Caracterização física e físico-química de flores de Tropaeolum majus L.

Autores

  • Eliane Nunes Silva Universidade Estadual da Paraíba
  • Yuri Santos Silva Universidade Estadual da Paraíba
  • Daniel Mendes da Silva Universidade Estadual da Paraíba
  • Maria Vitória Dias Carneiro Universidade Estadual da Paraíba
  • Wellington Souto Ribeiro Universidade Federal de Campina Grande

DOI:

https://doi.org/10.18378/cvads.v9i7.7085

Palavras-chave:

Análises, Capuchinha, Caracterização.

Resumo

O objetivo foi avaliar as características físicas e físico-químicas de flores de Tropaeolum majus L. vermelha, laranja e amarelas, encaminhadas para o laboratório de biologia da Universidade Estadual da Paraíba em Lagoa Seca – PB e feito avaliações físicas (massa fresca da flor, do pedúnculo e da flor com o pedúnculo, comprimento do pedúnculo e pecíolo, diâmetro longitudinal e transversal) e físico-químicas (vitamina C, sólidos solúveis totais, acidez titulável, relação SST/AT, pH, açucares redutores, açucares não redutores, antocianinas, flavonoides e carotenóides). Após, os dados obtidos foram submetidos a análise de variância pelo teste de F e as análises foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. As avaliações físicas realizadas, apenas a massa fresca da flor obteve diferença estatística, no caso, a vermelha e a laranja apresentando maior valor (0,56 gramas e 0,60 gramas, respectivamente). Quanto as análises físico-químicas, as antocianinas e flavonoides apresentaram diferença estatística e a flor vermelha apresentou maior valor, 280,82 mg e 250,97 mg, respectivamente. Com isso, a flor da capuchinha de coloração vermelha é mais indicada no caso da indústria de tinturaria, gastronomia e para a indústria farmacêutica, pois ela apresenta uma grande quantidade de antioxidantes, anti-inflamatória e antiviral.

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Publicado

2019-12-08

Como Citar

Silva, E. N., Silva, Y. S., Silva, D. M. da, Carneiro, M. V. D., & Ribeiro, W. S. (2019). Caracterização física e físico-química de flores de Tropaeolum majus L. Caderno Verde De Agroecologia E Desenvolvimento Sustentável, 9(7), p7085. https://doi.org/10.18378/cvads.v9i7.7085

Edição

Seção

II CONGRESSO PARAIBANO DE AGROECOLOGIA