Caracterização e potencial funcional dos méis de abelhas melíponas no Estado da Paraíba
Abstract
Entre as abelhas sociais, além da conhecida Apis mellifera, estão as da tribo Meliponini, que agrupa vários gêneros de abelhas sem-ferrão. As abelhas se-ferrão foram as únicas espécies produtoras de mel empregadas até 1838, antes da introdução da abelha europeia. Existem hoje no Brasil inúmeras espécies de abelhas sem-ferrão e ainda há muito trabalho de pesquisa a ser feito para conhecer essa diversidade que a cada dia tem novas surgindo. Diversos parâmetros físico-químicos vêm sendo utilizados na caracterização do mel, pois se trata de um alimento complexo com composição variada em função da origem floral e geográfica, assim como pelas condições climáticas. O estado da Paraíba se apresenta como uma gama de possibilidades para estudo dos Meliponineos, tendo em vista a grande diversidade de espécie ativas presente neste estado. O objetivo desse trabalho foi avaliar teor de fenólicos totais através do método de Folin-Ciocalteau, utilizando como padrão o ácido gálico, foram analisados também o teor de umidade, cinzas, pH e sólidos solúveis (°Brix) em abelhas indígena jandaíra (Melipona subnitida Ducke), nativa uruçu (Melipona scutellaris Lat.), rajada (Melipona asilvae), da região do semiárido do estado da Paraíba, Brasil. Que apresentaram resultados jandaíra, uruçu e rajada, do conteúdo totais de fenóis foram de 83±0,07, 503±0,93 e 231±0,06, podendo ser justificado por diferentes flora, umidade apresentou resultados 18%, 18% e 25%, pH 3,3±0,01, 4,0±0,11 e 3,8±0,03, °Brix 70,1, 69,8 e 70,1, cinzas (%) 0,06±0,04, 0,28±0,35 e 0,01±0,01 mostrando ser méis com qualidade estando dentro dos padrões estabelecidos pela legislação brasileira.Downloads
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