Qualidade do ovo de poedeiras leves (Dekalb White) com diferentes níveis de proteína bruta

Autores/as

  • Ana K.R.L. TARGINO
  • Danielle A. DANTAS
  • José H. V. da Silva
  • Marcelo L.G. RIBEIRO
  • José J. Filho

Resumen

A pesquisa foi realizada no Campus III (Bananeiras - PB) da Universidade Federal da Paraíba com objetivo de avaliar a qualidade do ovo de poedeiras leves (Dekalb White) consumindo dietas com redução protética, no período de 11 de Outubro de 2010. Foram utilizadas 324 aves, com nove tratamentos que foram distribuídos nas seis repetições com seis aves cada, de acordo com o delineamento inteiramente ao acaso. Foram utilizados os seguintes tratamentos para a fase de postura: T1, T6 e T8 ração = 17,0% PB, T2, T4 e T9 ração com 16,2% PB, T3, T5 e T7 ração = 15,3% de PB, referente à fase de recria. Foram analisados o peso do ovo (PO), peso da gema (PG), peso da casca úmida (PCU), peso da casca seca (PCS), peso da clara (PCL) e gravidade especifica (GE).  Não foi observada interação significativa (P>0,05) para as variáveis analisadas em relação aos níveis de proteína utilizados nas rações. No T9 mostrou melhor resultado nas analises do peso do ovo, na casca seca e na analise do peso da clara, sendo assim no T8 mostrou melhor desempenho na analise do peso da gema já para o T5 ressaltou-se melhor desempenho para o peso da casca úmida e o T1 mostrou melhor resultado na analise da gravidade especifica, Para os parâmetros de qualidade dos ovos, não foram observadas diferenças significativas em relação aos demais tratamentos para todas as analises das variáveis. Notando-se que o T9 o qual corresponde a ração com 16,2% de PB obteve os melhores resultados se comparando com as aves que receberam as dietas de 17,0% e 15,3% de PB. Pode-se sugerir a utilização desta sem prejuízos no desempenho e na qualidade dos ovos.

Publicado

2012-03-06

Cómo citar

TARGINO, A. K., DANTAS, D. A., Silva, J. H. V. da, RIBEIRO, M. L., & Filho, J. J. (2012). Qualidade do ovo de poedeiras leves (Dekalb White) com diferentes níveis de proteína bruta. Caderno Verde De Agroecologia E Desenvolvimento Sustentável, 1(1). Recuperado a partir de https://gvaa.com.br/revista/index.php/CVADS/article/view/1076