Trocas gasosas do tomateiro com variação no número de hastes e cachos por planta
Palabras clave:
Solanum lycopersicum L, fisiologia, fotossíntese, relação fonte:drenoResumen
O tomate é uma hortaliça de grande importância no Brasil, e suas práticas de manejo podem influenciar nas trocas gasosas e resultar em aumento na taxa de assimilação líquida de CO2, contribuindo com elevação no crescimento e desenvolvimento das plantas. O objetivo desse trabalho foi avaliar as trocas gasosas do tomateiro em função do número de hastes e cachos por plantas. O experimento foi realizado na Fazenda Experimental do CCTA/UFCG, em parcelas subdivididas do tipo 2 × 3, com 4 repetições. Na parcela constava diferentes números de hastes por planta (uma e duas hastes) e na subparcela de diferentes números de cachos por planta (quatro, seis e fixação livre). Foram avaliadas as variáveis: transpiração foliar (E), concentração interna de CO2 (Ci) e taxa de assimilação líquida de fotossíntese (A). A menor relação fonte:dreno observada em plantas de haste única e com condução da planta com seis e fixação livre de cachos elevou a Ci, E e A. O cultivo do tomate é mais vantajoso quanto a eficiência fotossintética, com a condução da planta com duas hastes e quatro cachos, entretanto, houve redução com o aumento de cachos na planta, sendo esse comportamento inverso ao observado em plantas com haste única.
Citas
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