçu: biologia, manejo e conservação. Belo Horizonte : Acangaú, 1996. 144p.
LIMA, J. R., RODRIGUES, W., 2005. Estratégia de Combate à Desertificação. Módulo 18. UFCG/ABEAS, Campina Grande.
LOPES, M. T. do R.; BARBOSA, A. de L.; VIEIRA NETO, J. M.; PEREIRA, F. de M.; CAMARGO, R. C. R. de; RIBEIRO, V. Q.; ROCHA, R. S. Avaliação de espécies arbóreas para o sombreamento de apiários. Teresina : Embrapa Meio-Norte, (Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 81). 2008. Disponível em: <https://www.embrapa.br/meio-norte/busca-de-publicacoes/-/publicacao/70698/avaliacao-de-especies-arboreas-para-o-sombreamento-de-apiarios> Acesso em 18 set. 2017.
MARTINS, M. L.; BASTOS, E. M. A. F.; MATOS, J. H. G.; SILVA, G. C.; PEREIRA, A. I. B. Atividade antibacteriana em méis de abelhas africanizadas (Apis mellifera) e nativas (Melípona scutellaris, M. subnitida e Scaptotrigona bipunctata) do Estado do Ceará. Revista Higiene Alimentar , São Paulo, v. 11, n. 5, 1997.
MEDINA, C.M.; GONZALEZ, A.J.B. Memórias del IX Seminario Americano de Apicultura, México, p. 46-50. 1995.
PEREIRA, D, S.; MENEZES, P. R.; FILHO, V. B.; SOUSA, A. H.; MARACAJÁ, P. B. Abelhas indígenas criadas no Rio Grande do Norte. Acta Veterinaria Brasilica, Mossoró, v. 5, n. 1, p. 81-91, 2011.
SEBRAE. 2011. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Como montar uma produção de mel. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/appportal/reports.do?metodo=runReportWEM&nomeRelatorio=ideiaNegocio&COD_IDEIA=2a887a51b9105410VgnVCM1000003b74010a> Acesso em: 16 set. 2014.
SOUSA, L. C. F. S.; ARNAUD, E. R.; BORGES, M. G. B.; FERNANDES, A. A.; OLIVEIRA, A. V. B.; LIMA, C. J.; SILVEIRA, D. C.; ALBUQUERQUE NETO, F. A.; AQUINO, J. T.; E SOUSA, J. S.; SCHMIDT FILHO, R.; SILVA, R. A.; MARACAJA, P. B. Cadeia produtiva da apicultura: COOAPIL – Cooperativa da Micro-região de Catolé do Rocha – PB. INTESA, Pombal, v.5, n.1, p. 16 – 24. 2012.
VIDAL, M. F. Efeito da Seca de 2012 Sobre a Apicultura Nordestina. Informe Rural – ETENE - Banco do Nordeste do Brasil / SA. Ano VII, n. 2, 2013. Disponível em: < https://www.bnb.gov.br/documents/88765/89729/ire_ano7_n2.pdf/7a9e8843-0f57-4ed8-b737-0a6096c915cd> Acesso em: 18 set. 2017.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Termo de cessão de direitos autorias
Esta é uma revista de acesso livre, em que, utiliza o termo de cessão seguindo a lei nº 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais no Brasil.
O(s) autor(es) doravante designado(s) CEDENTE, por meio desta, publica a OBRA no Caderno Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, representada pelo Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA), estabelecida na Rua Vicente Alves da Silva, 101, Bairro Petrópolis, Cidade de Pombal, Paraíba, Brasil. Caixa Postal 54 CEP 58840-000 doravante designada CESSIONÁRIA, nas condições descritas a seguir:
O CEDENTE declara que é (são) autor(es) e titular(es) da propriedade dos direitos autorais da OBRA submetida.
O CEDENTE declara que a OBRA não infringe direitos autorais e/ou outros direitos de propriedade de terceiros, que a divulgação de imagens (caso as mesmas existam) foi autorizada e que assume integral responsabilidade moral e/ou patrimonial, pelo seu conteúdo, perante terceiros.
O CEDENTE mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de divulgação da OBRA, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons do tipo atribuição CC-BY.
O CEDENTE têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista.
O CEDENTE têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.