Introdução do farelo da semente do sorgo [Sorghum bicolor (L.) Moench] como base proteica das abelhas
Palavras-chave:
Farelo de sorgo, Nutrição, Proteína, Saccharomyces cerevisiaeResumo
Esta pesquisa buscou verificar a possibilidade da oferta do farelo de sorgo na necessidade proteica das abelhas uma vez que necessitam de valores entre 20% a 23% de proteína bruta como valores ótimos de produtividade e sobrevivência. Neste trabalho ao realizar as análises físico-químicas do sorgo, obteve-se uma média proteica de 14,90% do farelo “in natura”. Para esse estudo utilizou-se o sorgo granífero, orgânico, fruto da agricultura familiar da comunidade de Riacho Grande, município de Mossoró-RN. O sorgo colhido foi levado ao laboratório de análise de nutrição animal do departamento de ciências animais (DCA), da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), onde foram realizadas análises físico-químicas para determinação preliminar de matéria seca, matéria mineral, umidade, extrato etéreo, FDN, FDA, matéria orgânica, atividade de água, Ph, acidez e proteína. Os ensaios foram realizados em triplicata e apresentaram as seguintes concentrações: Matéria seca (22,49%); umidade (4,74%); cinzas minerais (1,64%); Matéria orgânica (98,36); Fibra detergente neutro (FDN) (10,25%); Fibra detergente ácido (FDA) (1,88%); Atividade de água (Aw) (0,12); Extrato etéreo (0,065g); Proteína bruta (8,82%); Potencial hidrogeniônico (6,1 ± 0,01); Acidez titulável (g ácido equivalente/100g) (1,4 ± 0,01). Os valores mostram que o sorgo necessita de técnicas para aumentar seu teor proteico, o que se observa nas concentrações encontradas, as características da planta como produtividade, adaptabilidade e resistência ao estresse hídrico fazem desse vegetal uma excelente opção para utilização como matéria prima.
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