Otimização do processo de fermentação semissólida da ração proteica para suplementação de abelhas Apis mellifera e Melipona subnitida

Autores/as

  • Altevir Paula de Medeiros Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande
  • Osvaldo Soares da Silva Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande
  • Aline Carla de Medeiros Universidade Federal de Campina Grande, Pombal
  • Thyago Araújo Gurjão Universidade Federal de Campina Grande, Pombal
  • Rosilene Agra da Silva Universidade Federal de Campina Grande, Pombal
  • Leonardo Souza do Prado Júnior Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande
  • Ana Clara Roberto Ramalho de Andrade Universidade Federal de Campina Grande, Pombal
  • Adriano Cipriano de Sousa Junior Universidade Federal de Campina Grande, Pombal
  • Giliara Carol Diniz Gomes de Luna Universidade Federal de Campina Grande, Pombal
  • Antônio Fernandes Filho Universidade Federal de Campina Grande, Pombal
  • Velcijudith Fernandes Moreira Instituto Nacional do Semiárido, Campina Grande
  • Geovergue Rodrigues de Medeiros Instituto Nacional do Semiárido, Campina Grande
  • Patrício Borges Maracajá Instituto Nacional do Semiárido, Campina Grande

Palabras clave:

Farelo de sorgo, Nutrição, Proteína, Saccharomyces cerevisiae

Resumen

Esta pesquisa buscou desenvolver um método com condições ideais para a fermentação semissólida do farelo de sorgo Sorghum bicolor L. Moench para produção de uma ração suplementar proteica a fim de ser ministrada as abelhas Apis mellifera e Melipona subnitida. O probiótico utilizado para a fermentação foi o Saccharomyces cerevisiae devido a sua alta capacidade de aumentar os teores proteicos e o planejamento foi realizado com três concentrações diferentes de fermento comercial, (1%, 3% e 5%) com três umidades diferentes do farelo de sorgo (60%, 70% e 80%), onde foram retiradas triplicatas à intervalos regulares de nove tempos (0; 0,5; 1; 3; 5; 7; 9; 11 e 13 horas), armazenados em freezer -20°C até realizar as análises físico-químicas quantitativas. Os resultados foram tratados estatisticamente, resultando na escolha da melhor concentração de água, fermento em detrimento do tempo de estufa (35°C). Desta forma concluiu-se que as concentrações 5% de levedura, 60% de umidade do farelo mantidos em estufa a 35°C por 13 horas, após submetidos a análise físico-química de quantificação proteica atingiu um maior aumento do teor proteico, elevando a concentração em mais de 400%.

Publicado

2022-09-14

Cómo citar

Medeiros, A. P. de, Silva, O. S. da, Medeiros, A. C. de, Gurjão, T. A., Silva, R. A. da, Prado Júnior, L. S. do, Andrade, A. C. R. R. de, Sousa Junior, A. C. de, Luna, G. C. D. G. de, Fernandes Filho, A., Moreira, V. F., Medeiros, G. R. de, & Maracajá, P. B. (2022). Otimização do processo de fermentação semissólida da ração proteica para suplementação de abelhas Apis mellifera e Melipona subnitida. Caderno Verde De Agroecologia E Desenvolvimento Sustentável, 11(1), e9511. Recuperado a partir de https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/9511

Número

Sección

V EVENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO DO FESTIVAL DO MEL DE SÃO JOSÉ DOS CORDEIROS

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